Total de visualizações de página

sábado, 16 de agosto de 2025

Lição 8 - Jesus e a Mulher Adúltera - A Manifestação da Graça em Meio a Condenação

 

                                    CLIQUE AQUI - BAIXAR SLIDE E SUBSÍDIOS DESTA LIÇÃO 



Lei 9.610/98 (Direitos Autorais)

Nosso subsídio (comentário da lição) não é o mesmo conteúdo da revista Betel Dominical Adultos, é apenas um texto de auxílio complementar referente aos tópicos e subtópicos da lição

Introdução
Texto de Referência : 

João 8.4-11
4 - E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
5 - E, na lei, nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
6 - Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.
7 - E, como, insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
10 - E, endireitando-se Jesus e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
11 - E ela disse: Ninguém,  Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.

1 - O Adultério: Um pecado com Consequências e Feridas Profundas
"O Casamento deve ser honrado por todos; e o leito conjugal, mantido puro. Porque Deus julgará os imorais e os adúlteros" (Hebreus 13.4)
O "leito conjugal" é uma referência à intimidade sexual dentro do casamento. A pureza desse leito significa que a relação sexual deve ser exclusiva entre o marido e a mulher. Essa exclusividade protege a união e aprofunda a confiança e a intimidade do casal. A infidelidade, em qualquer de suas formas, contamina essa pureza.
O fato de o adultério ser mencionado ao lado da imoralidade sexual mostra que o autor de Hebreus o coloca na mesma categoria de pecado grave. Essa passagem defende a santidade e a exclusividade do casamento, e qualquer ato que viole essa aliança é considerado impuro e, portanto, pecaminoso.
"Deus julgará os imorais e os adúlteros": A palavra "julgará" aqui não se refere a um simples julgamento humano, mas sim a um juízo divino.

"Mas o que comete adultério com uma mulher é falto de entendimento; aquele que faz isso destrói a própria alma" (Pv 6:32)
O livro de Provérbios, em seu capítulo 6, dedica uma seção inteira (versículos 20-35) para advertir contra a imoralidade sexual e o adultério. O Versículo acima, em particular, resume a gravidade desse pecado de forma contundente. Essa passagem revela dois pontos cruciais sobre o adultério:

1. É um Ato de Insensatez
A expressão "falto de entendimento" significa que a pessoa age de forma tola e irracional. O adultério é um pecado que promete prazer momentâneo, mas leva à destruição duradoura. O autor de Provérbios compara o adúltero a alguém que, em vez de ser sábio e prever as consequências, age por impulso e com total falta de discernimento. Ele está trocando algo de valor inestimável (a honra, a paz, a família) por um prazer passageiro.

2. É Autodestrutivo
A frase "destrói a própria alma" é a parte mais forte do versículo. isso vai muito além de perder a reputação ou a confiança de outras pessoas. A palavra hebraica para "destruir" é Shâchath que significa "corromper", "arruinar" ou "estragar". O adultério, portanto, não é apenas um pecado contra o cônjuge, mas um ato que causa um dano profundo e permanente no próprio ser do adúltero. Ele corrompe o seu caráter e compromete sua vida espiritual. A destruição aqui tem várias camadas:

(a) Destruição da reputação
O adúltero sobre "vergonha e humilhação que jamais se apagará" (Pv 6:33)

(b) Destruição dos relacionamentos
O pecado pode levar a um divórcio, à perda da família e à ira do cônjuge traído, que "não perdoará no dia da vingança" (Pv 6:34-35)

(c) Destruição da vida espiritual
Ao se afastar da pureza e dos caminhos de Deus, o adúltero causa uma separação entre ele e o Criador, ponto em risco a sua salvação.

Adultério no Antigo Testamento
"Se um homem for encontrado deitado com uma mulher que tem marido, ambos, o homem e a mulher, deverão morrer. Desse modo, vocês eliminarão o mal do meio de Israel" (Dt 22:22).
O pecado no Antigo Testamento era tratado com a pena de morte. Essa lei era parte do código mosaico, que visava estabelecer e manter a santidade e a pureza da nação de Israel, que era considerada o povo escolhido de Deus. A penalidade rigorosa para o adultério tinha múltiplos propósitos: Proteger a santidade do casamento, Preservar a pureza da comunidade e Garantir a legitimidade da linhagem.

Adultério nos dias Atuais
Biblicamente, o adultério continua sendo um pecado diante de Deus e, na maioria das culturas, é visto como uma séria traição e uma ofensa moral e social. 
A visão de Deus sobre o adultério não mudou. Ela é consistente em toda a Bíblia, do Antigo ao Novo Testamento. 

1.1 - Reconhecendo o Adultério
A palavra adultério vem do latim adulterium, que significa "infidelidade" ou "falsificação". A definição mais comum e tradicional para adultério é a relação sexual voluntária de uma pessoas casada com alguém que não é seu cônjuge.
É um termo usado para descrever a quebra da fidelidade e dos votos de exclusividade dentro do casamento.

Moicheia
A palavra adultério, do grego Moicheia, refere à infidelidade sexual de uma pessoa casada. Quando a Bíblia fala sobre o ato de um homem casado se envolver com uma mulher que não é sua esposa, ou vice-versa, a palavra usada é Moicheia ou seu verbo correspondente, Moichao. O termo carrega o peso da quebra de uma aliança matrimonial sagrada e é o termo mais exato para o que entendemos como adultério.

Porneia
Essa palavra grega tem significado muito mais amplo e genérico, referindo-se a qualquer tipo de imoralidade sexual. Porneia abrange uma gama de pecados, incluindo fornicação (sexo antes do casamento), prostituição, incesto, homossexualidade e, em alguns contextos, também pode incluir o adultério.

1.2 - O Adultério afronta o Criador
Como já vimos anteriormente, tanto no AT como no NT, o adultério é um pecado que afronta ao nosso Deus.
Jesus não diminuiu a seriedade do adultério. Pelo contrário, Ele a aprofundou. Em Mateus 5, Ele ensinou que o pecado não está apenas no ato físico, mas começa no coração. Ele disse: "Eu, porém, vos digo que qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura no coração, já cometeu adultério com ela em seu coração" (Mt 5:28).

O apóstolo Paulo ensinou uma verdade muito clara e séria sobre a salvação e o Reino de Deus: "Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros (...) herdarão o Reino de Deus" (1Co 6:9-10). 
A principal lição aqui é que a prática contínua e não arrependida desses pecados, incluindo o adultério, é incompatível com a vida cristã e com a participação no Reino de Deus.
Paulo coloca os adúlteros na mesma lista dos devassos e idólatras para mostrar que o pecado de adultério não é um pecado menor. Ele tem consequências espirituais eternas e impede a pessoa de herdar o Reino de Deus. A herança aqui não é apenas um lugar no céu, mas a plena participação no plano de salvação de Deus.

Por que o Pecado de Adultério afronta ao Criador ?
O adultério é considerado uma afronta ao Criador por ser uma violação direta de princípios e alianças que Ele mesmo estabeleceu. Mais do que uma simples traição a uma pessoa, é uma quebra de promessa feitas a Deus e uma profanação de algo que Ele considera sagrado. Afronta a Deus porque :
1. Viola a Aliança do Casamento (Gn 2:24)
2. Desrespeita os Mandamentos Divinos (Êx 20:14)
3. Contamina o Templo do Espírito Santo (1Co 6:19)
4. Demonstra Falta de sabedoria Divina (Pv 6:32)

1.3 - O Sexo foi criado por Deus
"Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 2:24)
Aqui, Deus instituiu o casamento assegurando o relacionamento sexual do casal. O sexo é a expressão mais profunda da união de "uma só carne" que Deus designou para o casamento. O homem e a mulher se unem para se tornar uma só carne. O ato sexual não é apenas uma união física; é um ato que reflete a conexão emocional, espiritual e mental do casal.

2 - Perdoador ou Acusador?
"E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério; e, pondo-a no meio" (João 8:3)
Essa passagem faz parte de um dos episódios mais conhecidos e impactantes do Evangelho: a história da mulher apanhada em adultério.
O capítulo 8 de João começa com Jesus no Templo de Jerusalém, ensinando o povo. Ele estava sentado, e uma multidão se reunia para ouvi-lo. De repente, a cena é interrompida pela chegada de um grupo de escribas e fariseus que trazem uma mulher.
O objetivo dos escribas e fariseus não era fazer justiça de acordo com a lei de Moisés. A lei, na verdade, determinava que tanto o homem quanto a mulher deveriam ser apedrejados. O fato de terem trazido apenas a mulher já revela a sua hipocrisia e parcialidade.
Eles estavam usando a mulher como isca para prender Jesus em uma armadilha, busca um motivo para acusá-lo.

Satanás, o Acusador
A Bíblia descreve Satanás como o acusador e também sugere que ele usas as pessoas para espalhar a divisão através de acusações.
A Bíblia se refere a Satanás com vários nomes, e um dos mais significativos é o de "acusador". Essa característica é claramente mencionada em passagens como Apocalipse 12:10, que o descreve como "o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia e de noite diante do nosso Deus".
Paulo faz uma advertência séria e direta à igreja em Roma. Paulo instrui a comunidade a identificar e reconhecer as pessoas que estão causando divisões e escândalos: "Rogo-vos, irmãos, que tomeis nota daqueles que causam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; e que vos afasteis deles" (Rm 16:17).

2.1 - A Malícia dos Acusadores
"E, na lei, nos ordenou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? (João 8:5)
Um grupo de escribas e fariseus, trazem um mulher pega em adultério até Jesus, não para que fosse julgada de acordo com a lei, mas sim para armar uma cilada para Jesus. A malícia deles se manifesta de forma clara em pelo menos três pontos:

1. A Seletividade e o Conhecimento da Lei
Os acusadores citam a lei de Moisés de Levítico 20:10 e Deuteronômio 22:22, que de fato prescrevia a pena de morte para o adultério. No entanto, a lei exigia que ambos os adúlteros fossem levados para o julgamento: o homem e a mulher. O fato de eles terem trazidos apenas a mulher demonstra que a intenção não era aplicar a lei de maneira justa, mas apenas usar a situação para manipular a Jesus. Onde estava o homem? O silêncio deles sobre isso já revela a má-fé. 

2. O motivo Oculto
O versículo 6 de João 8 revela a verdadeira intenção por trás da pergunta: "isso diziam eles, tentando-o, para terem de que o acusar". Eles colocaram Jesus em um dilema:
(a) Se Jesus dissesse "SIM" para o apedrejamento, ele iria contra a sua própria mensagem de graça e perdão. Além disso, estaria se colocando contra a autoridade romana, que na época detinha o poder de executar a pena de morte.
(b) Se Jesus dissesse "NÃO" para o apedrejamento, eles poderiam acusá-lo de desrespeitar a lei de Moisés, o que era um crime grave na época.
Perceba que o objetivo deles não era sobre a justiça e lei, mas sobre encontrar uma falha em Jesus para desacreditá-lo diante do povo e das autoridades. A mulher era apenas um peça desse jogo.

3. A Falta de Misericórdia e Humanidade
A forma como eles tratam a mulher demonstra uma total falta de compaixão. Eles se arrastam para o meio da multidão, a expõem publicamente e a usam como um objeto. Não se preocupam com a sua dignidade ou sua vida. O foco está apenas em seu próprio plano de derrubar Jesus. 

2.2 - Jesus ignora os Acusadores
"E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? Isto diziam eles, tentando-o, para que tivesses de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra" (João 8:5-6)
Esse é um dos momentos mais enigmáticos e estudados dos Evangelhos. Embora a Bíblia não revele o que Jesus escreveu, o ato em si é carregado de significado e pode ser interpretado de diversas formas. É certo que nesta cena, Jesus não ignora os escribas e fariseus no sentido de desprezo, Ele não queria entrar  no jogo de armadilha deles; o que Jesus fez foi ignorar a pressão deles para mostrar que não estava sujeito à manipulação.
Em seus ensinamentos e ações, Jesus nunca demonstrou ignorar ou desprezar pessoas ou grupos por causa de sua condição social, religiosa, étnica, moral ou de saúde. É importante notar a diferença entre ignorar (desprezar) e criticar. Embora Jesus não desprezasse as pessoas, ele frequentemente repreendia com dureza a hipocrisia e o orgulho dos líderes religiosos, como os fariseus e escribas. Ele os criticava porque eles criavam regras pesadas para as pessoas, mas não as seguiam, e por se preocuparem mais com as aparências e rituais externos do que a justiça, a misericórdia e a fidelidade a Deus.
Portanto, ao se inclinar e escrever no chão, Jesus cria um silêncio que desarma a pressão e desloca o foco da acusação. Aqui estão algumas das interpretações mais aceitas sobre esse ato de Jesus :

1. Uma Pausa para Desarmar a Armadilha
Os acusadores vieram com um plano bem definido, e a pressão era enorme. Ao se inclinar, Jesus criou uma pausa dramática. Ele quebrou a tensão e inverteu a dinâmica do poder. Em vez de reagir impulsivamente, Ele forçou os escribas e fariseus a esperar. Esse silêncio inesperado e o ato incomum de escrever no chão mostraram que Ele não estava intimidado pela acusação. Foi uma forma de tomar o controle da situação.

2. Cumprimento de Profecias
Alguns teólogos sugerem que Jesus estava se referindo a uma passagem do Antigo Testamento, mas especificamente: "Ó Senhor, esperança de Israel, todos aqueles que te abandonam, serão envergonhados; aqueles que se desviam de mim serão escritos no pó, porque abandonaram o Senhor, a fonte de águas vivas" (Jeremias 17:13).
De acordo com essa interpretação, ao escrever no pó, Jesus estaria simbolicamente "escrevendo" a culpa e a hipocrisia dos acusadores, lembrando-os de que eles, que O haviam rejeitado, seriam julgados por suas próprias ações. A própria lei que eles usavam para condenar a mulher seria a mesma que os condenaria.

3. Evidência da Divindade
Outra interpretação fascinante é que o ato de escrever na terra ecoa a imagem de Deus escrevendo a Lei com o próprio dedo nas tábuas de pedra no Monte Sinai (Êxodo 31:18). Ao fazer isso, Jesus estava se identificando sutilmente com o próprio legislador, mostrando que Ele tinha autoridade para interpretar e até mesmo "re-escrever" a lei. Ele era o fonte da lei, não apenas alguém sujeito a ela.

4. Uma Declaração de Misericórdia e Graça
Finalmente, o ato de escrever na terra pode ser visto como um reflexo de misericórdia. Em vez de confrontá-lo imediatamente, Jesus deu aos acusadores um momento para reconsiderar suas próprias vidas. 

2.3 - O Advogado Fiel
Diante do dilema em que os escribas e fariseus colocaram Jesus, Ele se inclina e escreve na terra, e proferi a famosa frase "Aquele que dentre vós está sem pecado, seja o primeiro a atirar a pedra contra ela" (João 8:7), expondo a hipocrisia e a malícia de seus corações. Eles não eram justos, mas cheios de pecado, e o apedrejamento da mulher serviria apenas como uma desculpa para esconder suas próprias falhas e injustiças.

Atuando como um Advogado Fiel, Jesus os estava desafiando a olhar para suas próprias falhas antes de julgar a mulher. Quando finalmente se levantou, Sua resposta foi direta e devastadora: "Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que lhe atire uma pedra" (João 8:7). A escrita no chão serviu de prefácio para essa declaração poderosa, que expôs a hipocrisia deles e os forçou a se retirarem.

3 - Jesus nos Ensina a Perdoar

3.1 - Perdão, uma Expressão de Amor
"Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?" (João 8:11)
Esse versículo conclui a história da mulher apanhada em adultério, é uma das mais poderosas expressões do perdão de Jesus e, por extensão, do amor de Deus. A resposta é um ressonante "sim". Jesus não apenas perdoou a mulher, mas fez isso de maneira que demonstra a natureza do amor divino: que é incondicional, redentor e libertador. A cena se desenrola assim:

1. A partida dos acusadores
Após a desafiadora frase de Jesus, "Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que lhe atire uma pedra" os acusadores se retiram, um a um. Isso deixa Jesus sozinho com a mulher, que antes estava no centro de um círculo de julgamento e ódio.

2. O diálogo de Jesus
"E, endireitando-se Jesus e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?" (João 8:10)
Jesus questiona a mulher, não para humilhá-la, mas para que ele perceba sua própria situação. Ela Responde : "Ninguém, Senhor" (João 8:11).

3.2 - Perdoados e Perdoando
"... Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais." (João 8:11)
Essa declaração de Jesus é uma manifestação de amor de diversas maneiras:

1. É um Perdão Incondicional
Jesus não impôs uma penitência ou exigiu que ela "ganhasse" o perdão. Ele simplesmente o concedeu. Ele viu a mulher, não seu pecado. Seu amor foi a resposta à sua vulnerabilidade e à sua situação desesperadora.

2. É um Perdão Redentor
O perdão de Jesus não é um aval para o pecado. A frase "vai, e não peques mais" mostra que o perdão não anula a seriedade da transgressão, mas oferece uma oportunidade de mudança e redenção. O amor de Jesus não a deixou onde ela estava, mas a empoderou para um novo começo. Ele a libertou do seu passado para que ela pudesse construir um futuro diferente.

3. É um Perdão que Liberta
O perdão de Jesus rompe as cadeias do medo, da vergonha e da condenação. Ele a libertou do julgamento cruel dos outros e do seu próprio peso de culpa. O amor expresso neste perdão não é apenas um sentimento, mas uma força transformadora que devolve a dignidade.

3.3 - Compreendendo o Perdão
A história dessa mulher relatada em João 8 mostra que Jesus aniquila o plano malicioso dos escribas e fariseus, estende o perdão a mulher adúltera sem descumprir a Lei e nos ensina a compreender o Perdão como um ato de misericórdia e compaixão; se recebemos do Senhor o perdão, devemos estender esse ato aos nossos semelhantes.


Comentário 
Pr. Éder Tomé

Referências

[1] Bíblia Sagrada (ARC) – Sociedade Bíblica do Brasil - 4° edição - 2009
[2] Bíblia Sagrada King Jones – Atualizada – Fiel aos Originais
[3] Bíblia Sagrada (NTLH) - Linguagem de Hoje
[4] Revista Betel Dominical Adultos - 3T - 2025 

Um comentário:

  1. Muito bom esses esboço de complemento Deus continue lhe dando sabedoria e força pastor.

    ResponderExcluir