
CLIQUE AQUI - BAIXAR SLIDE E SUBSÍDIOS DESTA LIÇÃO
Lei 9.610/98 (Direitos Autorais)
Nosso subsídio (comentário da lição) não é o mesmo conteúdo da revista Betel Dominical Adultos, é apenas um texto de auxílio complementar referente aos tópicos e subtópicos da lição
Introdução
Texto de Referência : Isaías 58.7-10
7 - Porventura não é também que repartes o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados? E, vendo o nu, o cubras e não te escondas da tua carne?
8 - Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante da tua face, e a glória do Senhor será a tua retaguarda.
9 - Então clamará, e o Senhor te responderá; gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui; se tirares do meio de ti o jugo, o estender do dedo e o falar vaidade;
10 - E se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita; então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia.
1 - A Benevolência de Deus
A Benevolência de Deus refere-se à sua bondade, amor e generosidade para com a humanidade.
É a disposição divina de agir em favor do bem-estar e da felicidade dos seres humanos, mesmo sem que estes mereçam ou tenham agido de forma a merecer.
A Benevolência, no Cristianismo, é considerada uma das características essenciais de Deus.
Deus Incentiva o Pobre a clamar
"Clamou este pobre, e o Senhor o ouviu, e o salvou de todas as suas angústias" (Salmo 35.6).
Deus convida todos os pobres a clamar por Ele, pois está disposto e pronto a ouvir todos os aflitos que clamam.
A ausência de Benevolência insulta a Deus
A compaixão ao necessitado honra a Deus
"O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra" (Provérbios 14.31).
Deus se agrada de quem ajuda o necessitado
"Fazei justiça ao pobre e ao órfão; justificai o aflito e o necessitado. Livrai o pobre e o necessário; tirai-os das mãos dos ímpíos" (Salmo 82.3,4).
Quem se compadece dos pobres, empresta ao Senhor
"Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, ele lhe pagará o seu benefício" (Provérbios 19.17).
Deus quer que seus discípulos sejam benevolentes para com os menos favorecidos; a Bíblia Sagrada nos ensina a praticar as boas obras, fazer o bem, ser um agente abençoador e ser movido pelo relacionamento Vertical (Amor a Deus) e Horizontal (Amor ao Próximo).
1.1 - Deus Abençoa o Abençoador
Jesus ensinou Abençoar nosso Próximo
Jesus ensinou claramente sobre abençoar ou ajudar o próximo, esse é um dos pilares centrais de seus ensinamentos. Um dos exemplos mais marcantes está no mandamento do amor, onde Ele diz: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.39).
Mas adiante, Jesus completa dizendo que tudo o que fazermos ao próximo, é como se fizéssemos a Ele mesmo: "Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era estrangeiro, e me acolhestes..." (Mt 25.35-40).
A Marca do Amor Cristão Verdadeiro
"Ora, se alguém possui recursos deste mundo e vê seu irmão passando necessidade, mas fecha o coração para ele, como pode permanecer nele o amor de Deus?" (1Jo 3.17)
Este versículo mostra que o amor cristão verdadeiro não é apenas emocional ou teórico, mas prático. João argumenta que, se alguém tem condições de ajudar e recusa socorrer um irmão necessitado, isso evidência a ausência do amor de Deus em sua vida. O texto confronta a hipocrisia e chama à ação concreta como prova de amor cristão.
A Recompensa dos que ajudam o próximo
A Bíblia ensina que Deus promete recompensar aqueles que ajudam o próximo com generosidade e compaixão. Esse princípio aparece tanto no Antigo Testamento quanto no Novo Testamento. Aqui estão alguns exemplos :
"Quem se compadece do pobre empresta ao Senhor, que lhe retribuirá o benefício" (Pv 19.17)
"Mas, ao daress esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mt 6.3-4).
"Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis" (Hb 6.10).
A motivação para ajudar deve ser o amor, mas a promessa da recompensa divina é um encorajamento para continuar fazendo o bem.
A Bíblia indica que parte da recompensa será dada no Tribunal de Cristo, mas também há recompensas que podem ser experimentadas já nesta vida.
O Tribunal de Cristo, que ocorrerá depois do arrebatamento da Igreja, será o evento em que os crentes serão julgados por suas obras, não para salvação ou condenação, mas para galardões (recompensas). Paulo escreve: "Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo" (2Co 5.10).
"E serás bem-aventurado; porque eles não têm com que te recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos" (Lc 14.14)
O necessitado não tem como te recompensar, mas além da promessa de recompensa plena e eterna no Tribunal de Cristo, há também bênçãos parciais e antecipadas que Deus concede ainda nesta vida: "Dai, e ser-vos-à-dado ..." (Lc 6.38)
"O que semeia com generosidade, generosamente colherá" (2Co 9.6).
1.2 - Socorrendo o Aflito
Reflita com seus alunos se estamos Socorrendo os Aflitos, se estamos sendo generosos, se Deus tem aprovado nossas atitudes em relação ao nosso próximo.
"A Alma generosa engordará, e o que regar também será regado" (Pv 11.25).
Este versículo ensina que o socorro ao aflito, ou seja, a prática da generosidade produz retorno tanto material quanto emocional e espiritual. Em termos simples: quem ajuda, também será ajudado. Podemos pontuar algumas aplicações práticas hoje:
(1) Ajude sem esperar retorno direto
Mesmo que a pessoa não retribua, Deus cuidará de suprir você no tempo certo.
(2) Compartilhe recursos, tempo e apoio
Isso vale tanto para finanças quanto para conselhos, acolhimento e palavras de ânimo.
(3) A Generosidade cria ambiente de reciprocidade
Pessoas generosas geralmente vivem cercadas de apoio, amizade e respeito.
(4) Vai contra o egoísmo atual
Em um mundo focado em "ter mais", esse versículo nos chama a ser mais compassivos, atentos e disponíveis.
Resumindo, como estudamos anteriormente, quem vive para abençoar acaba sendo abençoado. Não por troca, mas por princípio divino.
1.3 - Deus não se esquece dos que Socorrem o Próximo
Deus não esquece do Necessitados
"Pois o necessitado não será para sempre esquecido, e a esperança dos aflitos não há de se frustrar perpetuamente" (Sl 9.18)
Este versículo revela o coração justo e compassivo de Deus. Ele afirma que, mesmo que pareça haver abandono ou injustiça, os pobres e aflitos não serão esquecidos por Deus para sempre. Há uma esperança firme de que Deus intervirá, seja nesta vida ou na eternidade, trazendo justiça e restauração.
Deus vê, lembra e age a favor dos necessitados. A aparente demora não significa esquecimento, mas sim parte do Seu tempo e plano soberano.
Deus não se esquece daquele que socorre o próximo
Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis." (Hb 6.10)
Este versículo é um encorajamento aos crentes que estavam cansados ou desanimados em sua caminhada. O autor afirma que Deus é justo e não se esquece do trabalho feito com amor, especialmente o serviço prestado aos irmãos na fé.
Aplicação Prática : Este versículo encoraja a continuar servindo, mesmo sem reconhecimento humano. Tudo o que é feito por amor a Deus e ao próximo será lembrado por Ele e recompensado no tempo certo.
2 - Abençoando para ser Abençoado
"O que é generoso será abençoado, porque reparte o seu pão com o pobre" (Pv 22.9)
Este versículo destaca a virtude da generosidade. Quem é generoso ou "quem tem bom olho" (como está em algumas traduções) refere-se àquele que vê com compaixão e disposição para ajudar os necessitados. A promessa é que essa pessoa será abençoada, não necessariamente apenas com bens materiais, mas também com a satisfação espiritual e o favor de Deus. A generosidade é apresentada aqui como um caminho de vida abençoado e aprovado por Deus.
"E Deus é poderoso para fazer que toda graça vos seja acrescentada, para que, em todas as coisas e em todo o tempo, tendo tudo o que é necessário, vocês transbordem em toda boa obra" (2Co 9:8 NVI)
Este versículo ensina que Deus é a fonte de toda provisão. Ele é capaz de suprir abundantemente seus filhos, não apenas para que tenham o necessário, mas para que também possam ser generosos em boas obras. A ênfase está no propósito da bênção: não é o acúmulo, mas a multiplicação do bem. Quando damos com generosidade, Deus nos capacita ainda mais a continuar fazendo o bem.
2.1 - Abençoar o outro é assemelhar-se a Cristo
"... Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.39b)
Jesus resume aqui o segundo maior mandamento, após o amor a Deus. Amar o próximo "como a si mesmo" significa tratar os outros com o mesmo cuidado, respeito e compaixão que desejamos para nós. Esse princípio fundamenta toda relação saudável e ética, sendo central na vivência da fé cristã. É um chamado à empatia e ao altruísmo.
Jesus é o maior exemplo de alguém que viveu para abençoar os outros, curando, ensinando, servindo, perdoando e, sobretudo, entregando sua vida em favor da humanidade. Quando alguém age com generosidade, compaixão e amor ao próximo, está refletindo o caráter de Cristo e seguindo seu mandamento de amar como Ele amou (João 13.34).
2.2 - Sendo Imitadores de Cristo
"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (1Co 11.1)
Paulo convida os cristãos a seguirem seu exemplo, não por orgulho, mas porque ele mesmo se esforça para imitar Cristo. O versículo ensina que líderes espirituais devem viver de forma coerente com o evangelho, servindo de modelo para os outros. A imitação de Cristo é padrão mais elevado de conduta cristã.
2.3 - A Atitude que Agrada a Deus
Na Parábola do Bom Samaritano (Lc 10.25-37), Jesus nos ensina sobre ajudar até mesmo aqueles que não conhecemos ou que são diferentes de nós. Jesus mostra que o verdadeiro amor ao próximo envolve compaixão prática, independente de religião ou nacionalidade, isso é uma atitude que agrada a Deus.
"Não te furtes a fazer o bem a quem de direito, estando na tua mão o poder de fazê-lo" (Pv 3.27)
A Bíblia fala claramente e com urgência sobre a importância de ajudar os necessitados. O cuidado com os pobres, órfãos, viívas e aflitos é um tema constante nas Escrituras, sendo visto como uma expressão concreta da fé verdadeira e do amor de Deus.
"Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? Assim também a fé, se não tiver obras, por si só está morta" (Tg 2.15-17)
Tiago nos ensina que a fé verdadeira se expressa em ação concreta. Apenas palavras não bastam, o ato de generosidade para com os necessitados agrada a Deus.
"Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade" (1Jo 3.17-18)
João enfatiza que o Amor de Deus se manifesta em generosidade prática. Ajudar os necessitados é uma urgência espiritual e moral. Não é opcional, mas uma demonstração de fé viva, obediência a Deus e imitação do caráter de Cristo.
3 - Auxiliando o Próximo
3.1 - Cuidando dos mais Próximos
Ajuda aos Familiares
"Mas, se alguém não cuida dos seus, especialmente dos da sua própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente" (1Tm 5.8)
Este versículo destaca a responsabilidade cristã de cuidar da própria família. Negligenciar os familiares, especialmente em suas necessidades básicas, é visto como uma negação prática da fé. Paulo afirma que essa omissão é tão séria que torna a pessoa "pior do que o descrente" pois até quem não tem fé costuma entender o deve de amparar os seus. A verdadeira fé se expressa, antes de tudo, em amor e cuidado dentro do lar. Trazendo este versículo na prática para algumas situações familiares atuais :
(1) Pais e Filhos
Um pai ou mãe que negligencia emocionalmente ou financeiramente os filhos, mesmo tendo condições de ajudar, está falhando com a responsabilidade básica ensinada pela fé cristã. Cuidar envolve atenção, educação, sustento e amor.
(2) Filhos Adultos e Pais Idosos
Muitos pais envelhecem e precisam de apoio. Ignorar as necessidades dos pais idosos, como cuidados médicos, companhia ou ajuda financeira, é desonrar a família e contrariar os princípios bíblicos (ver Êxodo 20:12).
(3) Crises financeiras na família
Quando um parente enfrenta dificuldades sérias (como desemprego ou enfermidade), a fé se manifesta em ajudar como o que se tem, sem esperar retorno. O amor cristão prioriza a compaixão prática.
(4) Cônjuge
Abandonar o cuidado emocional, físico ou espiritual do cônjuge por egoísmo, frieza ou indiferença é incompatível com a fé cristã, que ensina o amor sacrificial (Efésios 5.25).
Portanto, a fé não se mede apenas pelo que se crê, mas também pelo modo como se vive. Cuidar dos nossos familiares é uma forma direta de honrar a Deus. Negligenciar isso é desonrar tanto a família quanto o próprio evangelho.
Ajuda aos Domésticos da Fé
"Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé" (Gl 6.10)
"Domésticos da fé" ou "família da fé" (conforme outras traduções) refere-se aos irmãos em Cristo, ou seja, os membros da comunidade cristã. Paulo está dizendo que devemos fazer o bem a todas as pessoas, mas devemos ter uma atenção especial com os que compartilham da mesma fé. Isso não é exclusivismo, mas sim uma ênfase na responsabilidade de cuidar bem da família espiritual, assim como cuidamos da família natural.
Aplicação Prática
Ajudar quem está fora da igreja é importante, mas negligenciar os necessitados dentro da nossa família e dentro da igreja revela uma fé desequilibrada. No que tange a igreja, devemos apoiar os irmãos em Cristo, especialmente os que estão passando por dificuldades, fortalecendo assim o corpo de Cristo com amor e unidade.
3.2 - De Coração e Olhos Abertos
O Cristão deve ter o coração e o olhos abertos para ajudar o próximo em suas necessidades. Aquele que fecha o coração e os olhos tem possui o Amor de Deus dentro de si: "Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fecha-lhe o coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?" (1João 3.17)
Ignorar a necessidade do próximo é incompatível com o amor de Deus. Fé sem compaixão prática é vazia. A omissão é vista como inútil e incoerente com o evangelho.
Há uma consequência espiritual por ignorar os necessitados: "o que tapa o ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido" (Pv 21.13).
Tiago vai mais longe : "Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz, comete pecado" (Tg 4.17),
Jesus se identifica com os necessitados. Ignorá-los é como ignorar o próprio Cristo: "Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer" (Mt 25.45).
Portanto, fechar o coração para o próximo é um sinal de que a fé está morta ou ausente. A Bíblia ensina que o verdadeiro amor a Deus se expressa no cuidado concreto com o outro.
Na Igreja Primitiva, havia solidariedade de irmão para irmão, um ajudando o outro, ninguém passava necessidade: "Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam sua propriedades e bens e repartiam com todos, segundo as necessidades de cada um" (Atos 2.44-45).
A Igreja atual deve seguir o exemplo dos nossos irmãos da Igreja primitiva até que Jesus volte !
3.3 - Empatia, um Sentimento Nobre
O que é Empatia ?
Biblicamente, empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro com compaixão, sentido sua dor e agindo em amor. Embora a palavra "empatia" não apareça literalmente na maioria das traduções bíblicas, o conceito está presente em muitos textos que tratam de compaixão, misericórdia, amor ao próximo e solidariedade, vejamos algumas versículos que expõe esse sentimento nobre :
"Alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que choram" (Rm 12.15)
"Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus ..." (Fp 2.4-5).
"Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo" (Gl 6.2).
Neemias, Exemplo de Empatia
O comentarista da revista citou Neemias como um exemplo de uma pessoa que teve uma atitude clara de empatia profunda para com o seu povo. Quando Neemias ouve que os muros de Jerusalém estavam destruídos e o povo em aflição, ele chora, jejua e ora: "Tendo eu ouvido estas palavras, assentei-me, chorei e lamentei por alguns dias; estive jejuando e orando perante o Deus dos céus" (Ne 1.3-4).
Empatia aqui significa que ele sentiu a dor do povo como se fosse dele próprio. Neemias estava em uma posição confortável no palácio de Susã (depois da queda de Nabucodonosor na Babilônia), ele era copeiro do rei persa Artaxerxes, o que demonstrava uma posição de confiança e respeito. Todavia, ele se incomodou com o sofrimento dos outros e se dispôs a agir, deixando seu conforto para ajudar o seu povo, o povo de Deus.
Neemias agiu com compaixão prática. Ele não apenas sentiu, ele foi até Jerusalém, mobilizou pessoas, enfrentou oposição e reconstruiu os muros. Isso mostra que a empatia bíblica vai além do sentimento: leva à ação.
Neemias identificou com a dor do povo, intercedeu diante de Deus e se dispôs a agir para restaurar a dignidade de sua nação.
Comentário
Pr. Éder Tomé
Referências
[1] Bíblia Sagrada (ARC) – Sociedade Bíblica do Brasil - 4° edição - 2009
[2] Bíblia Sagrada King Jones – Atualizada – Fiel aos Originais
[3] Bíblia Sagrada (NTLH) - Linguagem de Hoje
[4] Revista Betel Dominical Adultos - 2T - 2025
Muito bom,
ResponderExcluirÓtimo, parabéns aos envolvidos pelo trabalho bem desenvolvido.
ResponderExcluirEstudo maravilhoso
ResponderExcluirMuito bom obrigado Deus abençoe continue nos abençoando
ResponderExcluir