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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Lição 1 - O Deus todo poderoso se revelou.

Aula presencial dia 1 de outubro de 2017

Estimado professor,   acredito que já tenha percebido que nosso slide semanal traz uma abordagem completa de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino,  tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.  Faça bom uso !  Baixe o Slide, Tenha liberdade de alterá-lo se desejar, Divulgue e Compartilhe



Estimado professor, o site SLIDESHARE onde faço a postagem dos Slides esta baixando o Slide em PDF ao invés de PowerPoint (PPTX), abrimos um ticket para a solução deste problema e a resposta que tivemos é que estão em manutenção e que era esperado este problema, segundo o suporte técnico a baixa em PPTX deve voltar ao normal no final do mês, não tem uma data exata, mas que tudo voltará a ser como antes, para contornar a situação momentânea, baixe o Slide em PowerPoint (PPTX) desta Lição através do endereço abaixo :
CLIQUE AQUI PARA BAIXAR SLIDE DETALHADO DESTA LIÇÃO EM POWERPOINT (PPTX)


1 - Discorrer acerca da existência de Deus, da criação e da fé universal;
2 - Descrever a natureza de Deus como Espírito, Sua bondade e fidelidade;
3 - Apresentar as características do amor divino e como ele nos é doado.

 Texto Áureo
“Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem 
em espírito e em verdade” (João 4:24)

Verdade Aplicada
Deus é Espírito, perfeitamente bom, que, em santo 
amor, cria, sustenta e dirige o universo.
  
Motivo de Oração
  Ore para que os jovens aprendam mais sobre Deus, 
a Bíblia e  como manterem-se firmes em sua fé.

Hinos sugeridos.
Antes de Assistir os vídeos, se a radio do site estiver tocando, suba a página até a radio e 
toque no vídeo da musica que estiver tocando para interromper o som.

25 - Jesus, Tu és bom

459 - As Firmes Promessas

526 - Grandioso és Tu




 Salmos 19:1-5;7 
1 Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
2  Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.
3  Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes
4  Em toda a extensão da terra, e as suas palavras, até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
5  Que é qual noivo que sai do seu tálamo e se alegra como um herói a correr o seu caminho.
7  A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices.


Segunda-Feira –  Gênesis 1:1 
1 : 1 No princípio criou Deus o céu e a terra.

Terça-Feira –  Isaías 43:7  
43 : 7 A todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para a minha glória: eu os formei, e também eu os fiz.

Quarta-Feira –  João 4:24  
4 : 24 Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.

Quinta-Feira –  Hebreus 11:3 
11 : 3 Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.
  
Sexta-Feira –  Tiago 1:17 
1 : 17 Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação

Sábado –   1 João 1:5 
1 : 5 E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas.


IMPORTANTE
Apresento neste BLOG o Esboço da Lição e os comentários como 
professor de EBD em cima do PAE - PLANO DE AULA EXPOSITIVA 
NÃO APRESENTO O CONTEÚDO COMPLETO DIGITALIZADO DAS REVISTAS
TENHA SUA REVISTA EM MÃOS E FAÇA UM BOM ESTUDO !




ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. A existência de Deus.
2. A natureza de Deus.
3. O amor de Deus.
Conclusão
Clique aqui para Visualizar o PAE (Plano de Aula Expositiva) da Editora Betel



                   


TEXTO ÁUREO
 “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade”. (Jo 4.24)

VERDADE APLICADA
Deus é Espírito, perfeitamente bom, que, em santo amor, cria, sustenta e dirige o universo.

INTRODUÇÃO
Como cristãos, aceitamos a verdade da existência de Deus, não com uma fé cega, mas com uma fé alicerçada nas Sagradas Escrituras, na natureza e em Sua revelação pessoal (Rm 1.19).
Professor tenha cuidado para não fazer desta aula uma oportunidade para despejar diversos ensinamentos teóricos sobre Deus. Não tente esgotar o tema, isto é inviável didaticamente. Estimule seus alunos a expressarem o que sabem sobre Deus, por exemplo, fazendo as seguintes perguntas:
 "Você conhece a Deus?" "Quanto você já experimentou do poder, amor e da sabedoria de Deus?" Dê um tempo para reflexão.
Explique que nenhum ser humano jamais poderá conhecer totalmente a Deus, por que Ele é infinito e seu poder é ilimitado. Mas o Pai deseja que tenhamos com Ele um relacionamento íntimo e pessoal e continuo a cada dia
 Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor;”.(Os 6.3)

1. A EXISTÊNCIA DE DEUS
A fé na existência de Deus é o ponto inicial para o estudo da presente lição (Hb 11.6). Alguns querem provas mais exatas, outros descreem totalmente, como os ateus, mas nós, cristãos, não temos dúvida alguma, porque temos as Sagradas Escrituras como alicerce.
 Disseram os néscios no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem.(Sl 14.1)
Néscios: Característica de quem não possui conhecimento, capacidade, sentido ou coerência.( www.dicio.com.br)
“Nossa maneira de compreender a Deus não deve basear-se em pressuposições a respeito dEle, ou em como gostaríamos que Ele fosse. Pelo contrário: devemos crer no Deus que existe, e que optou por se revelar a nós através das Escrituras Sagradas. O ser humano tende a criar falsos deuses, nos quais é fácil crer; deuses que se conformam com o modo de viver e com a natureza pecaminosa do homem (Rm 1.21-25). Essa é uma das características das falsas religiões. Alguns cristãos até mesmo caem na armadilha de se desconsiderar a auto-revelação divina para desenvolver um conceito de Deus que está mais de acordo com as suas fantasias pessoais do que com a Bíblia, que é a nossa fonte única de pesquisa, que nos permite saber que Deus existe e como Ele é” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, pp.126-7).

1.1. A criação testemunha a existência de Deus.
Sabemos que existimos, e a certeza de que não originamos de nós mesmos já evidencia que existe uma causa originária (Gn 1.1a). Os céus e a terra, e o próprio homem, são resultados testificadores de um poder que é tanto sobre-humano quanto sobrenatural, e isto é evidente em sua origem e preservação. A natureza inteira dá testemunho impressionante dessa criação universal maravilhosa e da maneira como está ordenada (Sl 19.1-3).
20 — Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis(Rm1.20).
A Bíblia tem a existência de Deus como um fato e nos mostra que é preciso crer na revelação das Escrituras: “porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6). As Sagradas Escrituras começam com um registro que indica a existência de Deus como uma premissa fundamental: “No princípio, criou Deus os céus e a terra,” (Gn 1.1). Também descreve Deus como Sustentador de todas as coisas, o Sustentador de todas as Suas criaturas e como o Governador de indivíduos e nações.(Revista do professor)

1.2. Deus é autoexistente.
A declaração mais perfeita quanto a existência de Deus é dita por Ele mesmo ao profeta Isaías: “Antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá” (Is 43.10b). Deus não tem princípio nem fim. Ele não precisou nascer, ou ser formado, sempre existiu, é infinito (Sl 90.2; 102.27; Rm 1.19). Seja no passado ou no futuro, Ele é eterno. Sua natureza não está sujeita à lei do tempo, porque Ele fez o tempo existir, e o tempo é que está nEle. Para Ele, o passado, o presente e o futuro sempre serão um eterno “agora” (2Pe 3.8).
“EU SOU
O ‘Eu Sou’ de Êxodos 3.14 é ehyeh, em hebraico, Ehyeh Asher Ehyeh, ou seja, ‘eu sou o que sou’. A Septuaginta traduziu essa expressão por Ego Eimi ho On, ou seja, ‘Eu Sou o Ser’.[...]
 ‘EU SOU O QUE SOU’ revela o caráter e a natureza de Deus como o Ser que tem existência própria, que é imutável e que causa todas as coisas, logo, o que existe por si mesmo: aquele que é, que era e o que há de vir, o Eterno. O Senhor Jesus tem esse mesmo atributo, porque Ele é Deus igual ao Pai”.
(SOARES, E. Manual de apologética cristã. RJ: CPAD, 2002, pp.104-5.)
Disse Deus a Moisés: "Eu Sou o que Sou. É isto que você dirá aos israelitas: Eu Sou me enviou a vocês".(Ex3.14)

1.3. Deus criou tudo sem ser criado.
De acordo com relato do livro de Gênesis, Deus Criou todas as coisas existentes no universo, inclusive, o primeiro casal (Gn 1.1; 2,7; 22; Cl 1.16). Isto significa que todas as coisas, sejam elas terrenas, celestiais, materiais ou espirituais, se originam do Criador. Tudo surge a partir dEle. Ele é inexplicável, é por si mesmo, criou tudo sem ser criado, não tem começo, nem fim. Criar é uma particularidade divina. Diferente de nós, que sempre criamos a partir de algo existente, Ele cria a partir do nada.
Um Deus criador. A Bíblia Sagrada inicia sua revelação partindo da certeza de que Deus criou os céus e a Terra, ou seja, Ele existe (Gn 1.1). No texto sagrado não há uma análise sobre sua existência, mas sim uma afirmativa a respeito dela. Deus não somente existe como também criou, com seu poder, todas as coisas e as sustenta. A Bíblia descreve que Deus primeiramente preparou o ambiente em que o homem iria viver, para depois criá-lo. Ele criou todas as espécies de animais, e organizou o universo de tal forma que o nosso planeta tem as condições exatas para a preservação da vida. (Lições CPAD » Jovens 2015 » 1º Trim).

2. A NATUREZA DE DEUS
Deus vai além dos limites que imaginamos como seres humanos. Por esse motivo, não é possível defini-Lo. Todavia, podemos conhece-lo, parcialmente, alicerçados naquilo que Ele mesmo nos revelou nas Sagradas Escrituras.

2.1. Deus é Espírito.
Acerca da pessoa de Deus, Jesus declarou: “Deus é Espírito”(Jo 4.24). Sendo Espírito abomina os ídolos, porque estes insultam Sua natureza invisível (Êx 20.4). Deus, em Seu Ser essencial, é Espírito, e, nessa qualidade, é imaterial, e, portanto não pode ser visto pelo olho material nem pode ser representado por coisas materiais (Jo 1.18; 1Tm 6.16). Para Deus não há limites no tempo e no espaço. Ele é maior do que qualquer coisa que exista. Ele é infinito e, ao mesmo tempo, pessoal. Revelada na Bíblia, essa característica é peculiar a Deus. Ele transcende a todo o espaço do Universo.
Deus é espírito. O Catecismo Maior de Westminster (1648) declara que “Deus é Espírito, em si e por si infinito em seu ser” (Jo 4.24; Êx 3.14; Jó 11.7-9). O espírito é substância imaterial e invisível, diferentemente da matéria. É também indestrutível, pois o “espírito não tem carne nem ossos” (Lc 24.39). Além de a Bíblia afirmar que Deus é espírito, declara também de maneira direta que Ele é invisível (Cl 1.15; 1Tm 1.17). Assim, a espiritualidade que tem Deus como alvo é incompatível com as imagens dos ídolos.

Obs. Local onde foi instituída a Assembleia de Westminster, isto é, na cidade de Westminster, em Londres, na Inglaterra, em 1643 [...]. Em 1648 foi sancionada a Confissão de Fé e aprovados os Catecismo Maior e o Breve Catecismo de orientação protestante. O Catecismo é um documento de orientação de fé de determinada tradição cristã. (Lições CPAD Jovens e Adultos 2015  1º Trim)

2.2. Deus é bom.
Deus é Espírito perfeitamente bom. Quando aplicamos esse termo à pessoa de Deus, nos referimos a todas as excelências morais do Seu caráter (Sl 145.7), pois entre os homens não existe uma pessoa tão boa quanto deveria ser (Lc 18.19). A bondade de Deus não se mistura com o mal, nem é suscetível de alguma falha (Tg 1.17).
Antropopatismo: [Do gr. antropos, homem; do gr. pathos, sentimentos] Atribuição de sentimentos humanos a Deus. Figurativamente, encontramos várias expressões como esta: a ira de Deus, o arrependimento de Deus, etc. Tais expressões foram usadas para que o ser humano viesse a entender a ação divina na história sagrada. É uma forma de os autores sagrados dizerem que o Criador do Universo não é indiferente ao que acontece neste mundo; Ele age e reage de acordo com a sua justiça e santidade. Deus não é um ser destituído de sentimentos. Só que, nEle, todos os sentimentos são infinitamente perfeitos. (Lições CPAD Jovens e Adultos » 2012 » 4º Trim
Jesus nos falou sobre a bondade de Deus:
“E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Deus.” (Mt 19.17)
Se Deus é bom porque passamos por momentos ruins?
Veja o que Tiago nos diz em sua carta:
Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação.”(Tg 1.17)
A origem de tudo o que é bom está no Pai das Luzes. Ao escrever que “toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto”, Tiago declara que apenas as boas virtudes vêm de Deus. Não há sombra de variação no Pai das Luzes, isto é, nEle não há momentos de trevas e outros de luzes. Só há luz. Ele não muda e é bom! Não faz o mal aos seus filhos (Lc 11.11-13). Infelizmente, muitos têm uma visão turva de Deus como se Ele fosse um carrasco pronto a castigar-nos na primeira oportunidade. Não devemos falar sobre o Pai desta maneira, lembremo-nos do ensinamento joanino que fala sobre sermos defendidos e advogados por Jesus, o Filho de Deus (1Jo 2.1,2). (Lições CPAD Jovens e Adultos » 2014 » 3º Trim)
Às vezes, os cristãos chegam a pensar que quem obedece a Deus e procura ser um bom cristão não passará por sofrimentos horríveis. Entretanto, se coisas ruins aconteceram com Jó, João Batista e o apóstolo Paulo, com certeza elas podem acontecer com os bons cristãos” (RHODES, R. Por que coisas ruins acontecem se Deus é bom? 1.ed., RJ: CPAD, 2010, pp.15,16).

2.3. Deus é fiel.
Assim como Deus não falha e também não muda, Ele jamais pode ser infiel, porque a fidelidade é uma qualidade de Seu Ser. A fidelidade de Deus é imutável, e não pode ser abalada nem mesmo quando somos infiéis a Ele (2Tim 2.13). O amor de Deus não oscila, mesmo lidando com seres humanos inconstantes e infiéis (Rm 3.3-4). Enquanto as pessoas nos decepcionam por suas infidelidades e desejos de poder, o Senhor jamais nos decepciona, pois Ele não pode negar a Si mesmo. Com Ele podemos olhar além do caos e da ruína, porque a Sua fidelidade sempre nos trará esperança e conforto (Hb 10.23).
Esta frase “Deus é fiel”, com certeza tem a preferência de alguns que colocam adesivos em automóveis. Infelizmente,muitos não sabem o verdadeiro significado da fidelidade de Deus e relacionam a fidelidade de Deus às suas conquistas materiais como que se fosse o ápice de uma vida de comunhão com Deus.
Professor deixe claro para seus alunos que a fidelidade de Deus sempre esteve, está e estará vinculada ao cumprimento de suas promessas (sua palavra)
Fidelidade significa cumprir aquilo que se promete. O significado da palavra fidelidade associado ao caráter de Deus deve ser entendido como a qualidade de fiel, que por sua vez significa: digno de fé, leal, honrado, infalível, seguro, pontual, exato, verídico (Tt 1.2).(revista do professor)
Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos;(Tt 1:2)
Segundo o Pr.Elienai Cabral Fidelidade ou lealdade é uma qualidade moral de Deus (Tg 1.17). Paulo nos ensina em 2 Timóteo 2.13 que a fidelidade de Deus é o corolário da sua auto-coerência. Moisés, em seu belíssimo cântico, antes de morrer (Dt 32.4,15,18), ilustrou a lealdade divina valendo-se metaforicamente da “rocha”, isto é, “Ele é a Rocha” em que se pode confiar.
( Lições CPAD Jovens e Adultos » 2009 » 1º Trim)
Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo. (2 Tm 2.13).
Isto é a fidelidade de Deus, seu poder e sua perfeição, são a essência de seu ser. Ele cumpre a sua Palavra em tudo o que promete.
E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la.(Jr 1:12)

3. O AMOR DE DEUS
O amor de Deus transcende nosso entendimento e razão. Ele é a base de toda a Sua atividade de redenção, e a causa que move todos os Seus atos de misericórdia. A maior prova do amor de Deus é Jesus Cristo. Deus O enviou para que descobríssemos o quanto Ele nos ama (Jo 3.16).

3.1. O significado do amor de Deus.
O amor de Deus é o atributo pelo qual Ele se inclina a buscar os melhores interesses de Suas criaturas e a comunicar-se com elas. O amor de Deus é como uma ponte, que permanece firme sob as mais pesadas pressões causadas pelo peso do pecado. Seu amor é Longânimo e não depende de obra alguma de nossa parte. Ele nos ama porque o amor é a Sua própria essência (Jó 41.11; 1Jo 4.7-8, 16).
O amor não é simplesmente um conceito neotestamentário. Antes, é um conceito eterno, relacionado com a própria existência de Deus. Quando o apóstolo João procurou uma expressão para descrever Deus, disse duas vezes: “Deus é amor” (1Jo 4.8, 16). O apóstolo não quis dizer com isto que Deus seja uma força imaterial chamada “amor”, algum princípio eterno que esteja operando em nosso universo, como alguns querem fazer-nos crer. Antes, João quis dizer que a natureza essencial de Deus, o Deus vivo e pessoal, é o amor. Assim como Ele é “luz” (1Jo 2.9). Isto, naturalmente, não foi apenas um ato de amor. O próprio Deus tornou-se homem para que pudéssemos ter vida eterna (2Co 5.18-19). (Revista de Escola Bíblica Dominical, Betel,2016 4º trim)

3.2. Um amor que se doa.
Assim como existe uma mente mais alta que a nossa, existe também um coração maior que o nosso. Deus não é simplesmente aquele que ama. Ele é o amor em exercício. Há uma infinita vida de sensibilidade e afeição em Deus. Sua sensibilidade está em grau infinito. Seu amor implica não somente em receber, mas em dar. Não é meramente emoção, mas concessão. Dar faz parte do seu “Ser, e não somente dar, mas dar a Si mesmo (Jo 3.16; 1Jo 3.16). 
O amor de Deus é incomparável e ilimitado. Apesar das iniquidades e pecados do homem, Deus ama Suas criaturas, sendo capaz de se entregar por elas (Rm 5.6-8). Deus ama todos os que estão em Cristo Jesus, assim como ama Seu próprio Filho (Jo 17.23). (Revista do professor)

Deus quer ser a sua habitação. Ele não está interessado em ser uma fuga de fim de semana, ou um bangalô para os domingos, ou um chalé para o verão. Não considere usar Deus como uma cabana de férias, ou uma eventual casa de retiro. Ele quer você sob o seu teto agora e sempre. Ele quer ser o seu endereço, seu ponto de referência; Ele quer ser o seu lar...
Para muitos este é um conceito novo. Pensamos em Deus como uma divindade para ser discutida, não um lugar para viver. Pensamos em Deus como um misterioso fazedor de milagres, não uma casa para se morar. Pensamos em Deus como um criador a quem recorrer, não um lar onde habitar. Contudo, nosso Pai quer ser muito mais. Ele deseja ser aquEle em quem 'vivemos, e nos movemos e existimos' (At 17.28)".(LUCADO, M. Promessas Inspiradoras de Deus. RJ: CPAD, 2005.)


3.3. Um amor que corrige.
O amor de Deus é incondicional (Rm 5.8), mas não significa que seja permissível, pois as Sagradas Escrituras também revelam que Deus é Santo e Justo (1Pe 1.16; Sl 145.7). Nossos pais terrenos nos corrigem para que nosso caráter se aperfeiçoe e nos tornemos melhores filhos para o lar e a sociedade. Deus nos disciplina e corrige para que sejamos participantes de Sua santidade. Sua intenção é que nos tornemos santos, justos e nos sujeitemos aos Seus padrões (Sl 119.71; Hb 12.6-11).
Como um pai que ama a seus filhos, Deus nos corrige no intento de nos prevenir contra os erros (1Co 11.32). Deus nos ensina que o amor também implica em correção, e o contrário disso não é amor, pois quem ama se importa. Deus sempre está a nossa frente, e quando intervêm, tirando algo ou nos impedindo de avançar, com certeza, é para o nosso bem, mesmo que ao princípio nos cause dores e tristezas (Jó 5.17; Rm 8.28). De acordo com Shedd, a correção e responsabilidade recebidas do Senhor Deus produzem vantagens futuras na maturidade alcançada pelo cristão. É certo que a filiação divina inclui provação (Hb 12.8; At 14.22). Quem não é filho de Deus não recebe disciplina dEle (Hb 12.7).(Revista do professor)

CONCLUSÃO
Embora a Bíblia não faça questão de provar a existência de Deus, não há como negar que Ele não exista. Quando olhamos para tudo o que está à nossa volta, inclusive, nós mesmos, temos a certeza de que Deus é real, não um mito (Sl 19.1-4).


Bibliografia
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Revista EBD Betel Dominical Professor - 4 trimestre 2017, ano 27, número 105 - Editora Betel
PAE - Plano de Aula Expositiva - Auxílio EBD - http://editorabetel.com.br/auxilio/beteldominical/


1. O que evidencia a certeza de que não originamos de nós mesmos?
R: Que existe uma causa originária (Gn 1.1a).

2. Porque Deus jamais pode ser infiel?
R: Porque a fidelidade é uma qualidade de Seu Ser (2Tm 2.13).

3. Qual é a maior prova do amor de Deus?
R: Jesus Cristo (Jo 3.16).

4. Por que Deus ama?
R: Porque o amor é Sua própria essência (Jó 41.11; 1Jo 4.7-8, 16)..

5. Por que Deus nos disciplina e corrige?
R: Para que sejamos participantes de Sua santidade (Hb 12.6-11).

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Estimado professor, alguns links sobre nosso tema desta semana, li, gostei e quero compartilhar com meus amados:

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  Em Espírito e Verdade   
Duração: 5:40 minutos - Fabiana Anastácio