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domingo, 12 de janeiro de 2025

Lição 3 - A Reforma Protestante - O Reavivamento da Fé e o Retorno às Escrituras

                                        

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Lei 9.610/98 (Direitos Autorais)

Nosso subsídio (comentário da lição) não é o mesmo conteúdo da revista Betel Dominical Adultos, é apenas um texto de auxílio complementar referente aos tópicos e subtópicos da lição. 

Introdução  

O texto de referência :    

Romanos 1.16-19 
16 - Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu e também do grego.
17 - Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.
18 - Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça;
19 - Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lhe manifestou.

1 - Os Precursores da Reforma

1.1 - John Wycliffe
[Comentário em Edição]

1.2 - John Huss
[Comentário em Edição]
  
1.3 - Girolamo Savonarola
[Comentário em Edição]

2 - Os Reformadores

2.1 - Martinho Lutero
[Comentário em Edição]
      
2.2 - Ulrico Zuínglio
[Comentário em Edição]

2.3 - João Calvino
[Comentário em Edição]
 
3 - As Implicações da Reforma

3.1 - O Espírito Santo na Vida de Lutero
[Comentário em Edição]

3.2 - A Salvação se fundamenta na Fidelidade de Deus
[Comentário em Edição]
      
3.3 - As 95 Teses
[Comentário em Edição]


Comentário 
Pr. Éder Tomé

Referências

[1] Bíblia Sagrada (ARC) – Sociedade Bíblica do Brasil - 4° edição - 2009
[2] Bíblia Sagrada King Jones – Atualizada – Fiel aos Originais
[3] Bíblia Sagrada (NTLH) - Linguagem de Hoje
[4] Revista Betel Dominical Adultos - 2T - 2024
[5] versículoscomentados.com.br
[6] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Lição 2 - Em Permanente Vigilância: O Chamado à Santidade e à Preparação

           

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Lei 9.610/98 (Direitos Autorais)

Nosso subsídio (comentário da lição) não é o mesmo conteúdo da revista Betel Dominical Adultos, é apenas um texto de auxílio complementar referente aos tópicos e subtópicos da lição. 

Introdução  

O texto de referência :    

Apocalipse 2.1-5 
1 - Escreve ao anjo da Igreja que está em Éfeso: isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro.
2 - Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sobre os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos.
3 - E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste.
4 - Tenho, porém, contra ti que deixaste a tua primeira caridade.
5 - Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.

1 - As Igrejas na Ásia
Jesus revelou às sete igrejas da Ásia: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia para instruí-las na verdade; elas estavam se perdendo em desvios doutrinários resultando no esfriamento espiritual e Ele estava chamando-as ao arrependimento (Ap 3.19).
As sete igrejas têm um significado espiritual para os crentes de hoje, representando diferentes tipos de indivíduos e igrejas ao longo da história.
    
1.1 - Éfeso
Claudionor de Andrade: Éfeso era uma igreja apologética por excelência. O preparo bíblico e teológico de Éfeso era singular. Afinal, tivera o privilégio de ter como pastor, durante três anos, o maior teólogo do Cristianismo (At 20.31). Durante esse tempo, Paulo lhe expôs todo o conselho de Deus (At 20.27). Pode haver um curso bíblico mais completo? E a epístola que o apóstolo lhes enviou? (Ef 1.1-5). Aqueles cristãos doutoraram-se na Palavra de Deus [7] 

Qual era o Problema da Igreja de Éfeso ?
Eles não permitiam a entrada de heresias na Igreja, todavia, essa igreja não possuía apenas virtudes, também tinha um grave problema, Claudionor de Andrade pontuou :

1. Um grave problema
Sim, havia um sério problema com a Igreja de Éfeso (esqueceram do primeiro amor). Se ela foi de fato, pastoreada pelo discípulo do amor, como veio a esquecer-se, justamente, do primeiro amor? [7]

2. O primeiro amor
Não sei como definir o primeiro amor, mas posso senti-lo. Para mim, é a alegria da salvação que o salmista temia perder (Sl 51.12). Sim, uma alegria que nos impulsiona a declarar toda a nossa afeição a Deus: "Amo o Senhor" (Sl 116.1). O primeiro amor é o enlevo que, no início, fez com que os efésios vivessem nas regiões celestiais em Cristo Jesus (Ef 1.3). É também a disposição que leva o obreiro a semear, num misto de lágrimas e júbilo, a preciosa semente do Evangelho (Sl 125.5) [7]

3. Amnésia do amor
Sendo o primeiro amor tão sublime e inefável, pode alguém vir a esquecê-lo? Apesar de Éfeso ainda entregar-se denodadamente à obra de Deus, não mais se entregava amorosamente ao Deus da obra. Embora teológica e biblicamente ortodoxa, já não conservava o ardor daquele sentimento que, um dia, fez a Sulamita palpitar pelo esposo: "Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele se alimenta entre os lírios" (Ct 6.3). Era-lhe, urgente, pois, voltar ao primeiro amor. [7]

Claudionor de Andrade: Esquecer o primeiro amor não é incidente teológico, é queda espiritual. Semelhante pecado demanda contrição e arrependimento [...] Se as obras sem a fé nada são, o que delas resta sem o amor? Até mesmo o auto-sacrifício sem amor nada é, conforme destaca o apóstolo Paulo: "E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitará" (1Co 13.3).   
Sem amor não pode haver Cristianismo. Sua base é o amor primeiro e belo do início da nossa fé. Um amor que jamais deve morrer, mas renovar-se a cada manhã. Se você já não ama a Cristo como antes, arrependa-se desse pecado grave e evite que as consequências se agravem. Voltar ao primeiro amor não significa à imaturidade espiritual, mas ao ardor do início da nossa fé. Lembre-se e onde caiu. Volte imediatamente ao primeiro amor. [7]

1.2 - Laodiceia

Qual era a Situação  Espiritual da Igreja de Laodiceia ?
Claudionor de Andrade pontuou :

1. Mornidão Espiritual
Se fosse fria, buscaria o calor de um avivamento; se quente, espalharia esse mesmo avivamento até os confins da terra. Morna, porém, faz-se indiferente a Deus e à sua Palavra. Por isto, o Senhor repreende-a: "Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente!" (Ap 3.15). [7]

2. Arrogância Espiritual
Além dessa indiferença doentia e crônica às coisas de Deus, o anjo da Igreja em Laodiceia era soberbo e arrogante. Supunha que, por ser rico e de nada ter falta, achava-se acima das providências divinas. A prosperidade levara-o ao orgulho fatal. Somente um tolo diria tal coisa: "Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta" (Ap 3.17) ... Comporta-se assim as igrejas que, por causa de sua prosperidade material, julgam-se ricas, mas espiritual e ministerialmente são paupérrimas (pobre de espírito). [7]

3. Falta de percepção do próprio eu
Apesar de todos os seus bens materiais, Laodiceia em nada diferia de um esmoler (carência) espiritual: "e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre e cego, e nu" (Ap 3.17). Se Adão após a Queda percebeu-se nu, o pastor da igreja em Laodiceia julgava-se bem vestido e ornado. Se o primeiro homem teve os olhos abertos para enxergar a própria nudez, o anjo de Laodiceia achava-se, mesmo despido, em trajes de gala. E se Adão, reconhecendo a própria carência, coseu aventais da figueira, aquele obreiro, embora descoberto, desfiava toda a sua nudez diante das ovelhas. Infelizmente, ninguém tinha coragem de dizer que o pastor estava nu. Foi preciso que o Pastor dos pastores endereçasse-lhe uma enérgica carta apontando-lhe a nudez, a pobreza e a cegueira espiritual. [7]

A situação espiritual de quem vive na mornidão espiritual é repugnante ao Senhor (Ap 3.16) porque a pessoa está em cima do murro, servindo a dois senhores, um pé no reino de Deus e outro nas trevas, uma hora servindo a Deus e outra hora fazendo a vontade do príncipe deste mundo.
Jesus disse: "Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e a Mamom (dinheiro)" (Mt 6.24).

Subsídio Teológico
Laodiceia era um rico centro de comércio. A prosperidade era a causa da mornidão daquela igreja. Eles haviam se tornado ricos e cheios de bens materiais. Com o dinheiro que já tinham, multiplicavam ainda mais suas posses. Estavam, agora, tão envolvidos com a vida material que eram induzidos a negligenciar a espiritual (Mt 13.22). 
Esta igreja não havia sofrido nenhuma perseguição. Não havia sido invadida pelas falsas doutrinas nem pelos falsos apóstolos. Para as outras igrejas, sua situação era excelente, ideal. 
Os cristãos de Laodiceia haviam se tornado tão satisfeitos e eufóricos comas coisas que o dinheiro pode comprar, que foram levados a perder o desejo pelas coisas de Deus.
Infelizmente, não haviam aprendido ainda a "viver em prosperidade" (Fp 4.12), como resultado, sua satisfação era falsa por ignorarem as coisas de Deus. [8]
  
1.3 - A Permanente Vigilância
O crente deve viver em permanente vigilância, durante sua caminhada cristã não pode perder o primeiro amor e nem ficar no estado da mornidão espiritual, precisa manter o mesmo vigor de quando encontrou-se com Cristo. Existem alguns sinais de que nossa vida espiritual não anda boa, vejamos alguns :
1. Apatia e Indiferença as coisas de Deus
2. Falta de vontade de orar ou ler a Bíblia
3. Louva e adora a Deus sem fervor, sem vida
4. Sente atraído pelas coisas do mundo
5. Sente que já perdeu o temor a Deus
6. Sente que tudo que tem a ver com a fé cansa
7. Lamenta não sentir a presença de Deus, mas não tem forças para buscá-lo.

2 - O Movimento Montanista

2.1 - O Propósito do Movimento Montanista
O Movimento Montanista é considerado a primeira manifestação histórica comunitária espontânea de valorização dos dons espirituais, surgiu na região da Frígia, por volta de 156-157 (a quem diga 172), fundado por Montano, um religioso e profeta da Ásia Menor.
Foi um movimento forte, inclusive atraiu Tertuliano, um dos maiores autores apologéticos do cristianismo, que rompeu com a Igreja Ortodoxa para fazer parte do Movimento Montanista. Tertuliano adotou um código moral que foi notável por seu rigor, a história conta que até o movimento Montanista faltou com o rigor que o satisfizesse, de tal modo, que mais tarde o fez romper com os Montanistas para  formar o seu próprio movimento, os Tertulianistas.
Voltando ao Movimento Montanista, esse movimento combateu o mundanismo que tentava invadindo as igrejas cristãs e tentava resgatar a manifestação dos dons espirituais.
      
2.2 - Os Excessos do Movimento Montanista
Os Montanistas são mencionados pelos escritores eclesiásticos como hereges que precisavam ser combatidos pois negavam toda autoridade eclesiástica e se colocavam como autoridade do Espírito Santo, exigindo uma fé incondicional e absoluta obediência às suas ordens. A doutrina do montanismo criou dificuldades para a Igreja, Montano, chegou até afirmar que estava acima da própria autoridade das Sagradas Escrituras, além de não opor ou fazer restrição aos excessos quanto às manifestações espirituais.

2.3 - O Afastamento da Doutrina dos Apóstolos
Ao longo do tempo as igrejas cristãs foram se distanciando da doutrina dos apóstolos, e foi perdendo o vigor espiritual. O autoexame da situação exposta, fez com que surgissem vários movimentos para trazer as igrejas contemporâneas o mesmo vigor espiritual da Igreja Primitiva.
 
3 - Lições e Alertas dos Primeiros Séculos

3.1 - Lidando com Exageros e Equívocos 

Na Igreja de Corinto
Antonio Gilberto: Os cultos da igreja de Corinto eram notadamente pentecostais (1Co 12; 13; 14). Segundo o apóstolo Paulo, nenhum dom faltava a essa igreja (1Co 1.7). Todas as manifestações espirituais do Espírito Santo tinham lugar ali (1Co 12.4); as diversidades de ministério do Senhor Jesus (1Co 12.5); e as diversas operações do próprio Deus (1Co 12.6). No entanto, a igreja estava envolvida em diversas dissensões e litígios (1Co 1.10; 6.1-11; 11.18), pecados morais graves (1Co 5), e DESORDEM NO CULTO DE ADORAÇÃO A DEUS (1Co 11.17-19). Outrossim, os crentes eram imaturos e carnais (1Co 3.1-4). A desordem era tal que o próprio culto tornou-se um entrave para o progresso espiritual dos crentes.
A Bíblia recomenda que todos, pelo Espírito Santo, falem em línguas e profetizem (1Co 14.5), mas que também exerçam os dons espirituais com sabedoria, ordem e decência (1Co 14.26-33,37-49), a fim de que o nome do Senhor seja glorificado (1Co 14.25), o incrédulo seja convertido (1Co 14.22-25) e a igreja edificada (1Co 14.26).
O crente não é proibido de falar em línguas, nem o profeta de profetizar no culto (1Co 14.39), contanto que seja conforme a doutrina bíblica (1Co 14.12,19,26,39). [9]

Recebemos os Dons espirituais como presentes, dádiva de Deus conforme a vontade do Espírito Santo, e isso não depende de nós (1Co 12.11) e não ocorre por merecimento individual. Os Dons espirituais são manifestações do Espírito Santo em nós para edificação da Igreja, portanto, devemos prevenir o erro do orgulho e da estagnação. Quanto a estagnação, Paulo escreveu: "Não apagueis o Espírito" (1Ts 5.19) e quanto aos exageros é preciso saber lidar com maturidade.
Como é que estamos condicionando a manifestação dos dons ? É preciso cuidado com os exageros, tais como: chiados, tremores, arrepios, e principalmente na questão do emocionalismo, pois muitas pessoas são tomadas por movimentos que na verdade são falsificações estranhas que não produzem nenhum fruto espiritual.

3.2 - O Contínuo Autoexame
As cartas ás sete igrejas da Ásia nos leva a fazer um Autoexame à luz da Palavra de Deus a fim de detectar nossa real situação espiritual.

Em qual situação a igreja carece de um avivamento do Espírito Santo ?
1. Quando nela prevalece a Mornidão Espíritual
2. Quando ocorre o Esfriamento do Amor, aparência de piedade, falta de 
    amor pelas coisas de Deus
3. Quando prevalece o comodismo e a indiferença (Ez 37.9)
4. Quando existe a sonolência espiritual (Ef 5.14)
5. Quando prevalece a insensibilidade (Cl 4.17; 2Tm 1.6)
6. Quando prevalece o secularismo (Rm 12.2)
7. Quando defende-se o mal, em vez de atacá-lo
      
3.3 - O Contínuo Avivamento
Em Atos 4.29 e no texto abaixo, podemos observar que os irmãos da igreja primitiva eram orientados a buscar o Contínuo Avivamento.
O Apóstolo Paulo recomendou aos Tessalonicenses (1Ts 5.16-23) :
16 - Regozijai-vos sempre
17 - Orai sem cessar
18 - Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
19 -  Não extingais o Espírito.
20 - Não desprezeis as profecias.
21 - Examinai tudo. Retende o bem.
22 - Abstende-vos de toda a aparência do mal.
23 - E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.

Quais são as Características de um real avivamento contínuo ?
Segundo saudoso Antonio Gilberto [9] : O avivamento espiritual de que precisamos, como no princípio, tem como características as seguintes expressões:

1. Contrição total pelo Espírito Santo
E neste contexto espiritual que o avivamento se instala e o Espírito assume a primazia e predomina.

2. Amplo perdão e reconciliação
No primeiro avivamento da igreja, a Bíblia diz: "Era um o coração e a alma da multidão dos que criam" (At 4.32)

3. Santidade de vida, dentro e fora da igreja
Se um avivamento não resultar nessa mudança de vida, tudo não passará de mero entusiasmo, artificialismo e emoção.

4. Renovação Espiritual
Batismo com o Espírito Santo acompanhado de línguas estranhas e manifestação dos dons espirituais.

5. Segundo o modelo da Palavra de Deus (Sl 119.25, 154)
Sem inovações descabidas; distorções ou manipulação humana.

6. Amor, zelo e freqüência à Casa do Senhor
A Casa de Deus, vem sofrendo por falta de avivamento dos que a freqüentam.


Comentário 
Pr. Éder Tomé

Referências

[1] Bíblia Sagrada (ARC) – Sociedade Bíblica do Brasil - 4° edição - 2009
[2] Bíblia Sagrada King Jones – Atualizada – Fiel aos Originais
[3] Bíblia Sagrada (NTLH) - Linguagem de Hoje
[4] Revista Betel Dominical Adultos - 1T - 2025
[5] versículoscomentados.com.br
[6] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD
[7] Revista Lições Bíblicas - 2T - 2012 - CPAD - Pág.66-67
[8] Horton, Stanley - Apocalipse - CPAD 0 Pág.57,58
[9] Revista Lições Bíblicas - 3T - 2006 - CPAD - Pág.16-17
[10] Jeremy Stangroom - Religião - C.Cultural - Pág.12-13