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domingo, 28 de janeiro de 2024

Lição 4 - Vida Conjugal - Espelho do Relacionamento Cristo - Igreja

 


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Lei 9.610/98 (Direitos Autorais)

Nosso subsídio (comentário da lição) não é o mesmo conteúdo da revista Betel Dominical Adultos, é apenas um texto de auxílio complementar referente aos tópicos e subtópicos da lição. 

Introdução  

O texto de referência :    

Efésios 5.24-27,29 
24 - De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.
25 - Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.
26 - Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
27 - Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem rugam nem coisa semelhante, mas Santa e irrepreensível.
29 - Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne, a alimenta e sustenta, como também o Senhor a igreja.

1 - O Simbolismo da Vida Conjugal

1.1 - O Modelo está pronto para ser Seguido
No texto de Efésios 5.22-25, o apóstolo Paulo mostra o Modelo a ser seguido, vejamos :
22 - Vós, mulheres, sujeitai-vos a vosso marido, como ao Senhor;
23 - porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça do igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.
24 - De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.
25 - Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.
A relação que Cristo tem para com a Igreja, deve ser a mesma que os cônjuges devem ter no relacionamento familiar, o modelo é claro e deve servir de regra na união conjugal :
Igreja está sujeita a Cristo  = A Mulher deve estar sujeita ao Marido
Cristo amou a Igreja            = O Marido deve amar sua mulher
Cristo é o cabeça da Igreja = O Marido deve ser a cabeça da mulher
Esse modelo a ser seguido é tão importante que Paulo repete a igreja em corinto : "Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo homem, e o homem a cabeça da mulher, e Deus a cabeça de Cristo" (1Co 11.3).
Lendo um artigo de Luciano Subirá, achei interessante sua colocação sobre "o homem a cabeça da mulher", onde afirma que na cerimônia de casamento, no momento em que o Pai está entregando sua filha ao noivo, a autoridade que o pai tinha sobre sua filha está sendo transferida ao marido. O Pai é protetor, provedor, líder e não abusa de sua autoridade, o Marido deve dar continuidade, e as esposas que a princípio podem ser contrária ao conceito que parece ser de domínio ou controle, deve entender que se trata de proteção.
Portanto, o Marido é o líder da família, e deve também entender que a liderança bíblica não exige submissão mas conquista o respeito tanto da esposa como dos filhos.

1.2 - O Amor e o Respeito firmam o Casamento
"Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie (respeite) o marido" (Ef 5.33)
Aqui temos duas palavras importantes o AMOR e o RESPEITO na relação conjugal, enquanto o marido entra com a prática do AMOR, a esposa responde com o RESPEITO. 
Paulo em Efésios 5:25,28,33 ensina o Marido, por mais três vezes a AMAR sua esposa, neste contexto, o Marido precisa entender que Governar não é dominar, conduzir a família através de imposição, mas através do AMOR que resulta no RESPEITO. 
O Marido é o governo espiritual do lar e deve fazer isso com eficiência, isso é muito importante, inclusive é um quesito para o episcopado:
"E que governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?" (1Tm 3.3,4)

A união entre marido e esposa funde duas pessoas de tal forma que é difícil algo afetar um dos dois sem afetar também o outro. A unidade do casamento não significa perder a sua personalidade em meio à personalidade de outra pessoa. Antes, significa  cuidar de seu cônjuge como você cuida de si mesmo, aprender a antecipar necessidades, ajudar a outra pessoa a se tornar tudo aquilo que ela pode ser. A história da criação fala sobre o plano de Deus no qual o marido e mulher se tornam uma só carne (Gn 2.24), e Jesus também se referiu a este plano (Mt 19.4-6). [6]
 
1.3 - A Sujeição se estabelece no Temor do Senhor
"sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus" (Ef 5.21)
Albert Barnes: Mantendo a devida subordinação (sujeição) nas várias relações da vida. No cristianismo, o apóstolo Paulo agora ilustra a subordinação em referência a esposas (Ef 5.22-24), aos filhos (Ef 6.1-3) e aos servos (Ef 6.5-8). No entanto, ao mesmo tempo em que ele impõe esse dever de submissão, ele ordena que outras pessoas usem sua autoridade de maneira adequada e dá injunções solenes de que não deve haver abuso de poder. Em particular, ele ordena aos maridos o dever de amar suas esposas com toda ternura (Ef 5.25-33); sobre os pais, o dever de tratar seus filhos para que eles possam facilmente lhes obedecer (Ef 6.4); e nos senhores, o dever de tratar seus servos com bondade, lembrando que eles têm um Mestre também no céu (Ef 6.9). O significado geral aqui é que o cristianismo não rompe as relações da vida e produz desordem, ilegalidade e insubordinação; mas que confirmará toda autoridade apropriada e tornará cada jugo mais leve. [5]

É claro que tanto o marido quanto a esposa devem se sujeitar um ao outro, assim como ambos devem amar um ao outro.
Sujeitar-se a outra pessoa é um conceito frequentemente mal interpretado. Sujeitar-se não significa tornar-se um "capacho". Cristo, diante de cujo nome "todo joelho dos que estão nos céus e na terra, e debaixo da terra se dobrará" (Fp 2.10), sujeitou sua vontade à vontade do Pai, e honramos a Cristo quando seguimos seu exemplo. Quando nos sujeitamos a Deus, nos tornamos mais dispostos a obedecer ao seu mandamento de nos sujeitarmos uns aos outros, isto é, a subordinar nossos direitos aos deles. Em um relacionamento conjugal, tanto o marido quanto a esposa são chamados a se sujeitar. A sujeição raramente é um problema em lares onde ambos os cônjuges têm um forte relacionamento com Cristo e cada um se preocupa com a felicidade do outro. [6]

Padrão Bíblico do Papel do Marido
1. O Marido/Pai: Modelo Masculino para os filhos
    O aumento de jovens do sexo masculino com atitudes de gesticulações 
    femininas pode ter vários motivos, todavia também recai na ausência 
    do referencial masculino do pai no lar. [7]
2. Comprometido com o amor (comentamos no tópico anterior)
3. Modelo afetivo para os filhos
    A figura do Pai no lar e seu tratamento com a Mãe é um modelo para os 
    filhos, qualificando-os a construção de lares estáveis no futuro. [7]
4. Cabeça do lar
    Eliezer Lira: Quanto ao homem, a sua predisposição psíquica é mais 
    racional que emocional, por isso Deus lhe confiou a condução do lar. A 
    ele compete enxergar os problemas, estudar e prover as suas soluções. 
    O marido deve também ser o líder espiritual da família, a começar por 
    uma vida cristã de testemunho santo, leitura da Bíblia no lar, prática da 
    oração e do jejum, a frequência à Casa do Senhor, o dízimo e as ofertas 
    como atos de adoração a Deus, os cânticos de louvor, o culto 
    doméstico, a participação no trabalho do Senhor, etc. Além disso, se 
    requer dele maturidade em cada situação que surgir. [7]
5. Companheirismo
   

Padrão Bíblico do Papel da Esposa
1. O Esposa/Mãe: Modelo Feminino para as filhas
    As mulheres de mais idade deve ser exemplo para as mais novas 
    (Tt 2.3,5) ensinando-as a serem cristãs dedicadas, a serem boas donas 
    de casa, a amarem e serem submissas aos maridos [7]
2. Companheira: Parceira em tudo 
3. Comprometida com o amor recebido do marido
4. Administradora do lar
    Eliezer Lira: As pressões e demandas sociais e econômicas dos 
    últimos tempos têm levado multidões de mulheres a buscar o 
    incremento dos recursos financeiros da família, o que não fere os 
    princípios bíblicos. Porém, isso não a isenta da responsabilidade de 
    cumprir as orientações do seu marido no lar, principalmente na 
    educação dos filhos, além da própria manutenção e bem-estar da 
    família (Pv 31). Por mais que esta mulher disponha de pessoas para 
    executar as tarefas rotineiras do lar, sobre ela recai a responsabilidade 
    final das atribuições de uma mãe de família e dona de casa.

A ordem bíblica de que a esposa deve submeter-se ao marido é valida para nossos dias ?
Mesmo com as mudanças no mercado de trabalho, onde a maioria das mulheres não se dedicam exclusivamente aos trabalhos domésticos, mas exercem funções e até cargos de liderança em empresas e organizações diversas, inclusive com ganhos superiores ao marido, as orientações bíblicas são válidas, não muda.
Na família, as mulheres devem submeter-se a seus maridos e os filhos aos pais. Esses princípios bíblicos foram dados por Deus para nosso próprio bem. Quando os seguimos, o casamento funciona, a família é funcional e a igreja também convive em harmonia. Isso acontece porque os princípios e mandamentos correspondem Àquele que os inventou. As diretrizes divinas e os Seus mandamentos não têm o alvo de tolher nossa liberdade, mas servem de orientação para nossa vida e propiciam a melhor convivência entre os seres humanos [8]

Submissão (Sujeição) não significa rebaixamento ou obediência a qualquer custo. Deus não manda que a esposa seja capacho do marido. Submissão bíblica é sujeição voluntária ao parceiro (no temor do Senhor). Mas isso apenas funcionará quando nem um nem outro usar o cônjuge como um meio para alcançar algum fim, ou o relacionamento matrimonial para realizar seus próprios interesses egoístas. No relacionamento entre marido e mulher segundo a Bíblia, nenhum dos dois deve buscar seus próprios alvos egocêntricos ou suas preferências pessoais, cada um deve servir e amar o outro. Quando uma esposa experimenta esse amor despreendido de seu marido, procurará fazer-lhe o bem e não terá dificuldades em submeter-se e em deixá-lo assumir a responsabilidade final. Quando a esposa tratá-lo assim, ele terá alegria em desempenhar seu papel, conduzindo sua família e seu casamento da maneira que Deus quer. [8]

2 - A Criação das Duas Instituições

2.1 - A Relação entre a Família e a Igreja
Deus criou a instituição Família e depois a instituição Igreja, uma tem profunda relação com a outra.
Eliezer Lira: Não podemos separar a igreja da família, nem esta daquela; ambas fazem parte do grande projeto de Deus para a humanidade. [9]

A Família deve preservar a Igreja
Elinaldo Renovato: Não podemos ignorar a importância da igreja local junto à família, pois a saúde da igreja está diretamente ligada ao bem estar espiritual e moral da família. Uma igreja cujas famílias estão arruinadas espiritual e moralmente não terá condições de acolher os não crentes, nem terá autoridade para atuar junto à outras famílias na comunidade em que está inserida. A família fortalecida na igreja é tão importante que o apóstolo Paulo aconselhou o pastor Timóteo a respeito da qualidade de um candidato ao episcopado: "Convém, pois, que o bispo [...] governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus? (1Tm 3.2,4,5). Aqui, ele expressa o impacto do relacionamento familiar com a funcionalidade da igreja local. Famílias desgovernadas, inevitavelmente, geram uma igreja sem direção [...] Devemos fazer de nossa família uma extensão da Igreja de Cristo e representar seu Reino neste mundo. [9]

A Igreja deve preservar a Família
Elinaldo Renovato: A etimologia da palavra igreja remonta a natureza humana do Corpo de Cristo. Mateus 18.17 e Atos 15.4 expressam ekklêsia (igreja) como reunião de pessoas, povo ou assembleia em nome do Senhor Jesus [...] Onde há pessoas, há relacionamentos, a igreja expressa a dimensão relacional da Santíssima Trindade entre os seus membros. A igreja está pronta para acolher as famílias [...] No entanto, para que este relacionamento continue a abençoar vidas é preciso zelar pelos seguintes princípios:
(1) Na Igreja local, a família não deve se fechar em si mesma
(2) Não deve haver motivações que desrespeitem a liderança constituída
(3) A família deve investir tempo para se relacionar com outras famílias [9]
  
2.2 - A Igreja como Defensora da Família
A Igreja em termos humanos e terrenos é defensora da família porque depende da família, assim como a família depende da igreja. Não teremos uma igreja forte com famílias facas na fé.
Eliezer Lira: No capítulo 16 de sua Epístola aos Romanos, Paulo cita diversas famílias que muito o ajudaram em seu ministério. O apóstolo deixa bem patente que sem elas o seu trabalho seria infrutífero. Aliás, a mesma preocupação é manifestada em suas outras epístolas. Por isso, deve a igreja ter um cuidado especial com as famílias, porque se estas forem bem constituídas, aquela também o será; se as segundas forem avivadas, a primeira haverá de experimentar um grande crescimento. A Igreja, por conseguinte, pode ajudar (ou atuar como defensora da família) :
(1) Orando pelas famílias
(2) Aconselhando as famílias
(3) Visitando as famílias
(4) Marcando reuniões específicas para as famílias [7]

Elinaldo Renovato: Num mundo de intensas mudanças e incertezas a Igreja é a única instituição em que o cristão e sua família podem contar. Lares sofrem terríveis ataques do inimigo, e muitas famílias não têm resistido, sucumbindo moral e espiritualmente às investidas malignas. Por isso, a Igreja do Senhor, representada pela comunidade local, é o ponto de apoio espiritual e moral para a família. Ali se aperfeiçoam os relacionamentos entre os cônjuges, pais e filhos, avós e netos. A família cristã se desenvolve no dia a dia da igreja local. [9]

2.3 - A Família como promotora da Igreja
Eliezer Lira destaca como é que a família pode ser promotora da Igreja, ou seja como a família pode cooperar com a igreja, vejamos :

1. A família coopera eficazmente com a igreja pelo bom testemunho
Através do seu bom testemunho perante o mundo, de uma vida no santo temor de Deus, da obediência às doutrinas bíblicas e observância das normas da igreja local através do seu pastor, uma vez que tudo esteja "conforme a sã doutrina". [7]
2. A família coopera através da frequência e prática de atividades na Igreja
A família deve apoiar os projetos e trabalhos da igreja não só orando e jejuando, mas também de várias formas, de acordo com o que for estabelecido pelo pastor. [7]
3. A família coopera através da contribuição 
Os dízimos e ofertas da família devem ser entregues à igreja como expressão da sua adoração, do seu amor e gratidão a Deus. [7]
4. A família coopera através da frequência à EBD
A principal agência de ensino da igreja é fundamental para toda a família: da criança ao idoso. [7]

3 - Levando a Família a Adora a Deus

3.1 - A Igreja é um ambiente para aliviar as tensões da vida
Reflita com seus Alunos que a família pode passar por crise na área da saúde, financeira, espiritual, emocional ou psicológica, a família cristã não está livre das aflições deste mundo, e neste momento, é que o cristão precisa se aproximar ainda mais da Igreja. Estar junto ao povo de Deus, participando dos cultos na igreja é a melhor solução para qualquer crise que venhamos enfrentar. Não vale a pena se afastar da igreja nem você e nem a sua família.
"Não deixando a nossa congregação como é costume e alguns" (Hb 10.25)
Negligenciar reuniões cristãs é abrir mão do incentivo e da ajuda de outros cristãos. Nós nos reunimos para compartilhar nossa fé e fortalecer uns aos outros, no Senhor. À medida que o dia da volta de Cristo se aproxima, enfrentaremos muitas lutas espirituais, e até mesmo tempos de perseguição. As forças anticristãs se intensificarão. As dificuldades jamais devem ser justificativas para o não comparecimento aos cultos da igreja. Pelo contrário, à medida que surgirem dificuldades, devemos fazer um esforço ainda maior para nos reunir [6] 

3.2 - A Igreja proporciona ambiente de união, comunhão e unidade
Na Igreja Primitiva o ambiente era de união, comunhão e unidade :
"E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, Louvando a Deus..." (At 2.42-47)
Depois que conhecemos essa graça, e fazemos parte deste corpo, na função de um membro, bem sabemos que essa união, comunhão e unidade nos proporciona benefícios incontáveis, como :
(1) Edificação Espiritual (1Ts 5.11)
     Paulo nos manda edificar uns aos outros
(2) Quebrantamento e transformação (1Pe 4.12)
      Unidade não é meramente ausência de conflitos, eles são permitidos 
      por Deus para produzirem em nós quebrantamento e transformação.
      Em provérbios 27.17 podemos ler: "Assim como o ferro afia o ferro, o 
      homem afia o seu companheiro". Somos afiados e melhorados na 
      unidade.
(3) Prestação de contas e Santificação (Tg 5.16)
      Tiago nos ensina a confessar nossos pecados uns aos outros, dentro 
      do ambiente da unidade, nesta prática Deus derrama um poder natural 
      de cura e vitória sobre o pecado.
(4) Um Ambiente para exercitar o Amor Fraternal
      Sem abrir mão de nossa particularidades, vivendo em um ambiente de 
      diferenças culturais, conhecimento, personalidade, escolaridade, 
      classes sociais, é possível entender e viver a unidade na diversidade.
(5) Viabiliza o cumprimento da Missão
      Através da nossa união, comunhão e unidade, somos testemunhas 
      eficaz de Cristo diante de todos os homens.
(*) Texto referenciado na Bíblia - Sociedade Bíblica Trinitária do Brasil (ACF)
      
3.3 - A Igreja é a promotora da Paz e da instrução para a Santidade
A igreja nos instruí através da sua Palavra, a viver em paz e em santificação : "Procurai a paz com todos e ao mesmo tempo a santidade, sem a qual ninguém poderá ver o Senhor" (Hb 12.14)
Os leitores estavam familiarizados com o ritual de purificação cerimonial que os preparava para a adoração, e sabiam que deveriam ser santificadas ou estar purificados a fim de entrar no Templo. O pecado sempre bloqueia nossa visão em relação a Deus; por isso, se quisermos ver a Deus, devemos renunciar ao pecado e obedecer ao nosso Senhor (Sl 24.3-4). A santidade está atrelada a viver em paz. Um relacionamento correto com Deus conduz a relacionamentos corretos com outros crentes. Embora nem sempre tenhamos vontade de amar os outros crentes, devemos buscar a paz à medida que nos tornamos mais semelhantes a Cristo. [6]


Comentário 
Pr. Éder Tomé

Referências

[1] Bíblia Sagrada (ARC) – Sociedade Bíblica do Brasil - 4° edição - 2009
[2] Bíblia Sagrada King Jones – Atualizada – Fiel aos Originais
[3] Bíblia Sagrada (NTLH) - Linguagem de Hoje
[4] Revista Betel Dominical Adultos - 1T - 2024
[5] versículoscomentados.com.br
[6] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - 1734
[7] Revista Lições Bíblicas - CPAD Adultos - 2T - 2004 - Pág.28-29
[8] https://www.chamada.com.br/perguntas_respostas/esposa_submissao
[9] Revista Lições Bíblicas - CPAD Adultos - 2T - 2013 - Pág.85

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