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domingo, 12 de março de 2023

Lição 12 - O Sofrimento do Servo, Sua Morte e Ressurreição

 



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Lei 9.610/98 (Direitos Autorais)

Nosso subsídio (comentário da lição) não é o mesmo conteúdo da revista Betel Dominical Adultos, é apenas um texto de auxílio complementar referente aos tópicos e subtópicos da lição. 

Introdução  

O texto de referência :   

Marcos  15.43-47    
43 - Chegou José de Arimatéia, senador honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus.
44 - E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se havia muito que tinha morrido.
45 - E, tendo-se certificado pelo centurião, deu o corpo a José.
46 - O qual comprara um lençol fino, e, tirando-o da cruz, envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha, e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro.
47 - E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham.

1 - O Sofrimento do Servo
Vamos ler Marcos 14.1-2 :
1 - E dali a dois dias era a páscoa, e a festa dos pães ázimos; e os principais dos sacerdotes e os escribas buscavam como o prenderiam com dolo, e o matariam.
2 - Mas eles diziam: Não na festa, para que porventura nãos se faça alvoroço entre o povo.
Dewey M. Mulholland: As autoridades religiosas judaicas percebem que o conflito delas com Jesus alcançou um ponto sem retorno. Jesus deve ser morto se eles quiserem preservar o Templo e seus rituais. O prestígio pessoal deles e tudo que têm jurado manter estão em jogo. Quando e como Jesus será morto se torna a prioridade número 1. A contagem regressiva começa com os principais líderes e mestres da Lei procurando um modo de prender Jesus, por meio de acusações falsas, e de levá-lo à morte. [6]

1.1 - A Unção do Servo para a Sepultura
Vamos ler Marcos 14.3-4 :
3 - E, estando ele em Betânia, assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher, que trazia um vaso de alabastro, com unguento de nardo puro, de muito preço, e quebrando o vaso, lho derramou sobre a cabeça.
4 - E alguns houve que em si mesmos se indignaram, e disseram: Para que se fez este desperdício de unguento?
João relata no seu Evangelho que se manifestou sobre o ato dessa mulher de Betânia, vejamos João 12.4-5 :
4 - Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:
5 - Por que não se vendeu este unguento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?
Albert Barnes: Provavelmente alguns dos outros sentiram indignação, mas Judas apenas deu vazão a seus sentimentos. A razão pela qual Judas ficou indignado foi que ele tinha a "bolsa", isto é, a "bolsa" ou repositório de artigos "dados" aos discípulos e ao Salvador. Judas era um ladrão e tinha o hábito, ao que parece, de tirar e se apropriar para o próprio uso do que era colocado em comum para eles [5]

Jesus explicou na sequencia, o ato da mulher de Betânia:
"Esta fez o que podia; antecipou-se a ungir o meu corpo para a sepultura" (Mc 14.8)
Se nem os discípulos de Jesus o compreendiam completamente, muito menos Maria de Betânia que não convivia diariamente com Jesus, o ato que ela fez não foi pensando na morte de Jesus, mas um ato de bondade e amor, demonstrando o profundo respeito. Aos olhos de Jesus, este ato acabou sendo um ato profético do que viria mais para frente com a proximidade de sua morte.

1.2 - O Servo Traído
Agora vamos ler Marcos 14.10-11 :
"E Judas Iscariotes, um dos doze, foi ter com os principais dos sacerdotes para lho entregar. E eles, ouvindo-o, folgaram, e prometeram dar-lhe dinheiro; e buscava como o entregaria em ocasião oportuna."
Albert Barnes: A principal característica do caráter de Judas era a avareza, e nenhuma oportunidade foi perdida sem a tentativa de base e maus meios para ganhar dinheiro. Em seu exemplo, um homem avarento pode aprender a verdadeira natureza e o efeito dessa paixão avarenta e perversa. Isso levou Judas a cometer o enorme crime de trair seu Senhor até a morte, e sempre levará seu possuidor a culpa. Grande parte dos pecados do mundo pode ser atribuída à avareza, e muitas e muitas vezes desde os dias de Judas, o Senhor Jesus foi traído entre seus amigos professos pela mesma propensão básica [5]
 
1.3 - O Corpo do Servo está prestes a ser oferecido vicariamente em favor dos pecadores
Vamos ler Marcos 14:18-21 :
18 - Quando estavam comendo, reclinados à mesa, Jesus disse: "Digo que certamente um de vocês me trairá, alguém que está comendo comigo".     
19 - Eles ficaram tristes e, um por um, lhe disseram: "Com certeza não sou eu!"
20 - Afirmou Jesus: "É um dos Doze, alguém que come comigo do mesmo prato.
21 - O Filho do homem vai, como está escrito a seu respeito. Mas ai daquele que trai o Filho do homem! Melhor lhe seria não haver nascido"
Este fato ocorreu na última ceia, vários fatos já prenunciaria a morte de nosso Senhor.

2 - O Servo está prestes a ser Ferido
Vamos ler Marcos 14:27-30 :
27 - E disse-lhes Jesus: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas se dispersarão.
28 - Mas, depois que eu houver ressuscitado, irei adiante de vós para a Galileia.
29 - E disse-lhe Pedro: Ainda que todos se escandalizem, nunca, porém, eu.
30 - E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje, nesta noite, antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás.
Quando Jesus falou que iria passar por situações humilhantes antes de sua morte, preanunciando que seus discípulos ao ver a situação que Ele iria passar, se dispersariam se indignando; Pedro, porém, afirma que jamais o abandonaria, colocando-se com o principal de seus discípulos; algumas passagens mostram que os discípulos disputavam entre si qual deles seria o maior (Lc 22.24), todavia, Jesus profetiza que Pedro o negaria três vezes antes do galo cantar duas vezes, e foi justamente isso que aconteceu:
Vamos ler Marcos 14:66-72 :
66 - E, estando Pedro embaixo, no átrio, chegou uma das criadas do sumo sacerdote;
67 - E, vendo a Pedro, que se estava aquentando, olhou para ele,  e disse: Tu também estavas com Jesus, o Nazareno.
68 - Mas ele negou-o, dizendo: Não o conheço, nem sei o que dizes. E saiu fora ao alpendre, e o galo cantou.
69 - E a criada, vendo-o outra vez, começou a dizer aos que ali estavam: Este é um dos tais.
70 - Mas ele o negou outra vez. E pouco depois os que ali estavam disseram outra vez a Pedro: Verdadeiramente tu és um deles, porque és também galileu, e tua fala é semelhante.
71 - E ele começou a praguejar, e a jurar: Não conheço esse homem de quem falais.
72 - E o galo cantou segunda vez. E Pedro lembrou-se da palavra que Jesus lhe tinha dito: Antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás. E, retirando-se dali, chorou.
Quando Pedro nega por três vezes a Jesus, ele se dispersa como os demais discípulos, provando que ninguém é melhor que ninguém, seja por uma posição, cargo, ou serviço que fazemos na Obra de Deus.

2.1 - O Servo no Getsêmani
Vamos ler Marcos 14:37,40-41 :
37 - E, chegando, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Simão, dormes? não podes vigiar uma hora?
40 - E, voltando, achou-os outra vez dormindo, porque os seus olhos estavam pesados, e não sabiam o que responder-lhe.
41 - E voltou terceira vez, e disse-lhes: Dormi agora, e descansai. Basta; é chegada a hora. Eis que o Filho do homem vai ser entregue nas mãos dos pecadores.
Albert Barnes: Pode parecer notável que, em tais circunstâncias, com um Redentor sofredor implorando próximo (de sua morte), cercado de perigo [...] seus discípulos devam ter adormecido tão cedo. Supõe-se frequentemente que isso era prova de maravilhosa estupidez e indiferença aos sofrimentos de seu Senhor. A verdade é, no entanto, que foi justamente o contrário; Lucas acrescentou que os encontrou "dormindo" pela tristeza, isto é, "por causa" da tristeza deles; ou a dor deles era tão grande que eles naturalmente adormeceram. Dr. Rush diz: "Há outro sintoma de luto, que nem sempre é percebido, o "sono profundo" [5]

2.2 - O Servo é Preso
Vamos ler Marcos 14.43-49 :
43 - E logo, falando ele ainda, veio Judas, que era um dos doze, da parte dos principais dos sacerdotes, e dos escribas e dos anciãos, e com ele uma grande multidão com espadas e varapaus.
44 - Ora, o que o traía, tinha-lhes dado um sinal, dizendo: Aquele que eu beijar, esse é; prendei-o, e levai-o com segurança.
45 - E, logo que chegou, aproximou-se dele, e disse-lhe: Rabi, Rabi. E beijou-o.
46 - E lançaram-lhe as mãos, e o prenderam.
48 - E, respondendo Jesus, disse-lhes: Saístes com espadas e varapaus a prender-me, como um salteador?
49 - Todos os dias estava convosco ensinando no Templo, e não me prendestes; mas isto é para que as Escrituras se cumpram.
Dewey M. Mulholland: O costume ditava que pessoas de igual posição social se beijassem no rosto (desta forma podemos considerar que Judas Iscariotes se colocava na mesma posição social de Jesus) 
Jesus foi conduzido sem resistência.

2.3 - O Julgamento e Condenação do Servo
Vamos ler Marcos 14.53,55,62-65 :
53 - E levaram Jesus ao sumo sacerdote, e ajuntaram-se todos os principais dos sacerdotes, e os anciãos e os escribas.
55 - E os principais dos sacerdotes e todo o concílio buscavam algum testemunho contra Jesus, para o matar, e não o achavam.
62 - E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu.
63 - E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas?
64 - Vós ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte.
65 - E alguns começaram a cuspir nele, e a cobrir-lhe o rosto, e a dar-lhe punhadas, e a dizer-lhe: Profetiza. E os servidores davam-lhe bofetadas.
Dewey M. Mulholland: Jesus é levado ao palácio do sumo sacerdote para uma sessão urgente do Sinédrio, Suprema Corte dos judeus [...] Pedro o segue à certa distância entra no palácio e se mistura com os que aquecem ao fogo na fria noite de Jerusalém [...] Marcos, porém, classifica essas acusações como "falso testemunho" [...] Marcos em 14.53 apresenta os 3 grupos que compõem o Sinédrio [6] 

3 - A Crucificação e Ressurreição do Servo
Vamos ler Marcos 15.1-3,9,11-15 :
1 - E, logo ao amanhecer, os principais dos sacerdotes, com os anciãos, e os escribas, e todo o Sinédrio, tiveram conselho; e, ligando Jesus, o levaram e entregaram a Pilatos.
2 - E Pilatos lhe perguntou: Tu és o Rei dos Judeus? E ele, respondendo, disse-lhe: Tu o dizes.
3 - E os principais dos sacerdotes o acusavam de muitas coisas; porém ele nada respondia. 
9 - E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus?
11 - Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multidão para que fosse solto antes Barrabás. 
12 - E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faça daquele a quem chamais Rei dos Judeus?
13 - E ele tornaram a clamar: Crucifica-o.
14 - Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o.
15 - Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe Barrabás e, açoitado Jesus, o entregou para ser crucificado.
Depois que Jesus passou pelo conselho dos judeus, foi levado para Pilatos, este por sua vez fez um julgamento populista, para agradar os judeus, todavia, por três vezes Pilatos mostrou desejo de libertar Jesus (15.9,12,14).
Dewey M. Mulholland: O grito frenético da multidão, "Crucifica-o!" abafa toda a razão. O político astuto teme o que poderia acontecer se ele recusar o pedido deles. A justiça dá lugar à conveniência e revela a falta de valores morais firmes. Utilizando a experiência romana de aplacar tumultos, Pilatos liberta Barrabás e condena Jesus à morte [6]

3.1 - A Crucificação do Servo
Vamos ler Marcos 15.16-22,25,37 :
16 - E os soldados o levaram dentro à sala, que é a da audiência, e convocaram toda a corte.
17 - E vestiram-no de púrpura, e tecendo uma coroa de espinhos, lhe puseram na cabeça.
18 - E começaram a saudá-lo, dizendo: Salve, Rei dos Judeus!
19 - E feriram-no na cabeça com uma cana, e cuspiram nele e, postos de joelhos, o adoraram.
20 - E, havendo-o escarnecido, despiram-lhe a púrpura, e o vestiram com as suas próprias vestes, e o levaram para fora a fim de o crucificarem. 
21 - E constrangeram um certo Simão, cireneu, pai de Alexandre e de Rufo, que por ali passava, vindo do campo, a que levasse a cruz.
22 - E levaram-no ao lugar do Gólgota, que se traduz por lugar da Caveira.
25 - E era a hora terceira, e o crucificaram.
37 - E Jesus, dando um grande brado, expirou.
Dewey M. Mulholland: Em vez de levar Jesus diretamente para o lugar da Crucificação, os soldados organizam uma paródia para ridicularizar o patético "rei dos Judeus" [...] Eles o vestem com majestade: um manto de realeza púrpura, e um coroa (de espinhos) como um sinal de sua reivindicação por divindade. Com respeito fingido, eles o saúdam como "rei dos judeus!" e vão amontoando indignidades contra Jesus.
Cuspiram em Jesus, zombam dEle. Jesus foi conduzido até a cruz debaixo de escárnio, muita humilhação, crueldade, sofrimento e abandono. Na Igreja primitiva de Atos dos apóstolos lemos que muitos que seguiram Jesus também foram condenados a morte como resultado de grandes injustiças (Mc 13.9-13).
Dewey M. Mulholland: Normalmente, o condenado levava a viga horizontal da cruz. Por causa da noite de interrogatório, ridículo e brutal açoitamento, Jesus está fisicamente impossibilitado de levar a viga da cruz. [...] Na ausência de discípulos ou qualquer voluntário, os soldados obrigam um espectador, Simão de Cirene, a levar a cruz [...] o criminoso era amarrado ou pregado à viga transversal, que era, então erguida e pregada à viga vertical conforme fontes literárias antigas, foi assim que acreditamos ter ocorrido com Jesus. A morte vinha por sufocação, esgotamento ou hemorragia [...] A inscrição "O REI DOS JUDEUS" oficialmente acusa Jesus de sedição (perturbador de ordem pública [...] [6]
Jesus na cruz, a escuridão cobriu a terra até o momento de sua morte, quando expirou, salvou a humanidade das trevas, favorecendo-nos com seu amor e sua graça maravilhosa.

3.2 - O Sepultamento do Servo
Vamos ler Marcos 15.42-45 :
42 - E, chegada a tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado.
43 - Chegou José de Arimatéia, senador honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus.
44 - E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido.
45 - E, tendo-se certificado pelo centurião, deu o corpo a José.
Dewey M. Mulholland: O corpo de um criminoso, de acordo com Dt 21.22, deveria ser sepultado no dia da execução para que  a terra não fosse profanada. Maior ainda seria a vergonha se o corpo permanecesse na cruz no sábado. Frequentemente, porém, os corpos dos acusados de traição permaneciam apodrecendo na cruz [...] Nenhum parente nem discípulo veio reivindicar o corpo de Jesus. As mulheres não tinham chance de se aproximarem de Pilatos  com tal pedido. Assim, José de Arimateia, um membro proeminente do Sinédrio, pede corajosamente o corpo de Jesus para Pilatos que prontamente lhe concedeu [6]

3.3 - A Ressurreição do Servo
Vamos ler Marcos 16.1-6 :
1 - E, passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo.
2 - E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol.
3 - E diziam uma às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro?
4 - E, olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito grande.
5 - E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida, branca; e ficaram espantadas.
6 - Ele, porém, disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram.
Jesus falou do sofrimento que iria passar, e que se entregaria a morte de cruz, sem deixar de enfatizar que ressuscitaria ao terceiro dia.
Parece que os seguidores de Jesus, esqueceram suas palavras quanto a ressurreição, pois depois da morte de Jesus, eles ficaram deslocados, dispersos e desanimados, parecia que estavam órfãos, abandonados.
Ao amanhecer o primeiro dia da semana, Maria Madalina, Maria mãe de Tiago e Salomé foram ao sepulcro na intenção de ungir o corpo de Jesus com óleos aromáticos, elas tinham a preocupação de como iriam fazer para iria remover a pedra da entrada do sepulcro. Ao encontrar o sepulcro com a pedra removida sem o corpo de Jesus, as mulheres ficaram atemorizadas, todavia, um jovem de roupa comprida, branca, tranquilou-as informando que JESUS RESSUSCITOU.
Elinaldo Renovato: Após haver ressuscitado, ante o clima de incredulidade que dominou a mente dos discípulos, Jesus apareceu aos onze que estavam reunidos e com medo dos líderes judeus [7] 
Dewey M. Mulholland: Pela sua morte, Jesus prova sua obediência à vontade de Deus. Pela sua ressurreição, o Filho do homem crucificado é vindicado por Deus, que aceita sua morte como resgate por muitos (Mc 10.45) [6]
O apóstolo Paulo enfatizou a importância da ressurreição de Cristo em refutação as seitas que não acreditavam na ressurreição dos mortos:
"E, se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam." (1Co 15.13-17)


Comentário 
Pr. Éder Tomé

Referências

[1] Bíblia Sagrada (ARC) – Sociedade Bíblica do Brasil - 4° edição - 2009
[2] Bíblia Sagrada King Jones – Atualizada – Fiel aos Originais
[3] Bíblia Sagrada (NTLH) - Linguagem de Hoje
[4] Revista Betel Dominical Adultos - 1T - 2023
[5] versículoscomentados.com.br
[6] Marcos - Dewey M. Mulholland - Ed.Vida Nova - Pág. 154
[7] Revista Lições Bíblicas - 1T - 2023 - Adultos - CPAD  

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