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domingo, 26 de fevereiro de 2023

Lição 10 - A Manifestação Pública do Servo em Jerusalém

 


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Lei 9.610/98 (Direitos Autorais)

Nosso subsídio (comentário da lição) não é o mesmo conteúdo da revista Betel Dominical Adultos, é apenas um texto de auxílio complementar referente aos tópicos e subtópicos da lição. 

Introdução  

O texto de referência :   

Marcos  11.1-2;4-7    
1 - E, logo que se aproxima de Jerusalém, de Betfagé e de Betânia, junto ao monte das Oliveiras, enviou dois dos seus discípulos.
2 - E disse-lhes: Ide à aldeia que está defronte de vós; e, logo que ali entrares, encontrarei preso um jumentinho, sobre o qual ainda não montou homem algum; soltai-o e trazei-mo.
4 - E foram, e encontraram o jumentinho preso fora da porta, entre dois caminhos, e o soltaram.
5 - E alguns dos que ali estavam lhes disseram: Que fazeis, soltando o jumentinho?
6 - Eles, porém, disseram-lhes como Jesus lhes tinha mandado; e deixaram-no ir.
7 - E levaram o jumentinho a Jesus e lançaram sobre ele os seus vestidos, e assentou-se sobre ele.
Nesta Lição estudaremos Marcos 11 que aborda os seguintes pontos :
a) Cristo cavalga triunfante em Jerusalém (Mc 11.1-11)
b) A figueira infrutífera é amaldiçoada (Mc 11.12-14)
c) Jesus coloca ordem no Templo de Jerusalém (Mc 11.15.17)
d) Os escribas e sacerdotes ficam enfurecidos (Mc 11.18)
e) Mais reflexões sobre a figueira infrutífera que secou (Mc 11.19-23)
f) Instruções sobre oração e perdão (Mc 11.24-26)
g) Os sacerdotes questionam a Autoridade de Jesus (Mc 11.27-28)
h) Jesus responde e confunde os lideres religiosos (Mc 11.29-33)
Nesta Lição 11 estudaremos do ponto (a) até (e).

1 - Um Evento que Entraria para a História
"E, logo que se aproxima de Jerusalém, de Betfagé e de Betânia, junto ao monte das oliveiras, enviou dois dos seus discípulos" (Mc 11.1)
A Entrada Triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém é narrada nos quatro Evangelhos. Jesus estava ao Monte das Oliveiras, entre os limites de Betânia e Betfagé (que significa casa dos figos verdes, provavelmente ganhou esse nome depois que a figueira foi amaldiçoada, Mc 11.20), quando enviou dois discípulos para conseguirem o jumentinho em que Ele montou na sua entrada triunfal em Jerusalém no dia 9 de nisã do ano 33 d.C.

1.1 - A Entrada do Servo em Jerusalém se Aproxima
"E (Jesus) disse-lhes: Ide à aldeia que está defronte de vós; e, logo que ali entrares, encontrareis preso um jumentinho, sobre o qual ainda não montou homem algum; soltai-o e trazei-mo. E, se alguém vos disser: Por que fazeis isso? dizei-lhe que o Senhor precisa dele, e logo o deixará trazer para aqui." (Mc 11.2-3)
Podemos fazer algumas observações desse texto que acabamos de ler :
1-   Observe  que Jesus manda os dois discípulos pegarem o jumentinho 
      emprestado, após sua entrada em Jerusalém ele seria devolvido. 
2 - Os discípulos encontraram o jumentinho como Jesus disse que 
     encontraria: amarrado e que ao soltá-lo alguém faria alguma pergunta. 
     Sua Palavra não falha.
3 - Marcos, Lucas e João narraram que os dois discípulos encontraram 
     preso um jumentinho, soltaram e o trouxeram até Jesus. Mateus foi o 
     único que detalhou que os dois discípulos encontraram uma jumenta 
     presa e um jumentinho com ela (Mt 21.1-7) e trouxeram ambos 
     até Jesus. O Entendimento é que Jesus montou no jumentinho 
     conforme a profecia do profeta Zacarias (Zc 9.9) narrada por João:
     "E, achou Jesus um jumentinho, e assentou-se sobre ele, como está 
     escrito: Não temas, ó filha de Sião; eis que o teu Rei vem assentado 
     sobre o filho de uma jumenta" (Jo 12.14-15).
4 - Tanto o jumento como a mula naquela época tinha seu preço elevado 
     devido sua resistência para o trabalho. Naquela época somente as 
     autoridades ou pessoas importantes da sociedade poderia montar em 
     um animal como aquele : 
     "E disse o rei a Ziba: Que pretendes com isto? E disse Ziba: 
     Os jumentos são para a casa do rei, para montarem neles ..." (2Sm 16.2)
     "ele os instruiu: Levem os conselheiros do seu Senhor com vocês e 
      ponham o meu filho Salomão sobre a minha mula e levem-no a Giom." 
      (1Rs 1.33).

Nota:
Jumento, asno e jegue é o mesmo animal com nome diferente. Este animal é 'parente' do cavalo, é famoso pela sua resistência, é encontrado em todo o planeta, exceto regiões frias, possuem 1,30 metros e chegam a 400 quilos, de pelagem alta.
Mula e burro, difere do jumento, nascem do cruzamento do jumento e uma égua. Se o filhote for fêmea denomina-se Mula, se o filhote for macho denomina-se Burro, chegam a 1,50 metros, de pelagem baixa.

1.2 - O Servo Planejou a Sua Entrada em Jerusalém
Jesus planejou sua Entrada em Jerusalém para alguns dias antes de seu sofrimento e crucificação, estabelecendo por completo o seu plano de redenção da humanidade:
"E iam no caminho, subindo para Jerusalém; e Jesus ia adiante deles. E eles maravilhavam-se, e seguiam-no atemorizados. E, tornando a tomar consigo os doze, começou a dizer-lhes as coisas que lhe deviam sobrevir, Dizendo: Eis que nós subimos a Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes, e aos escribas, e o condenarão à morte, e o entregarão aos gentios. E o escarnecerão, e açoitarão, e cuspirão nele, e o matarão; e, ao terceiro dia, ressuscitará" (Mc 10.32-34).
Muitas pessoas estavam descendo para Jerusalém, estava se aproximando a festa da Páscoa, uma tradição judaica milenar onde se relembrava a libertação do povo hebreu do governo de Faraó no Egito.
A Páscoa Judaica é uma festa alegre, as pessoas iam para Jerusalém com entusiasmo, é nesse contexto que Jesus vai fazer sua entrada triunfal.
 
1.3 - Um Momento Especial para uma Pessoa Especial
"Alegra-te muito, cidade de Sião, exulta, Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, humilde e montado num jumento, um jumentinho, cria de jumenta" (Zc 9.9)
Embora tenhamos registro do filho do rei Salomão (príncipe) ter montado em uma mula ou jumento (1Rs 1.33), não há registro na Bíblia de um rei que tenha montado em um jumentinho, com exceção de Jesus, cujo reino não é deste mundo.
Saul e Davi foram ovacionados pelo povo, mas não montando em um jumentinho. Os reis eram costumados a andar montado em um cavalo pela cidade, onde eram honrados. 
Hamã desejou ser honrado pelo rei Assuero da Pérsia, vestindo a veste real, montado no cavalo do rei com a coroa real na cabeça, simbolizando as glórias do reino deste mundo, dominados pela ostentação e arrogância :
"Assim disse Hamã ao rei: Para o homem, de cuja honra o rei se agrada, tragam a veste real que o rei costuma vestir, como também o cavalo em que o rei costuma andar montado, e ponha-se-lhe a coroa real na sua cabeça ... e levem-no a cavalo pelas ruas da cidade" (Ester 6.8-9)

2 - É Chegado o Grande Momento
Chegou o momento da caminhada e entrada em Jerusalém , narrada por Marcos (Mc 11.7-11).

2.1 - O Servo entra na Cidade Santa
Vamos ler Marcos  11.7-11 :
7 - E levaram o jumentinho a Jesus, e lançaram sobre ele as suas vestes, e assentou-se sobre ele.
8 - E muitos estendiam as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos das árvores, e os espalhavam pelo caminho.
9 - E aqueles que iam adiante, e os que seguiam, chamavam, dizendo: Hosana, bendito o que vem em nome do Senhor;
10 - Bendito o reino do nosso Pai Davi, que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas.
11 - E Jesus entrou em Jerusalém, no templo, e, tendo visto tudo em redor, como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze. 
Joseph Benson: ao contrário dos orgulhosos e destrutivos conquistadores da terra, ele não entrará com uma poderosa cavalgada, mas virá humildemente, cavalgando sobre um jumento [5]
Eis aqui a última entrada de Jesus em Jerusalém, e também a contagem regressiva dos dias e horas, para que Jesus faça sua maior demonstração de amor, entregando sua vida em favor da humanidade. Jesus não foi um mártir, Jesus se entregou por nós como sacrifício de expiação perfeito pelos nossos pecados, eis a consumação do plano de salvação.
Jesus entrou em Jerusalém sem medo de seu inimigos e sem ansiedade, não estava apreensivo ao que diz respeito a tudo que estava próximo de enfrentar: Humilhação, tortura, dores, calunias, traições, sofrimentos e sua morte.

2.2 - Uma Tarde que Entraria para a História
"E Jesus entrou em Jerusalém, no templo, e, tendo visto tudo em redor, como fosse já tarde, saiu para Betânia, com os doze." (Mc 11.11)
Somente os sacerdotes entravam no lugar santo e no lugar santíssimo no Templo. Provavelmente, Jesus não entrou nesses lugares porque não era da tribo de Levi e não teve permissão. Quando Jesus expirou na Cruz, Ele se tornou o nosso intermediário entre nós e Deus, não haveria mais necessidade da intermediação dos sacerdotes, e o véu do templo que separava o lugar santo do lugar santíssimo se rasgou, nos dando acesso direto a Deus. O Plano de Salvação estabelecido pelo Deus Pai e consumado pelo Deus Filho foi perfeito.  Aleluia!
Jesus viu tudo em redor do Templo, observe que ele viu toda a desordem e todo comércio que os cambistas estavam fazendo no Templo juntamente com os lideres religiosos, todavia, deixou para colocar ordem somente no dia seguinte. Deus é tardio para se enfurecer, por vezes não "corrige imediatamente" o culpado, mas espera com paciência que as pessoas reconheçam seus erros e se arrependam, se isso não acontece, então ele repreende e castiga, o profeta Naum escreveu:
"O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em poder e ao culpado não tem por inocente; O Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés" (Na 1:3)

2.3 - As Lições de uma Figueira Infrutífera
Vamos ler o Texto de Marcos 11:12-14
12 - E, no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome.
13  - E, vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos.
14 - E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isto.
15 - E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derrubou as mesas dos cambiadores e as cadeiras dos que vendiam pombas.
16 - E não consentia que alguém levasse algum vaso pelo templo.
17 - E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada, por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões.
18 - E os escribas e príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isto, buscavam ocasião para o matar; pois eles o temiam, porque toda a multidão estava admirada acerca da sua doutrina.
19 - E, sendo já tarde, saiu para fora da cidade.
20 - E eles, passando pela manhã, viram que a figueira se tinha secado desde as raízes.
21 - E Pedro, lembrando-se, disse-lhe: Mestre, eis que a figueira, que tu amaldiçoaste, se secou.
22 - E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus;
Estudando essa passagem bíblica paralelamente nos Evangelhos sinópticos, teólogos concluem que era o tempo habitual para os primeiros figos maduros e, portanto, era natural esperar que houvesse figos maduros nessa árvore, mesmo porque, as folhas da árvores era um sinal de que havia frutos, todavia, parece que não havia frutos bons para comer.
Thomas Coke: Quanto a expressão de Marcos ao escrever "ainda não era chegado o tempo das árvores produzirem", parecia muito inexplicável que Cristo considerasse uma árvore estéril, embora tivesse folhas, e a amaldiçoasse como tal, quando sabia que ainda não havia chegado o momento de produzir figos. Para alguns teólogos a frase "tempo dos figos" não significa o tempo do surgimento dos figos, mas o tempo de reunir os figos maduros, como é evidente nas expressões paralelas. [5]
Podemos notar em outras passagens que a frase "tempo dos frutos" se refere ao tempo da colheita dos frutos maduros, exemplo:
"E, chegado o tempo dos frutos, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos." (Mt 21.34)
Versão paralela do texto :
"Na época da colheita, enviou um servo aos lavradores, para receber deles parte do fruto da vinha" (Mc 12.2)

Portanto, a questão aqui neste estudo é que Jesus não encontrou figos maduros para comer e deveria ter encontrado, e então usando da sua AUTORIDADE amaldiçoou aquela figueira. No dia posterior, essa figueira estava seca.

Para Adam Clarke, o momento da figueira, já era para ter frutos maduros, assim como a nação judaica já deveria estar produzindo frutos diante das pregações de Jesus, era uma hora apropriada para eles darem frutos. Jesus não amaldiçoou a figueira por algum ressentimento, mas lançando uma sentença para a nação de Israel, a ruína final e total do estado judeu pelos romanos, vejamos ...
Adam Clarke: Jesus estava pregando a doutrina do arrependimento e salvação entre eles por mais de três anos; as influências mais escolhidas do céu haviam caído sobre eles; e tudo foi feito nesta vinha que deveria ser feito, a fim de torná-la frutífera. Agora estava próximo o tempo em que Deus exigiria frutos, bons frutos, da nação de Israel, e se não o produzisse, a árvore deveria ser cortada pelo machado romano. [5]
A figueira infrutífera também representa os cristãos que não dão frutos na obra de Deus, são indiferentes a obra de Deus, e o pior, não dão lugar a presença e operação do Espírito Santo em suas vidas.

3 - O Zelo do Servo pelo Templo
No judaísmo o Templo é como um centro da manifestação divina, local onde a se manifesta a glória de Deus e Deus se revela de forma aberta no meio do seu povo, é um local de adoração e louvor a Deus, um local de sacrifícios e expiação dos pecados, um local de ensinar o conflito entre a santidade e a pecaminosidade  através da Lei e dos preceitos divinos.

3.1 - Jesus Expulsa os Mercadores do Templo
Agora vamos ler o Texto de Marcos 11:15-17
15 - E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derrubou as mesas dos cambiadores e as cadeiras dos que vendiam pombas.
16 - E não consentia que alguém levasse algum vaso pelo templo.
17 - E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada, por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões.
No dia anterior Jesus tinha ido ao Templo e viu tudo o que estava em desordem, agora Jesus volta para colocar tudo em ordem.
Jesus entrando no templo, viu pessoas comercializando as ofertas para adoração de Deus com as intenções única de obter lucro através da Fé.
Os tais eram cambiadores, eles abusavam da fé do povo explorando os pobres e os que vinham de longe, faziam especulação, querendo obter altos ganhos.
Durante a páscoa os judeus iam para o Templo em Jerusalém para oferecer sacrifícios e ofertas, como muitos vinham de longe, deixavam para comprar o animal no templo, os sacerdotes tinha algum acordo bilateral com os cambistas nesta negociação comercial.
Jesus vendo tudo aquilo os expulsou do templo, em outras palavras, Jesus dizia: "aqui não é lugar de comércio, tenham reverência, aqui é casa de oração".

E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada, por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões." (Mc 11.17)
Quanto a citação do versículo acima, ela está escrita de forma composta em dois versículos a saber :
"Também os levarei  ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar; porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos." (Is 56.7)
"É pois esta casa, que se chama pelo meu nome, uma caverna de salteadores aos vossos olhos? Eis que eu, eu mesmo, vi isto, diz o Senhor." (Jr 7.11)

3.2 - O Cuidado pela Casa do Pai
Jesus colocou ordem no Templo e advertiu os lideres religiosos (sacerdotes e mestres da lei); se antes esses já estavam procurando algo para incriminar Jesus, agora muito mais, em segredo bolaram um plano para matar Jesus, todavia não poderia fazê-lo durante as festas judaicas para não causar alvoroço no meio do povo.

3.3 - Um Lugar que Deveria ser de Intimidade com Deus
"Também os levarei  ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar; porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos." (Is 56.7)
Jesus disse aos lideres Judeus:
"E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada, por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões." (Mc 11.17)


Comentário 
Pr. Éder Tomé

Referências

[1] Bíblia Sagrada (ARC) – Sociedade Bíblica do Brasil - 4° edição - 2009
[2] Bíblia Sagrada King Jones – Atualizada – Fiel aos Originais
[3] Bíblia Sagrada (NTLH) - Linguagem de Hoje
[4] Revista Betel Dominical Adultos - 1T - 2023
[5] versículoscomentados.com.br

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