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sábado, 28 de janeiro de 2023

Lição 6 - A Autoridade do Servo

 


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Lei 9.610/98 (Direitos Autorais)

Nosso subsídio (comentário da lição) não é o mesmo conteúdo da revista Betel Dominical Adultos, é apenas um texto de auxílio complementar referente aos tópicos e subtópicos da lição. 

Introdução  

O texto de referência :  

Marcos  4:35-40    
35 - E, naquele dia, sendo tarde, disse-lhes: Passemos para a outra banda.
36 - E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; havia também com ele outros barquinhos.
37 - E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que se enchia.
38 - E ele estava na popa dormindo sobre uma almofada; e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos?
39 - E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.
40 - E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tens fé?

Nesta lição veremos as manifestações da Autoridade de Jesus Cristo e sua abrangência, bem como, o legado de Sua Autoridade.
Quando lemos os Evangelhos Sinópticos, notamos que Jesus Cristo possuía Autoridade sobre a Natureza, demônios e enfermidades:
"É me dado todo o poder no céu e na terra" (Mt 28.18)
"Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito" (Jo 1.3)
"Porque nEle foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por Ele e para Ele. E Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele." (Cl 1.16,17)
Albert Barnes: O "Filho de Deus", como criador, tinha o direito original de todas as coisas, de controlá-las e eliminá-las. O governo mediador de Jesus Cristo se estende, portanto, ao mundo material, aos anjos, aos demônios, aos homens maus e ao próprio povo, ao qual ele resgata, defende e salva.[5]
Nesta lição estudaremos várias passagens bíblicas do Evangelho de Marcos demonstrando a autoridade de Jesus. Antes de entrar no estudo propriamente dito, só quero enfatizar que desde o primeiro contato dos primeiros discípulos com Jesus, eles maravilharam-se da sua autoridade:
"Entraram em Cafarnaum, e logo no sábado, indo ele à sinagoga, ali ensinava. E maravilharam-se como tendo autoridade, e não como os escribas." (Mc 1.21-22)

1 - Autoridade sobre a Natureza

1.1 - Autoridade sobre a Tempestade
Neste subtópico, vamos estudar a autoridade de Jesus sobre a tempestade, conforme relatado por Marcos no capítulo 4:35-40, cujo texto foi lido no TEXTO DE REFERÊNCIA da nossa revista, a saber:
35 - E, naquele dia, sendo tarde, disse-lhes: Passemos para a outra banda.
36 - E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; havia também com ele outros barquinhos.
37 - E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que se enchia.
38 - E ele estava na popa dormindo sobre uma almofada; e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos?
39 - E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.
40 - E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tens fé?

Diante do temporal de vento que se levantou, cujas ondas subiam por cima do barco, que já se enchia, Jesus fez a pergunta:
"Por que sois tão tímidos? Ainda não tens fé?"
É como se Jesus falasse para seus discípulos: Porque estão com medo, Eu estou com vocês, já não viram anteriormente provas da minha onipotência, do meu poder absoluto ? Ainda não me conhecem ?
Jesus com sua autoridade repreendeu o vento e acalmou o mar.
Num misto de maravilha e assombro, os discípulos perguntaram-se: Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?" (Mc 4.41)
Os discípulos ficaram maravilhados, quão diferente Jesus é dos outros homens, pois até o vento e o mar lhe obedecem. A fúria do vento e do mar se acalmou, a tempestade cessou, o barco se planou em águas calmas e os discípulos só tinham uma certeza quanto a autoridade de Jesus sobre a Tempestade: Jesus devia ser o próprio Deus, pois só Deus poderia fazer tal proeza. 

1.2 - Autoridade sobre o Vento
Neste subtópico, vamos estudar a autoridade de Jesus sobre o vento, conforme relatado por Marcos no capítulo 6:45-52, a saber:
45 - E logo obrigou os seus discípulos a subir para o barco e passar adiante, para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.
46 - E, tendo-os despedido, foi ao monte a orar.
47 - E, sobrevindo a tarde, estava o barco no meio do mar e ele, sozinho, em terra.
48 - E vendo que se fatigavam a remar, porque o vento lhes era contrário, perto da quarta vigília da noite aproximou-se deles, andando sobre o mar, e queria passar-lhes adiante.
49 - Mas, quando eles o viram andar sobre o mar, cuidaram que era um fantasma e deram grandes gritos.
50 - Porque todos o viam e perturbaram-se; mas logo falou com eles e disse-lhes: Tende bom ânimo, sou eu, não temais.
51 - E subiu para o barco, para estar com eles,  e o vento se aquietou; e entre si ficaram muito assombrados e maravilhados;
52 - pois não tinham compreendido o milagre dos pães; antes o seu coração estava endurecido.

Primeiramente, atentemos para o versículo abaixo:
E logo obrigou os seus discípulos a subir para o barco, e passar adiante, para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão" (Mc 6.45)
Porque Jesus obrigou os seus discípulos a subir para o barco e partir para o outro lado de Betsaida sem sua presença? observe o texto de João :
"Jesus, percebendo que queriam arrebatá-lo e fazê-lo rei, tornou a retirar-se sozinho para o monte" (João 6.15)
Joseph Benson: De acordo com o texto de João, as pessoas foram tão afetadas pelo milagre mencionado, que estavam prestes a pegá-lo à força e torná-lo rei, naturalmente supondo, sem dúvida, que Jesus, que com cinco pães e dois peixes podiam alimentar tantos milhares, era capaz de sustentar exércitos por quanto tempo Ele quisesse. E é provável que seus discípulos estivessem dispostos a incentivá-los e ajudá-los nessas intenções. Jesus, portanto, conhecendo os propósitos da multidão e as inclinações dos discípulos, ordenou que este último entrasse em um barco e partisse para Betsaida, enquanto ele deveria dispensá-lo. Isso eles não estavam dispostos a fazer: é, portanto, aqui dito que Cristo os restringiu (obrigou, ordenou a irem adiante dEle). [5] 
 
Quando Jesus veio andando sobre o mar ao encontro dos seus discípulos que estavam no barco, eles pensavam ser um fantasma e começaram a gritar, Jesus falou com eles :
"Tende bom ânimo, sou EU; não Temais. E subiu para o barco, para estar com eles, e o vento se aquietou; e entre si ficaram muito assombrados e maravilhados" (Mc 6.50-51)
Os discípulos de Jesus estavam com medo, dominados pelo terror.
Jesus ao exortá-los: "Tende bom ânimo, sou EU, não Temais", de acordo com João Calvino, Jesus estava querendo que seus discípulos entendessem que Sua presença no meio deles, representava segurança e abundantes bases de esperança. Jesus estava ensinando os discípulos a ter confiança nEle, para que mesmo em meios as adversidades da vida houvesse paz interior e forte confiança em Deus, sem que haja no percurso a ação de ceder aos medos carnais.
 
1.3 - Autoridade sobre as Árvores
Vamos ler o Texto de Marcos 11:12-22
12 - E, no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome.
13  - E, vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos.
14 - E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isto.
15 - E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derrubou as mesas dos cambiadores e as cadeiras dos que vendiam pombas.
16 - E não consentia que alguém levasse algum vaso pelo templo.
17 - E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada, por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões.
18 - E os escribas e príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isto, buscavam ocasião para o matar; pois eles o temiam, porque toda a multidão estava admirada acerca da sua doutrina.
19 - E, sendo já tarde, saiu para fora da cidade.
20 - E eles, passando pela manhã, viram que a figueira se tinha secado desde as raízes.
21 - E Pedro, lembrando-se, disse-lhe: Mestre, eis que a figueira, que tu amaldiçoaste, se secou.
22 - E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus;
Estudando essa passagem bíblica paralelamente nos Evangelhos sinópticos, teólogos concluem que era o tempo habitual para os primeiros figos maduros e, portanto, era natural esperar que houvesse figos maduros nessa árvore, mesmo porque, as folhas da árvores era um sinal de que havia frutos, todavia, parece que não havia frutos bons para comer.
Thomas Coke: Quanto a expressão de Marcos ao escrever "ainda não era chegado o tempo das árvores produzirem", parecia muito inexplicável que Cristo considerasse uma árvore estéril, embora tivesse folhas, e a amaldiçoasse como tal, quando sabia que ainda não havia chegado o momento de produzir figos. Para alguns teólogos a frase "tempo dos figos" não significa o tempo do surgimento dos figos, mas o tempo de reunir os figos maduros, como é evidente nas expressões paralelas. [5]
Podemos notar em outras passagens que a frase "tempo dos frutos" se refere ao tempo da colheita dos frutos maduros, exemplo:
"E, chegado o tempo dos frutos, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos." (Mt 21.34)
Versão paralela do texto :
"Na época da colheita, enviou um servo aos lavradores, para receber deles parte do fruto da vinha" (Mc 12.2)

Portanto, a questão aqui neste estudo é que Jesus não encontrou figos maduros para comer e deveria ter encontrado, e então usando da sua AUTORIDADE amaldiçoou aquela figueira. No dia posterior, essa figueira estava seca.

Para Adam Clarke, o momento da figueira, já era para ter frutos maduros, assim como a nação judaica já deveria estar produzindo frutos diante das pregações de Jesus, era uma hora apropriada para eles darem frutos. Jesus não amaldiçoou a figueira por algum ressentimento, mas lançando uma sentença para a nação de Israel, a ruína final e total do estado judeu pelos romanos, vejamos ...
Adam Clarke: Jesus estava pregando a doutrina do arrependimento e salvação entre eles por mais de três anos; as influências mais escolhidas do céu haviam caído sobre eles; e tudo foi feito nesta vinha que deveria ser feito, a fim de torná-la frutífera. Agora estava próximo o tempo em que Deus exigiria frutos, bons frutos, da nação de Israel, e se não o produzisse, a árvore deveria ser cortada pelo machado romano. [5]

2 - Autoridade sobre os Demônios
"E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar, e para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demônios" (Mc 3.14,15)
Jesus deu poder (autoridade) para seus discípulos e para todos os cristãos de pregar o evangelho, curar as enfermidades e expulsar os demônios NO SEU NOME.

2.1 - Uma Autoridade reconhecida até pelos Demônios
"E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o." (Mc 5.6)
Até os demônios se prostraram diante de Jesus, rendendo-lhe homenagem. Este foi um reconhecimento de seu poder e de seu controle absoluto sobre os demônios. 
"E todos aqueles demônios lhe rogaram, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles" (Mc 5.12)
Os demônios estavam aguardando a ordem de Jesus, implorando para não serem enviados para fora daquela província, pediram para entrar nos porcos.  Para João Calvino, aqueles demônios não queriam ser enviados para as profundezas, em lugares desabitados, onde não teriam oportunidades de ferir e arruinar os homens, visto que eles não tem outro objetivo senão empreitar entre os homens.
Dewey M. Mulholland: Satanás e seus agentes já se encontram sob o julgamento de Deus. Entretanto, uma vez que o juízo de Deus ainda não se consumou, eles continuam a se debater em pânico [6] , veja :
"E repreendeu-o Jesus, dizendo: Cala-te e sai dele. Então o espírito imundo, convulsionando-o e clamando com grande voz, saiu dele." (Mc 1.26)
"E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes" (Mc 5.7)
"Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele e não entres mais nele. E ele, clamando e agitando-o com violência, saiu..." (Mc 9.25-26)

2.2 - Uma Autoridade Inquestionável
Vamos ler Marcos 9.17-27 :
17 - E um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem espírito mudo;
18 - E este, onde quer que o apanhe, despedaça-o, e ele espuma, e range os dentes, e vai definhando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam.
19 - E ele, respondendo-lhe, disse: Ó geração incrédula! até quando estarei convosco? até quando vos sofrerei ainda? Trazei-mo.
20 - E trouxeram-lho; e quando ele o viu, logo o espírito o agitou com violência, e, caindo o endemoninhado por terra, revolvia-se, escumando.
21 - E perguntou ao pai dele: Quanto tempo há que lhe sucede isto? E ele disse-lhe: Desde a infância.
22 - E muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós, e ajuda-nos.
23 - E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê.
24 - E logo o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! ajuda a minha incredulidade.
25 - E Jesus, vendo que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele, e não entres mais nele.
26 - E ele, clamando, e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto.
27 - Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou.
Primeiramente vemos neste texto, a queda de qualquer argumento de que a doutrina da influência demoníaca é falsa.
Jesus Cristo jamais daria apoio, ou faria alguma encenação para justificar que a doutrina da influência demoníaca é verdadeira.
Jesus realmente ordenou aos demônios que saíssem do corpo daquele jovem: "Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: sai dele, e não entres mais nele." , ali não se tratava de um doença como epilepsia como alguns tem argumentado, era possessão demoníaca. Esse jovem foi liberto mediante a autoridade inquestionável de Jesus Cristo, o Servo. Ao expulsar os demônios, todos os sintomas da aparente doença caíram por terra, o jovem voltou a ouvir e falar, a aparente doença que parecia aos olhos de muitos como natural, era causada por influência diabólica. (Estudamos esta passagem bíblica com detalhes no subtópico 1.2 da lição 5)

2.3 - Jesus concede o Poder de Expulsar os Demônios
"E para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demônios." (Mc 3.15)
"E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas" (Mc 16.17)
Jesus tem toda autoridade sobre os Demônios e delega para todos os cristãos essa autoridade, toda possessão demoníaca e toda seta serão aniquiladas no nome de JESUS CRISTO. 

3 - Autoridade sobre as Enfermidades
"Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão." (Mc 16.18)
Aqui Jesus esta delegando aos cristãos Sua autoridade sobre as Enfermidades. Jesus está afirmando que irá revestir o crente de poder de cura através das mãos e no Seu Nome muitos serão curados para glória de Deus.
"E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho isto te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda." (At 3.6)

3.1 - Autoridade sobre todas as Doenças
"E curou muitos que se achavam enfermos de diversas enfermidades ..."  (Mc 1.34)
Jesus curou leprosos, cegos, mudos, paralíticos, aleijados, acamados, pessoas com diversos tipos de enfermidades e ressuscitou mortos, mostrando sua autoridade de cura. João escreveu :
"Jesus realizou ainda muitas outras maravilhas. Se todas elas fossem escritas uma por uma, acredito eu que nem mesmo o mundo inteiro seria capaz de conter os livros que se escreveriam." (Jo 21.25)

3.2 - O Legado da Autoridade de Jesus sobre as Enfermidades
Vamos ler Lucas 4.17-21 :
17 - E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:
18 - O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração,
19 - A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Senhor.
20 - E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.
21 - Então começou a dizer-lhe: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos.
Essa passagem bíblia é uma das mais maravilhosas do Novo Testamento, Jesus lendo Isaias 61 no seu primeiro sermão, e depois de ter lido, afirmar: Eu sou o MESSIAS profetizado pelos profetas do Velho Testamento. Eu Sou, aquele que veio para evangelizar, libertar e curar , hoje se cumpre a profecia do profeta Isaías. 

3.3 - Autoridade para levar Esperança a Muitos
No decorrer de seu ministério Jesus prova de fato através de sua autoridade que o que afirmou no seu primeiro sermão não ficou somente nas suas palavras, aos ouvidos, mas através dos milagres, curas e libertação, aos olhos de quem o seguia, Eis aqui a Esperança a muitos.


Comentário 
Pr. Éder Tomé

Referências

[1] Bíblia Sagrada (ARC) – Sociedade Bíblica do Brasil - 4° edição - 2009
[2] Bíblia Sagrada King Jones – Atualizada – Fiel aos Originais
[3] Bíblia Sagrada (NTLH) - Linguagem de Hoje
[4] Revista Betel Dominical Adultos - 1T - 2023
[5] versículoscomentados.com.br
[6] Marcos - Dewey M. Mulholland - Pág. 42

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