Aula presencial dia 22 de janeiro de 2017
1 - Ensinar qual a
metodologia do aprendizado divino;
2 - Mostrar os caminhos
traçados por Deus e Seu propósito para o Seu povo;
3 - Explicar que a
oportunidade desperdiçada pelos pais estava sendo dada aos filhos.
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Texto Áureo
“Porque tudo que dantes foi escrito, para nosso ensino foi
escrito, para que, pela paciência e consolação das
Escrituras, tenhamos esperança”. (Romanos 15:4)
escrito, para que, pela paciência e consolação das
Escrituras, tenhamos esperança”. (Romanos 15:4)
Verdade Aplicada
Aprender mais sobre Deus é uma tarefa diária,
desafiadora e primordial.
Motivo de Oração
Ore pela juventude cristã para que possam permanecer firmes.
Hinos sugeridos.
Antes de Assistir os vídeos, se a radio do site estiver tocando, suba a página até a radio e
toque no vídeo da musica que estiver tocando para interromper o som.
394 - Mãos ao Arado
444 - Escuta, Pobre Pecador
459 - As Firmes Promessas
Deuterônomio 8:1-3
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1 Todos os mandamentos que hoje vos ordeno guardareis para os fazer,
para que vivais, e vos multipliqueis, e entreis, e possuais a terra que o
Senhor jurou a vossos pais.
2 E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te
guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar; e te tentar; para saber
o que estava no teu coração, se guardaria os seus mandamentos ou não.
3 E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu
não conheceste, nem teus pais o conheceram, para te dar a entender que o homem
não viverá só de pão, mas que de tudo o que sai da boca do Senhor viverá o
homem.
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Segunda-Feira – Salmos 106:13-15
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Terça-Feira – Provérbios 18:12
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Quarta-Feira – Provérbios 27:12 12
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Quinta-Feira – Romanos 10:17
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10:17 De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.
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Sexta-Feira – Romanos 12:2
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12:2 E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.
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Sábado – Filipenses 3:13-14
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IMPORTANTE
Apresento neste Blog a Lição Completa conforme a
Revista Lições Bíblicas do Professor, os meus comentários
estarão no final deste estudo. Logo após o "Questionário"TENHA UM BOM ESTUDO !
Extirpar: Destruir
totalmente; arrancar pela raiz;
Prevaricar: Não cumprir, por
interesse ou má fé, os deveres inerentes a um cargo; proceder mal;
Sequela: Sucessão de fatos ou coisas; série; efeitos de doença ou lesão.
Sequela: Sucessão de fatos ou coisas; série; efeitos de doença ou lesão.
ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. Fracassos versus vitórias.
2. Caminhos seguros.
3. Aprendendo com os erros do passado.
Conclusão
Conclusão
Introdução
A história da humanidade está repleta de exemplos bons que podemos
seguir e de maus que devemos descartar. Se a Palavra de deus nos alerta sobre
os perigos da vida é porque Deus está a nos privar de seus embaraços.
1. Fracassos versus vitórias.
Durante quarenta anos, desde a saída do Egito, o povo prevaricou contra
Deus e, por isso, foi provado e reprovado diante do Eterno. Agora, os filhos
dessa geração dizimada pela ignorância são alertados para não cometer os mesmos
erros de seus pais.
1.1. Uma nova mentalidade.
Durante quatrocentos e trinta anos esse povo esteve sob o pesado jugo
dos egípcios e acostumado a viver como escravo. Com mão forte, Deus os libertou
através da instrumentalidade de Moisés, apresentando-se com sinais, maravilhas
e prodígios, para que confiassem nEle como seu Deus e em Suas palavras como uma
verdade universal (Êx 12.4-42). Deus estava começando do zero, mas, para isso,
eles deveriam, em suas mentes libertar-se de um passado de opressão e aceitar a
nova vida. Seu pior problema, como já vimos, não foi sair do Egito, mas, sim, o
Egito sair de dentro deles (Rm 12.2).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
O
Eterno Deus levou os filhos de Israel pelo deserto e foi se revelando a cada
situação. Porém, eles ainda estavam impregnados por uma ideologia escrava. Eles
se acostumaram tanto com as trevas da escravidão que sequer louvaram a Deus
quando viram raiar a luz da libertação. Se eles entendessem que o Deus que
estava com eles era o mesmo que havia destruído todos os seus opressores
certamente suas vidas teriam tomado outro sentido.
1.2. A nova vida exigia obediência.
A escravidão havia deixado marcas indeléveis na vida daquela geração.
Eles nasceram e cresceram sem qualquer perspectiva de uma vida de paz. Eram
medrosos e a única esperança que tinham era a promessa feita a Abraão (Gn
15.13-15). Para que essa geração lograsse sucesso, deveriam seguir passo a
passo o caminho pelo qual Deus os conduziria, e, através desse novo
relacionamento, eles amadureceriam na fé e se tornariam propriedades exclusiva
de Deus (Dt 7.6-9). Deus não os levou pelo caminho mais longo para
maltratá-los, mas para aperfeiçoá-los na fé e tornar-se mais íntimo deles. Deus
tem um modo especial de falar conosco e a impaciência pode desestabilizar nossa
visão do amanhã. Sejamos sempre confiantes e pacientes (1Pe 5.7).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Havia
uma influência negativa entre o povo. Para que essa nova geração tivesse êxito
na Terra Prometida, era necessário purificar suas mentes de todo o legado
deixado por seus pais. Aprender é uma constante e não existe ser humano que não
necessite renovar-se diariamente. Todo dia é dia de aprendizado. Se um dia
acreditarmos que já sabemos tudo, significa que fomos vencidos pela ignorância
(1Co 8.2).
1.3. Dependência e gratidão.
Qual seria o sentimento de gratidão por alguém que nos livrasse de maus
tratos, vergonha e escravidão? Como nosso coração deveria reagir diante de tão
grande ato de misericórdia? O que Deus esperava era que esse povo compreendesse
que seus inimigos foram todos dizimados, que agora eram livres e deveriam seguir
em frente para um recomeço (Fp 3.13-14). Moisés chama os filhos de Israel e
fala sobre a importância de se guardar o mandamento. Depois revela quatro
coisas importantes que ocorreriam se assim o fizessem: viveriam;
multiplicar-se-iam; entrariam na terra da promessa; e possuiriam a terra (Dt
8.1).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
O
relato contido em Deuteronômio visava orientar aquela nova geração. Eles
estavam prestes a entrar na Terra Prometida. Eles veriam se cumprir a promessa
feita por Deus a Abraão quando nenhum deles ainda era nascido (Rm 10.17). Deus
exigia que possuíssem a fé que seus pais não tiveram e obedecessem, porque o
que uma vez já havia acontecido poderia repetir-se em suas vidas.
2. Caminhos seguros.
Só havia uma atitude a ser tomada pelo povo de Israel ao deixar o Egito:
confiar em Deus. Eles estavam diante do novo e o novo sempre nos remete a
curiosidade e ao medo acerca do amanhã.
2.1. Aperfeiçoar e não reprovar.
Deserto não significa rejeição, nem tampouco morte. A próxima geração
deveria entender porque Deus conduziu seus pais ao deserto. Deveriam
compreender que o propósito original era honrá-los diante de todos os povos,
mas para isso deveriam despojar-se de toda a contaminação do Egito,
principalmente de suas mentalidades escravas. Eles foram reprovados porque,
mesmo estando com Deus e sendo livres no corpo, estavam presos na alma e
sentiam-se tentados a retornar para a lama da qual foram libertos (Nm 11.4-6;
14.4).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
“E
te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no
deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te tentar, para saber o que
estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos ou não” (Dt 8.2). O
deserto simboliza lugar de escassez e de provação. Independente do lugar onde
estamos, o mais importante é estar no centro da vontade de Deus. Precisamos
entender sempre que o Senhor quer nos treinar e capacitar para um propósito
especial. Precisamos observar atentamente o discurso proclamado pelos
israelitas na hora da provação. Temos que estar cientes de que eles não tinham
motivos para acusarem a Deus de tê-los levado ao deserto para mata-los, sendo
que, na realidade, foram eles que passaram dos limites. Não obstante, podemos
também agir ignorantemente quando não temos um perfeito relacionamento com
Deus.
2.2. A motivação dos corações.
Deus sempre soube o que estava acontecendo no coração daquele povo (Dt
8.2). Ele sempre conhece a nossa motivação. Não adianta pregar um discurso e
praticar outro. Deus não resgatou aquele povo do cativeiro para coloca-los em
outro. Ele tinha a intenção de trazer à tona tudo o que estava em seus corações
e mostrar-lhes como se portavam diante dEle. Ele faz isso ainda hoje. Para toda
a secura de nossas vidas existe um propósito. Aquela geração foi reprovada
porque apenas caminhou com Deus, mas nunca realmente se filiou a Ele (Sl
106.13-15).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Deus
não realizou tantas maravilhas e libertou Seu povo para fazê-los andar
errantes, confusos, sedentos, doentes e morrer no deserto. Seus corações nunca
se uniram ao de Deus. Eles continuaram indisciplinados. Foram incrédulos, mesmo
presenciando prodígios. Toda a provação consistia em saber se amavam mais a Ele
do que tudo que deixaram para trás; se O desejavam mais do que todas as coisas
do mundo; se teriam fome e sede de Sua presença e não dos prazeres e conforto
do mundo!
2.3. Uma desintoxicação em suas
almas.
Durante quarenta anos o cardápio foi maná (Dt 8.3). Mas nos é dito que
nem eles, nem seus pais conheceram o significado daquilo que comiam. O maná
vinha direto da mesa de Deus. É chamado de “o pão dos poderosos” (Sl 78.25).
Deus tirou algo de Sua mesa para purifica-los, mesmo assim, por não entender a
grandeza do suprimento divino, eles o chamaram de “pão vil” (Nm 21.5). Essa
geração nos ensina que podemos estar provando de algo divino e não dar valor
algum por não saber discernir o que vem da mesa do Senhor. Existem alimentos
espirituais que desejamos não ingerir, que, embora pareçam aos nossos olhos
como “vis”, na verdade são fontes purificadoras, criadas por Deus para extirpar
as sequelas deixadas pela escravidão.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
A
tradição judaica ensina que o maná tinha sabores diferenciados. Ele era doce
como o mel. O maná tipifica a revelação diária com gostos diferenciados. Eles
usavam o maná para fazer bolos e outros alimentos. Todas as manhãs havia uma
nova remessa. Isso indica que o novo de Deus acontece todos os dias.
3. Aprendendo com os erros do
passado.
Por causa de sua incredulidade, uma geração inteira foi condenada a
andar errante durante quarenta anos no deserto. Eles se tornaram exemplos e
seus filhos deveriam aprender a desviar-se desse legado.
3.1. Uma geração foi condenada por
causa da incredulidade.
A ausência da fé desagrada a Deus (Hb 11.6). Esse foi o ápice da
reprovação da geração que deixou o Egito em busca da sonhada terra de Canaã.
Eles viram a novidade da terra e a grandeza de Deus, mas, infelizmente, acharam
que os gigantes eram maiores que o seu Deus, se inferiorizando diante da
situação (Nm 13.33). Por causa da péssima influência de seus irmãos (Nm
13.30-31) Josué e Calebe, mesmo tendo a fé exigida por Deus para possuir a
terra, foram sentenciados a andar errantes pelo deserto. Moisés alerta a nova
geração e afirma que a vida não se resume no que vemos, mas do que ouvimos da
boca de Deus (Dt 8.3b).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
O
livro de Deuteronômio é conhecido como “Segunda Lei”. Deuteronômio enfatiza a
obediência em consequência do amor. Também apresenta o caminho da bênção e da
maldição Moisés, o autor do livro, com todo o zelo de que era capaz, conclama
os filhos de Israel para que confiem no Senhor de todo o coração, e para que
façam de Sua Lei o impulso contínuo de sua vida.
3.2. Não faltou milagre.
O ciclo vivido pela geração passada findou e agora seus filhos iniciaram
um novo. Moisés lista uma série de acontecimentos que marcaram a geração
passada e entre eles está a provisão no deserto (Dt 8.4). Nunca faltou pão, a
roupa nunca envelheceu. Deus sempre nos dará o que necessitamos, não o que
desejamos. O deserto é uma escola livre de ostentações, onde a dependência é a
lição principal. No deserto, Deus faz milagres, necessários. Para chegar à
Terra Prometida, é preciso atravessar o deserto.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
O
deserto é apenas um lugar de passagem. As provações divinas não trazem consigo
morte, mas vida. É importante observar tudo o que acontece ao nosso redor e com
sabedoria se esquivar de tudo o que pode nos afastar da promessa divina. O
melhor lugar para se estar é na presença de Deus. Por estar na presença do
Senhor, o povo não tinha motivos para reclamar porque estavam em melhores
condições que antes. Se nada lhes faltou, então porque eram infelizes ao lado
de Deus? Na verdade, lhes faltou apenas comprometimento e sentimento de
gratidão.
3.3. Alertando a nova geração.
O sinal de alerta para a geração que herdaria a terra da promessa foi
acionado. A terra era a mesma, mas os herdeiros eram outros. A lição era tomar
o fracasso como exemplo e seguir pelas coordenadas divinas (Dt 8.3). Eles
deveriam olhar para trás, não com tristeza ou saudosismo, mas observando como
seus amigos, irmãos e parentes foram abatidos em quarenta anos. O alerta era
mudar de mentalidade, para não sofrer a mesma sentença. Eles deveriam refletir
e entender que lhes estava sendo dada a oportunidade que seus pais
desperdiçaram. Deveriam lembrar que seus pais não morreram escravos do Egito,
mas de si mesmos, quando ainda eram livres (Êx 14.11-12).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Deus
tem controle sobre tudo o que acontece no universo. O livro de Deuteronômio foi
escrito para que os filhos de Israel tivessem consciência do que acontece caso
não seguissem a Deus de todo o coração. A recordação dos atos de libertação e
de juízo realizados por Deus forneceria a motivação para o futuro. A recordação
das dificuldades enfrentadas no deserto produziria um espírito de humildade em
Israel. Durante os quarenta anos de peregrinação. Deus ensinou ao povo de
Israel a absoluta dependência dEle para o seu suprimento de água e comida. Fome
e sede não poderiam jamais ter sido satisfeitas por auxílio humano, somente por
Deus. “E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor teu Deus te guiou no
deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te tentar, para saber o que
estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos ou não” (Dt 8.2).
Conclusão
Não podemos jamais nos esquecer de quem é Deus e de como Ele age em
nossas vidas. Não podemos viver repetindo os mesmos erros, nem tampouco viver
desperdiçando as maravilhosas oportunidades que o Senhor Deus nos dá.
1. Qual foi o pior problema dos filhos de Israel?
R: O Egito não sair de dentro deles (Rm 12.2).
2. O que aconteceria se Israel guardasse os mandamentos de Deus?
R: Viveriam; multiplicar-se-iam; entrariam na terra da promessa; e
possuiriam a terra (Dt 8.1).
3. Qual foi o cardápio de Israel durante os quarenta anos no deserto?
R: Maná (Dt 8.3).
4. O que desagrada a Deus?
R: A ausência de fé (Hb 11.6).
5. Qual era a lição para a nova geração?
R: Tomar o fracasso como exemplo e seguir pelas coordenadas divinas (Dt
8.3).
Vimos
que Deus tirou o povo de Israel do Egito, e esta geração que saiu do Egito, ao
qual podemos chamar de “Geração do Deserto” teve a oportunidade de conquistar a
Terra Prometida, todavia, devido a incredulidade, insegurança, medo, covardia, estar
pressa ao passado e aderir a influência negativa dos dez espias que foram
observar a terra prometida, procrastinaram o ato de tomar posse daquela terra,
não perseveraram em seguir a Deus e assim não concretizaram a conquista,
perdendo a Benção! Perdendo a oportunidade!
A
“Geração do Deserto” decidiu não avançar para a conquista e isso fez com que o
povo de Israel ficasse andando no deserto por pelo menos 40 anos. Deus perdoou
esta geração, todavia, não permitiu que eles entrassem mais na terra prometida,
vejamos “Certamente, os varões que subiram do Egito, de vinte anos para
cima, não verão a terra que prometi com juramento a Abraão, a Isaque e a Jacó, porquanto
não perseveraram em seguir-me, exceto Calebe, filho de Jefoné, o quenezeu, e
Josué , filho de Num, porque perseveraram em seguir ao Senhor” (Números
32:11-12).
Agora
nesta lição começamos a nos deparar com uma nova geração, ao qual podermos
chamar de “Geração da Terra Prometida”, Deus falou para eles não cometerem os
mesmos erros de seus pais, daí o título desta lição: “Lição 4 – Lições que
aprendemos com as gerações passadas”.
A
nova Geração que estava sendo formada tinha que ter uma nova mentalidade, tinha
que ser comprometida com o mandamento de Deus, perseverando em seguir a vontade
de Deus. Não poderia ser uma geração pressa ao passado, deveria ser paciente,
dependente, confiante nas promessa de Deus, ter fé em Deus, ser dependente e
grata à Deus. A “Geração do Deserto” se tornou um exemplo de tudo o que não
pode ser e fazer, a nova geração não deveria desviar-se, para não sofrer mesma
sentença.
Agora
vamos ver o vídeo, com uma aula de 6 minutos com o Pr. Antonio Fonseca do ICP
(Instituto Cristão de Pesquisa). Bom Estudo !
AULA - ISRAEL NO DESERTO DE SINAI
Antes de Assistir os vídeos, se a radio do site estiver tocando, suba a página até a radio e
toque no vídeo da musica que estiver tocando para interromper o som.
Agora
vamos ouvir uma palavra de 3 minutos também sobre o tema que estamos estudando, levando e aplicando o ensino para os nossos dias.
PALAVRA - AQUELES QUE NÃO PERDERAM O FOCO
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SE ALGUM DIA PENSAR EM DESISTIR DAS PROMESSAS DE DEUS
LEMBRE DESTE PEIXINHO
LEMBRE DESTE PEIXINHO
MUSICA QUE SE ENCAIXA CERTINHO NO TEMA DESTA LIÇÃO
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Lição 4 - Aprendendo com as gerações passadas
Introdução
Tudo que aprendemos com as gerações passadas foi através da comunicação. Em Hb 1.1 o escritor diz: “No passado falou Deus muitas vezes e de varias maneiras”.
Comunicação é uma palavra derivada do termo latino (comunicare) que significa partilhar, participar algo, tornar comum. Por exemplo, nosso texto áureo diz “Porque tudo que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança” (Rm 15.4).
1) Fracasso versus Vitória
Aprendemos com os bons exemplos deixados pelos nossos antepassados, mas não podemos negar que o fracasso de nossos antepassados também nos ensina não sermos cúmplices dos mesmos erros.
1.1 Uma nova mentalidade
Receber uma nova mentalidade é algo sobrenatural que ocorre na vida daqueles que se chegam a Deus. Vejamos o que a Bíblia diz: “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12:2); “E vos renoveis no espírito da vossa mente;” (Ef 4.23).
1.2 A Nova vida exigia obediência
Desde o Éden a obediência do homem é colocada à prova, o que dizer também de Abraão oferecendo seu único filho como prova de sua obediência. Na lição que estamos estudando hoje quem foi colocado à prova é o povo de Israel.Veja também Tg 1.12 que fala conosco neste particular, “Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam”.
1.3 Dependência e gratidão
O sentimento de gratidão é algo muito nobre e espontâneo. Jesus se mostrou surpreso e inconformado com a ingratidão dos nove leprosos que não voltaram para agradecer.O que nos chama atenção neste caso é que o único leproso agradecido era estrangeiro(Samaritano),os nove ingratos eram provavelmente Judeus.No caso da lição em estudo (Dt 8.1)nos mostra que Deus deseja mostrar o caminho que o povo deveria seguir para ser bem sucedidos e conseqüentemente agradecidos. “TODOS os mandamentos que hoje vos ordeno guardareis para os cumprir; para que vivais, e vos multipliqueis, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR jurou a vossos pais” (Dt 8:1).
2) Caminhos seguros
Salmos 37:5 diz “Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará”.
2.1 Aperfeiçoar e não reprovar
O deserto geograficamente não oferece condições confortáveis ao homem para que o desejasse, todavia foi no deserto que muitos homens tiveram uma experiência com Deus vejamos alguns exemplos:
Moisés - “E APASCENTAVA Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote em Midiã; e levou o rebanho atrás do deserto, e chegou ao monte de Deus, a Horebe” (Ex 3.1)
Elias - “Ele, porém, foi ao deserto, caminho de um dia, e foi sentar-se debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte, e disse: Já basta, ó SENHOR; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais.” (1Rs 19.4)
João Batista “E, NAQUELES dias, apareceu João o Batista pregando no deserto da Judéia,” (MT 3.1) e outros. E não podemos nos esquecer também do nosso
Jesus que como homem também foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto, antes do inicio oficial do seu ministério “E JESUS, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto;” (Lc 4.1). No caso de Israel Deus tinha um propósito de aperfeiçoar cada dia ao seu povo, vejamos: “E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o SENHOR teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não.” (Dt 8.2).
2.2 A motivação dos corações
(ler tópico)
Ver (Sl 106.13-15) comentar com a classe.
“Porém cedo se esqueceram das suas obras; não esperaram o seu conselho.
Mas deixaram-se levar à cobiça no deserto, e tentaram a Deus na solidão. E ele lhes cumpriu o seu desejo, mas enviou magreza às suas almas.” (Sl 106:13-15)
Mas deixaram-se levar à cobiça no deserto, e tentaram a Deus na solidão. E ele lhes cumpriu o seu desejo, mas enviou magreza às suas almas.” (Sl 106:13-15)
Deus é onisciente e não vê como o homem, por isso muitos que viveram enganosamente foram rejeitados mesmo estando diante Dele.
“Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído;” (Is 29.13);
“Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim. Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.” (Mt 15.8-9).
2.3 Uma desintoxicação em sua alma
Maná (Hb “que é isto”) não era uma comida do Egito, mas um alimento enviado por Deus. Possuía características nutricionais suficientes para o sustento humano (Sl 78.23-25).Se observarmos (Jo 6.32-35) notaremos que tipificava Jesus o verdadeiro pão do céu .Jesus é suficiente para o sustento da igreja,mas infelizmente muitos estão enfadados procurando outros tipos de alimentos,que Deus nos guarde!
“Ainda que mandara às altas nuvens, e abriu as portas dos céus, E chovera sobre eles o maná para comerem, e lhes dera do trigo do céu. O homem comeu o pão dos anjos; ele lhes mandou comida a fartar.” (Sl 78:23-25).
“Disse-lhes, pois, Jesus: Na verdade, na verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu. Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo. Disseram-lhe, pois: SENHOR, dá-nos sempre desse pão. E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.” (Jo 6:32-35).
3) Aprendendo com os erros do passado
Da geração que partiu do Egito, todos os que tinham acima de vinte anos morreram antes de alcançarem a terra prometida, exceto Josué e Calebe (Nm 32.11-12).
“Que os homens, que subiram do Egito, de vinte anos para cima, não verão a terra que jurei a Abraão, a Isaque, e a Jacó! porquanto não perseveraram em seguir-me;
Exceto Calebe, filho de Jefoné o quenezeu, e Josué, filho de Num, porquanto perseveraram em seguir ao SENHOR.” (Nm 32:11-12).
Exceto Calebe, filho de Jefoné o quenezeu, e Josué, filho de Num, porquanto perseveraram em seguir ao SENHOR.” (Nm 32:11-12).
3.1 Uma geração foi condenada por causa da incredulidade
Na lição passada estudamos que a incredulidade foi a principal causa da duvida dos dez espias, pois sem fé é impossível agradar a Deus (“Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.” Hb 11.6). Neste caso especifico os incrédulos ficaram cegos(espiritual),ao ponto de não enxergar que maior era o que estava com eles.Situação semelhante aconteceu com o servo do profeta Eliseu e foi necessário Eliseu pedir para Deus lhe abrir os olhos(“E orou Eliseu, e disse: SENHOR, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. E o SENHOR abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu.” 2Rs 6.17).
3.2 Não faltou milagre nem provisão
Realmente a palavra milagre descreve perfeitamente o que o povo vivenciou no deserto,não faltou comida,as roupas e calçados não se envelheceram e cresciam proporcionalmente conforme a idade de cada um.Tal milagre acontece na vida de muitos irmãos quando estão passando pelo deserto (ainda que não seja literalmente),então nos lembramos das palavras de Jesus escrita em (Mt 6.25-28) que diz “Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?......E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam”
3.3 Alertando a nova geração
À nova geração era dada a oportunidade de seguir um novo caminho, com nova mentalidade deixando os fracassos para trás e avançando rumo à terra prometida, portanto eles não herdariam as maldições e castigos de seus pais (“Mas dizeis: Por que não levará o filho a iniqüidade do pai? Porque o filho procedeu com retidão e justiça, e guardou todos os meus estatutos, e os praticou, por isso certamente viverá. A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele e a impiedade do ímpio cairá sobre ele.” Ez 18.19-20).
*Finalize lendo a conclusão
Fonte: Revista de Escola Bíblica Dominical, Betel, Aprendendo com as Gerações Passadas, A importância, responsabilidade e o legado de uma geração temente ao Senhor para enfrentar as complexidades e os desafios da pós-modernidade, Jovens e Adultos, edição do professor, 1º trimestre de 2017, ano 27, Nº 102.
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