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Nosso subsídio (comentário da lição) não é o mesmo conteúdo da revista Betel Dominical Adultos, é apenas um texto de auxílio complementar referente aos tópicos e subtópicos da lição.
Introdução
O texto de referência :
Tito 2.11-14
11 - Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens.
12 - Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente,
13 - Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo.
14 - A qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
1 - O Fundamento da Esperança
1.1 - Firmes nas Promessas de Cristo
Muitas são as promessas de Cristo para com sua Igreja :
"E se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo" (Jo 14.3).
"E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre" (Jo 14.16)
"Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós" (Jo 14.18).
O Autor de Hebreus, ao adentrar a temática das promessas de Cristo, escreveu: "Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu" (Hb 10.23)
A Gloriosa Promessa da Volta de Cristo é nossa maior Esperança
Geremias do Couto: A gloriosa promessa da segunda vinda de Cristo é a maior esperança da Igreja. É "a bem-aventurada esperança" de que trata Tito 2.13 : "Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo".
Esse tão aguardado evento significará, para a Igreja, o ápice de sua peregrinação neste mundo (Mt 16.18). Desde a sua inauguração, no dia de Pentecostes (At 2.1-4), até o momento presente, os verdadeiros cristãos clamam todos os dias com santa e bendita expectativa: "Ora, vem, Senhor Jesus!" (Ap 22.20). [7]
A Ocasião da Promessa
Geremias do Couto: No relato que se encontra em João 14, o Senhor Jesus afirma, aos seus discípulos, a promessa de sua segunda vinda. Jesus fez esta gloriosa promessa quando seu ministério terreno convergia para o momento mais doloroso e significativo de seu primeiro advento - sua morte na cruz. Depois de três anos segundo a Cristo por toda parte, sendo testemunhas de seus milagres e aprendendo todos os dias a seus pés, era preciso também que os discípulos compreendessem a dimensão da cruz. Não fazia sentido ficarem com os corações turbados (Jo 14.1), afligidos, pelo que brevemente aconteceria, como se ali fosse o fim de tudo. Era necessário que se cumprissem as Escrituras (Sl 22.17,18; Is 53.1-5). [7]
A Razão da Promessa
Geremias do Couto: O propósito de Jesus, portanto, foi mostrar naquele momento que a cruz era apenas uma parte do plano de Deus para a redenção da raça humana. Tudo conforme o propósito divino até que Ele voltasse uma segunda vez, agora não mais para sofrer, mas para levar à glória o povo que Ele salvou (Ap 5.9,10). [7]
O Consolo da Promessa
Geremias do Couto: Nesse contexto, o Senhor alude às moradas do Pai eafirma: "Virei outra vez". A obra consumada no Calvário seria o ponto de partida para a grande colheita de almas que se verifica nestes últimos tempos. Assim , a promessa teve como propósito consolar o coração dos discípulos com a certeza de que, um dia, estariam outra vez reunidos com o maravilhoso e compassivo Salvador (Lc 17.24-36; 21.25-36).
Não se pode perder de vista o foco da promessa que o Senhor deixou aos discípulos e a todo o seu povo. Temos de saber e crer firmemente, fundamentado nas Escrituras, que o Senhor voltará pessoalmente para levar os seus fiéis para estarem com Ele (Jo 14.3), como a sua promessa. Este é o cerne da mensagem de sua segunda vinda com a qual devemos consolar-nos mutuamente, como ensinou Paulo (1Ts 4.18). [7]
1.2 - A Ressurreição de Cristo
E se Jesus Cristo não tivesse Ressuscitado ?
"E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé" (1Co 15.17).
Esequias Soares: A ressurreição de Nossa Senhor Jesus Cristo é a principal doutrina do Novo Testamento. Sem ela o Cristianismo seria impossível. [8]
Doutrina da Ressurreição dos Mortos
"Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda" (1Co 15.23).
Esequias Soares: O capítulo 15 da Primeira Epístola aos Coríntios é uma exposição detalhada sobre a doutrina da ressurreição dos mortos. Paulo começa tratando da ressurreição de Jesus. Muitos na igreja de Corínto diziam não haver ressurreição (1Co 15.12). Negavam até a ressurreição do próprio Cristo. Eram influenciados pelas ideias racionalistas dos filosofos gregos. Lembre-se: "as más conversações corrompem os bons costumes" (1Co 15.33). Por isso, Paulo apresenta aos irmãos de Corinto as provas indestrutíveis da ressurreição de Jesus.
Ressuscitar significa despertar, levantar dentre os mortos. A Bíblia diz que o mesmo corpo, que foi sepultado, será reerguido quando da ressurreição (1Co 15.35-44). Jesus afirmou que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz (Jo 5.28-29) assim como Lázaro ouviu a voz de Cristo, estando já quatro dias no sepulcro (Jo 11.39,43,44) [8]
1.3 - A Ascensão de Cristo
"Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima do céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir" (At 1.11).
"E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima na glória" (1Tm 3.16).
Claudionor de Andrade: Se a ascensão de Cristo não for aceita como um fato historicamente comprovado, não poderá ser recebida como doutrina confiável. Jesus Cristo, de fato, foi assunto ao céu, e acha-se à destra de Deus [9]
Data da Ascensão
Claudionor de Andrade: De maneira geral, aceita-se que o Senhor Jesus foi assunto aos céus no ano 34 de nossa era. As pequenas divergências cronológicas não desmerecem nem desacreditam o fato histórico (Mc 16.6; At 2.32; 1Ts 4.14). [9]
Lugar da Ascensão
Claudionor de Andrade: Jesus encontrava-se no Monte das oliveiras com os seus discípulos quando ascendeu aos céus. Situado a leste de Jerusalém, a 818 metros em relação ao nível do mar, acha-se este monte intimamente ligado à vida e ao ministério de Cristo. [9]
As Testemunhas da Ascensão
Claudionor de Andrade: Depreende-se que aproximadamente 120 pessoas hajam presenciado a ascensão de nosso Senhor (At 1.15). Quanto à sua ressurreição, afirma Paulo, foi testemunhada por mais de quinhentos irmãos, a maioria dos quais ainda vivia quando Paulo escreveu a sua Primeira Epístola aos Coríntios (1Co 15.6,7). Quem poderia, num tribunal, contestar o depoimento de tantas testemunhas? Alías, segundo a Bíblia, a declaração de duas ou três testemunhas oculares já era mais do que suficiente para encerrar qualquer polêmica (Dt 17.6; 19.15; Mt 18.16; 1Tm 5.19) [9]
A Ascensão de Cristo
Claudionor de Andrade: A Ascensão de Cristo é a subida corpórea e física do Cristo, ressurreto e glorioso aos céus, para junto do Pai, após haver cumprido o seu ministério terreno. Sua ascensão foi, de fato, corpórea, porque a sua ressurreição foi física e não aparente. É claro que o seu corpo, à semelhança do que ocorrera no Monte da Transfiguração, foi elevado aos céus já revestido de glória, poder e celestialidade. Quando do arrebatamento, teremos um corpo semelhante (1Co 15.50-58; 1Jo 3.2) [9]
2 - A Esperança do Arrebatamento
2.1 - Promessas do Arrebatamento
"Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação." (Hb 9.28)
"Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor" (1Ts 4.17)
Geremias do Couto: A Promessa da segunda vinda de Cristo é, portanto, uma mensagem de grande alegria; quem tem essa esperança não pode ficar constristado ou atemorizado. Somente os que se acham despreparados é que têm medo da vinda de Jesus; por isso, abandonam a vigilância, conforme preconiza a parábola das Dez virgens (Mt 25.1-13). Mas o anelo daqueles que permanecem fiéis é a bem-aventurada esperança de sua vinda (Tt 2.13). Há duas posições extremas quanto à vida de Cristo. A primeira tem a ver com aqueles que se descuidam, negligenciam e não valorizam esse tão aguardado momento, achando que seja algo para um tempo ainda muito distante e incerto. Vivem como as virgens loucas e chegam, inclusive, a escarnecer da Palavra de Deus (2Pe 3.1-12). Caso os tais não se arrependam e se voltem para Jesus enquanto há tempo, não verão a chegada do Noivo. A porta da graça se lhes fechará (Mt 25.10). A segunda posição relaciona-se com aqueles que, mediantes especulações, tentam decifrar o dia da vinda de Jesus, contrariando o ensino da Palavra de Deus. À luz do ensino de Cristo e dos apóstolos, desse dia e hora somente Deus sabe (Mc 13.32,33; 2Pe 3.10).
O verdadeiro crente, que conhece e vive a Palavra de Deus, aguarda a promessa da vinda de Jesus como um evento plenamente real e certo, que pode acontecer a qualquer momento. [7]
2.2 - Como será o Arrebatamento
"Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor." (1Ts 4.16-17)
Jesus Cristo
Elienai Cabral: Diz a Escritura: "Porque o mesmo Senhor... descerá do céu" (1Ts 4.16). O apóstolo Paulo dá uma ênfase ao senhorio de Jesus conquistado no Calvário quando diz "O mesmo Senhor". Os vivos e os mortos em Cristo receberão a ordem de comando do próprio Jesus. Ele pessoalmente dará ordem aos seus anjos para que reúnam os remidos de toda a terra para o encontro com Ele sobre as nuvens. "O mesmo" em quem a Igreja tem confiado se encontrará com ela naquele dia especial [9]
O Arcanjo Miguel
Elienai Cabral: O texto de Daniel indica que o arcanjo Miguel participará do evento da segunda vinda de Cristo (Dn 12.1), mui especialmente da epiphanéia, quando Cristo, rodeado de exércitos celestiais descerá sobre a terra no momento das Oliveiras (Zc 14.3,4; Ap 1.6,7). Porém, no arrebatamento da Igreja, a participação do arcanjo será dar a voz de comando, a qual será ouvida apenas pelos remidos. A Escritura declara que o arcanjo soará sua voz com o sonido de trombeta, como diz: "e com a trombeta de Deus" [9]
Os Mortos em Cristo
Elienai Cabral: Naquele dia, os mortos em Cristo ouvirão a voz de chamamento da trombeta do Senhor, e "num abrir e fechar de olhos" (1Co 15.51,52) estarão na presença dEle nos ares, com corpos glorificados. A palavra "mortos" diz respeito aos corpos dos santos que ressuscitarão, transformados em corpos espirituais, enquanto os corpos dos ímpios permanecerão em suas sepulturas até o dia do juizo final (Ap 20.12). Assim como Cristo ressuscitou corporalmente, também os salvos ressuscitarão corporalmente (Lc 24.39) [9]
Os Vivos Preparados
Elienai Cabral: O mesmo poder transformador dos corpos dos que morrram no Senhor e agora ressuscitaram, atuará nos corpos dos vivos naquele dia. Paulo declarou: "Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados" (1Ts 4.17) e "Nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados" (1Co 15.51). Quase que simultaneamente à ressurreição dos mortos em Cristo, os vivos em Cristo ouvirão a voz do arcanjo, serão transformados e arrebatados ao encontro do Senhor nos ares. Os corpos mortais serão revestidos de imortalidade, porque nada terreno ou mortal poderá entrar na presença de Deus. Será o poder do Espírito sobre a matéria (1Co 15.53,54). O arrebatamento dos vivos implica tirá-los do período terrível da Grande Tribulação. [9]
O Tempo do Arrebatamento
Claudionor de Andrade: O arrebatamento dar-se-á a qualquer instante. Jesus Cristo virá como o ladrão (1Ts 5.4; 2Pe 3.10). Vigiemos para que este dia não nos surpreenda. A exortação é do próprio Cristo: "Eis que venho como ladrão, Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas" (Ap 16.15). A maioria dos sinais e das profecias, prenunciando o retorno de Cristo, já é uma realidade ... não podemos brincar de ser crentes; temos de levar a sério nossa vida espiritual. [10]
2.3 - Resultado do Arrebatamento
"Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade" (1Co 15.32)
"E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas" (Ap 21.4)
"Assim como é o veremos" (1Jo 3.2)
O resultado do Arrebatamento é ir morar no céu, o lugar da habitação de Deus, vejamos abaixo como a Bíblia define o céu.
O céu é o lugar da habitação de Deus
Geremias do Couto: O céu não é uma alegoria bíblica. É um lugar real (Jo 14.1-3), assim como é a Terra onde habitamos. Ali, como ensinou Paulo, o mortal será revestido da imortalidade, e o corruptível, da incorruptibilidade (1Co 15.42.55), tudo numa dimensão acima da compreensão humana. A Bíblia descreve o céu como um local tangível, com ruas de ouro e muros de pedras preciosas, repleto da glória de Deus (Ap 21.1-27). [7]
O céu é o lugar da morada dos Salvos
Geremias do Couto: É nesse lugar chamado céu que está à eterna morada dos salvos. Os crentes, enquanto viverem neste mundo, desfrutam em escala ínfima das boas coisas que Deus preparou para o ser humano. Todavia chegará o bendito dia em que o Amado de nossas almas nos conduzirá à sala do banquete (Ct 2.4). [7]
3 - A Recompensa da Esperança
3.1 - Gozo e Alegria na Vida Presente
"Bom é o Senhor para os que se atém a ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor" (Lm 3.25-26)
Geremias do Couto: Aguardamos o dia em que o Rei nos chamará ao nosso verdadeiro país (2Co 5.1), onde o nosso corpo abatido, desgastado e alquebrado pelas inteméries da vida (dor, sofrimento, afiiçoes, doenças, sofrimento, abatimento) será transformado em um corpo glorioso (Fp 3.20-21). Para o crente fiel, o céu não é fuga da realidade presente, mas o ápice de tudo "que Deus preparou para os que o amam" (1Co 2.9) [7]
3.2 - Reinar com Cristo
"Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a Ele, glória e poder para todo o sempre. Amém!" (Ap 1.5-6)
Conforme comentário de Albert Barnes :
Deus nos fez reis refere-se à posição e dignidade exaltadas que os cristãos terão; ao fato de que, em comum com seu Salvador, reinará triunfante sobre todos os inimigos; e que tendo conquistado uma vitória sobre o pecado, a morte e o inferno, eles podem ser representados como reinando juntos.
Deus nos fez sacerdotes significa que os cristãos são exaltados à dignidade e investidos no ofício, implícitos nessas palavras; refere-se ao fato de estarem envolvidos no santo serviço de Deus ou oferecerem a ele adoração aceitável. [5]
3.3 - A Manifestação Futura
O apóstolo Paulo escreveu ao Colossenses (3.1-4) :
1 - Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus.
2 - Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra.
3 - Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus;
3 - Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com Ele em glória.
Paulo explica o verdadeiro comportamento cristão - vestir a nova natureza, aceitando a Cristo e considerando morta a natureza terrena. Modificamos nosso comportamento moral e ético, permitindo que Cristo viva dentro de nós, de modo que Ele possa nos moldar e fazer de nós o que devemos ser. Buscar as coisas de cima, ou fixar os olhos nas realidades do céu, significa procurar estabelecer as prioridades do céu na vida cotidiana. Pensar nas coisas que são de cima, permitir que o céu encha nossos pensamentos, quer dizer concentrar-se no eterno (na manifestação futura), e não no temporal. "Pensar nas coisas que são de cima" significa olhar a vida a partir da perspectiva de Deus e procurar o que Ele deseja. Isto possibilita o antídoto para o materialismo; conseguimos ter a perspectiva apropriada sobre os bens materiais quando adotamos o ponto de vista de Deus sobre eles. Isso também proporciona o antídoto para a sensualidade (a obsessão pelo prazer carnal) ... Considere o mundo à sua volta da maneira como Deus o considera: então você viverá em harmonia com Ele. [6]
Comentário
Pr. Éder Tomé
Referências
[1] Bíblia Sagrada (ARC) – Sociedade Bíblica do Brasil - 4° edição - 2009
[2] Bíblia Sagrada King Jones – Atualizada – Fiel aos Originais
[3] Bíblia Sagrada (NTLH) - Linguagem de Hoje
[4] Revista Betel Dominical Adultos - 2T - 2024
[5] versículoscomentados.com.br
[6] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD
[7] Revista Lições Bíblicas CPAD Adultos - 4T - 2007 - Pág.80-82
[8] Revista Lições Bíblicas CPAD Adultos - 1T - 2008 - Pág.84
[9] Revista Lições Bíblicas CPAD Adultos - 1T - 2001 - Pág.85
[10] Revista Lições Bíblicas CPAD Adultos - 4T - 2006 - Pág.85
Deus abençoe meu irmão. Estamos usando os slides na EBD
ResponderExcluirQue bênção Pr. Alessandro, agradeço pela confiança no nosso trabalho !
ExcluirMuito bom ! Parabéns!
ResponderExcluirDeus Abençoe Pb. Gérson Tomé pelas palavras incentivadoras, estamos juntos sempre nessa nobre missão EBD
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