Aula presencial dia 28 de janeiro de 2018
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.
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Texto Áureo
“E, se a sua oferta for sacrifício pacífico, se a oferecer de gado
macho
ou fêmea, a oferecerá sem mancha diante do Senhor”. (Levítico 3:1)
Verdade Aplicada
A comunhão com Deus tornou-se possível através do
sacrifício realizado
pelo nosso Senhor Jesus Cristo.
Motivo de Oração
Ore para que a nossa comunhão com Jesus Cristo cresça a cada dia.
Hinos sugeridos.
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187 - Mais Perto Quero estar
262 - Senhor, estás comigo
482 - Comunhão
Levítico 3:1-3; 17
|
1 E, se a sua oferta for sacrifício pacífico, se a oferecer de gado
macho ou fêmea, a oferecerá sem mancha diante do Senhor.
2 E porá a sua mão sobre a cabeça da sua oferta e a degolará diante da
porta da tenda da congregação; e os filhos de Arão, os sacerdotes, espargirão o
sangue sobre o altar, em roda.
3 Depois, oferecerá do sacrifício pacífico a oferta queimada ao Senhor:
a gordura que cobre a fressura e toda a gordura que está sobre a fressura.
17 Estatuto perpétuo será nas vossas gerações, em todas as vossas
habitações: nenhuma gordura, nem sangue algum comereis. |
Segunda-Feira – Levítico 3:1-2
|
3: 1 E se a sua oferta for sacrifício pacífico; se a oferecer de gado, macho ou fêmea, a oferecerá sem defeito diante do SENHOR.
3 : 2 E porá a sua mão sobre a cabeça da sua oferta, e a degolará diante da porta da tenda da congregação; e os filhos de Arão, os sacerdotes, espargirão o sangue sobre o altar em redor. |
Terça-Feira –
|
3 : 16 E o sacerdote o queimará sobre o altar; alimento é da oferta queimada de cheiro suave. Toda a gordura será do Senhor.
3 : 17 Estatuto perpétuo é pelas vossas gerações, em todas as vossas habitações: nenhuma gordura nem sangue algum comereis. |
Quarta-Feira –
|
7 : 11 E esta é a lei do sacrifício pacífico que se oferecerá ao Senhor:
7 : 12 Se o oferecer por oferta de ação de graças, com o sacrifício de ação de graças, oferecerá bolos ázimos amassados com azeite; e coscorões ázimos amassados com azeite; e os bolos amassados com azeite serão fritos, de flor de farinha. |
Quinta-Feira – Levítico 7:13-15
|
7 : 13 Com os bolos oferecerá por sua oferta pão levedado, com o sacrifício de ação de graças da sua oferta pacífica.
7 : 14 E de toda a oferta oferecerá uma parte por oferta alçada ao Senhor, que será do sacerdote que espargir o sangue da oferta pacífica. 7 : 15 Mas a carne do sacrifício de ação de graças da sua oferta pacífica se comerá no dia do seu oferecimento; nada se deixará dela até à manhã. |
Sexta-Feira – Levítico 7:16-19
|
7 : 16 E, se o sacrifício da sua oferta for voto, ou oferta voluntária, no dia em que oferecer o seu sacrifício se comerá; e o que dele ficar também se comerá no dia seguinte;
7 : 17 E o que ainda ficar da carne do sacrifício ao terceiro dia será queimado no fogo. 7 : 18 Porque, se da carne do seu sacrifício pacífico se comer ao terceiro dia, aquele que a ofereceu não será aceito, nem lhe será imputado; coisa abominável será, e a pessoa que dela comer levará a sua iniqüidade. 7 : 19 E a carne que tocar alguma coisa imunda não se comerá; com fogo será queimada; mas da outra carne, qualquer que estiver limpo, comerá dela. |
Sábado – Levítico 7:20-21
|
7 : 20 Porém, se alguma pessoa comer a carne do sacrifício pacífico, que é do Senhor, tendo ela sobre si a sua imundícia, aquela pessoa será extirpada do seu povo.
7 : 21 E, se uma pessoa tocar alguma coisa imunda, como imundícia de homem, ou gado imundo, ou qualquer abominação imunda, e comer da carne do sacrifício pacífico, que é do Senhor, aquela pessoa será extirpada do seu povo. |
IMPORTANTE
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ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. Uma oferta para comunhão.
2. Uma oferta de gratidão.
3. Uma oferta de paz.
Conclusão
TEXTO ÁUREO
“E, se a sua oferta for sacrifício pacífico, se a oferecer de gado macho
ou fêmea, a oferecerá sem mancha diante do Senhor” (Levítico 3:1).
Uma pessoa fazia uma oferta de paz como uma expressão de gratidão e um meio de manter sua comunhão com Deus. A vida do animal sacrificado enfatizava o valor desta gratidão e harmonia. Nem a paz com Deus nem a gratidão a Ele deveriam ser consideradas um presente barato ou sem importância. Pelo fato de a oferta simbolizar a paz com Deus, parte dela poderia ser comida pela pessoa que a apresentava. (Bíblia de Estudo Cronológica - CPAD - pág. 206).
VERDADE APLICADA
A A comunhão com Deus tornou-se possível através do sacrifício realizado
pelo nosso Senhor Jesus Cristo.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1 - Ensinar que a comunhão é o
propósito de Deus para os Seus filhos;
2 - Instruir que a gratidão
alegra o coração de Deus;
3 - Mostrar que a verdadeira
paz é alcançada através de Jesus Cristo.
TEXTO REFERÊNCIA
Levítico 3.1-3; 17
1 E, se a sua oferta for sacrifício pacífico, se a oferecer de gado
macho ou fêmea, a oferecerá sem mancha diante do Senhor.
2 E porá a sua mão sobre a cabeça da sua oferta e a degolará diante da
porta da tenda da congregação; e os filhos de Arão, os sacerdotes, espargirão o
sangue sobre o altar, em roda.
3 Depois, oferecerá do sacrifício pacífico a oferta queimada ao Senhor:
a gordura que cobre a fressura e toda a gordura que está sobre a fressura.
17 Estatuto perpétuo será nas vossas gerações, em todas as vossas
habitações: nenhuma gordura, nem sangue algum comereis.
INTRODUÇÃO
Com características distintas, as ofertas apresentam aspectos do
ministério e da obra que Jesus realizou. A oferta pacífica tem por objetivo
demonstrar o que o adorador alcança tendo comunhão com Deus.
A oferta pacifica era uma expressão de gozo e gratidão por parte
daqueles que sentiam comunhão com Deus. Não era oferta para estabelecer paz e
amizade,mas antes para cultivar aquilo que já existia de bom,para conservar os
benefícios.Era figura de Jesus, que é a nossa paz, resultante da nossa comunhão
com Deus.A bíblia categoricamente afirma:
*Ele é a nossa paz (Cl 1.20; Rm5.1,10,11)
*Ele proclamou paz (Ef 2.17)
*Ele trouxe paz entre os homens(Ef 2.14)
(Pr.Abraão de Almeida, lições bíblica CPAD 1988 1º trim.)
1. Uma oferta para comunhão.
Nesta oferta o adorador também colocava a mão na cabeça do animal quando
era degolado (Lv 3.2), simbolizando a comunhão com a vítima que morria sobre o
altar. As entranhas e gordura do animal eram colocadas sobre o altar para serem
queimadas. Nessa oferta o adorador podia comer do sacrifício, mas a porção mais
excelente era oferecida ao Senhor, o único que podia apreciá-la.
1.1. A comunhão do adorador.
Professor, neste tópico é muito
importante enfatizar que a oferta pacifica não era um sacrifício para
expiação de pecado (Lv6.7),mas era uma oferta que salientava a comunhão
existente entre ofertante e o criador.
A comunhão é o propósito de Deus com as Suas criaturas, que se tornaram
Seus filhos pela obra consumada por Jesus (Jo 1.12). Essa comunhão só pode
acontecer com quem tem a vida de Deus e essa vida nos é concedida através do
novo nascimento, que vem com a fé e o arrependimento por ter ofendido a
santidade de Deus, aquele que cura e restaura. Para o adorador, a comunhão com
Deus é a certeza de poder estar na presença de Deus sem ser consumido.
Para o adorador, a comunhão com Deus lhe concede o deleite que a
presença
do Senhor proporciona, uma
experiência maravilhosa que todo salvo conhece. A intensidade dessa comunhão está tipificada neste
sacrifício pacífico com todo o ritual que foi estabelecido na lei que Moisés recebeu do Senhor. No
Novo
Testamento a comunhão do salvo é
caracterizada pelo culto que foi instituído por Jesus: a Ceia do Senhor (1Co 11.23-25). Uma ordenança que a Igreja
deve
realizar até que o Senhor volte, pois
é o culto que caracteriza a comunhão do Corpo com a Cabeça, que é Cristo. É o modo simples do adorador dizer que permanece em comunhão com o Senhor, participando da
Ceia, que, além de
demonstrar comunhão, também é comemoração.(Revista
do professor)
1.2. Comunhão com Deus.
A comunhão com Deus não podia ser alcançada na oferta de manjares, pois
não havia o derramamento de sangue. Era uma oferta que representava o
ministério terreno de Jesus, como vimos na lição passada, mas, nesta oferta (Lv
3.2), o sangue derramado sobre o altar permitia que a comunhão fosse alcançada,
proporcionando ao homem todos os privilégios que a presença do Senhor concede.
A comunhão deve ser vista pela Igreja com a mesma intensidade que Moisés se
expressou: “Se a tua presença não for conosco, não nos faças subir daqui” (Êx
33.15).
A expressão “subir” que Moisés usa ao falar da presença de Deus é bem
sugestiva, pois a comunhão com Deus consiste em o homem sair da sua posição
inferior e chegar às alturas em que Deus habita.(Revista do professor).
A cultivar comunhão com Deus.
“Cultivar”, significa incentivar, preparar para o crescimento. Muito antes de as primeiras
flores aparecerem ou os sinais do fruto serem vistos, muito foi
feito para preparar a planta para o fruto esperado. O lavrador cuida da planta com zelo para que esta seja mais produtiva. Este processo de
carinho e atenção é o cultivo. É em nossa relação com Deus, mediante a comunhão contínua, que nossa vida é mudada e desenvolvida em direção à realização plena. Como filho de Deus, você desfruta
de plena comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo? Cultive, como
Moisés, esta comunhão, passando mais tempo com Deus em oração, leitura
da Palavra e adoração. Moisés foi um homem que cultivou uma
comunhão bastante íntima com Deus.( Lições CPAD Jovens e Adultos
» 2014 » 1º
Trim.)
1.3. Comunhão de toda a família
sacerdotal.
Na oferta pacífica os filhos de Arão tinham a responsabilidade de
espargir o sangue ao redor do altar (Lv 3.8). A família sacerdotal atuava para
a comunhão do adorador. Aquele que se chegava ao altar para ofertar ao Senhor
tinha os sacerdotes para oficiar, a fim de que o mesmo ali permanecesse e fosse
agradável a Deus. Uma bela figura da atividade da Igreja para que os pecadores
sejam aceitos diante do Senhor com a mensagem do Evangelho, que apresenta o
valor precioso do sangue de Jesus, que nos permite participar da comunhão como
sacerdotes (1Pe 2.9).
Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido,
para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas
para a sua maravilhosa luz;(1Pe 2.9)
Comente
também que os sacerdotes eram beneficiados, recebendo parte da oferta que era entregue
(da mesma forma que aprendemos na semana passada nas ofertas de manjares). Vale
ressaltar que eles viviam
integralmente para o serviço do Senhor...
Arão e seus filhos alimentavam-se do peito e da espádua direita – o
peito e a espádua do animal são tipos emblemáticos de amor e de poder – afeição
e força (Lv 7.31-32). Dois atributos que sustentam a comunhão da família
sacerdotal no santuário estão representados na lei do sacrifício pacífico e nos
ensinam o que sustenta a Igreja, simbolizada nos filhos de Arão, que são a
afeição e força. A força representa o poder de nos manter nessa perfeita
comunhão com o Senhor, como Ele se expressa em João 17.21, e a afeição é fundamentada
no sentimento sublime que é o amor (1jo 4.16). Assim, também, todos os
discípulos de Cristo podem desfrutar do amor de Jesus e do Seu poder.
E o sacerdote queimará a gordura sobre o altar, porém o peito será de Arão e de seus
filhos.Também a espádua direita dareis ao sacerdote por oferta alçada dos vossos sacrifícios
pacíficos.(Lv 7:31,32)
2. Uma oferta de gratidão.
Essa oferta estava ligada diretamente ao desejo do ofertante em
agradecer a Deus, como reconhecimento das bênçãos recebidas e das necessidades
supridas por Deus (Lv 7.29). A gratidão deve ser constante na vida da Igreja.
Diga aos israelitas: Todo aquele que trouxer sacrifício de comunhão ao
Senhor terá que dedicar parte dele ao Senhor(Lv 7.29)
(bíblia nova versão internacional-pt)
Professor
comente com os alunos sobre a advertência de Jesus quanto à ingratidão dos nove
leprosos que foram curados e não voltaram para agradecer. Devemos vigiar para
não agirmos como os nove leprosos ingratos.
E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta
voz;
E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era
samaritano.
E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os
nove?(Lc17:15-17)
2.1. Gratidão pelas necessidades
supridas.
Deus é o provedor de todas as necessidades do homem e a gratidão é uma
maneira de reconhecer esse ato do Criador. Satisfazer a necessidade não depende
da quantidade do suprimento disponível, mas da bênção do Senhor repousar sobre
o suprimento. Cinco pães e dois peixes provaram ser mais do que suficientes
para alimentar os quase cinco mil homens, além das mulheres e crianças, que O
seguiam no deserto, porque Ele abençoou o alimento (Mt 14.19-21).
O ato do ofertante trazer o sacrifício demonstra a gratidão pelo que o
Senhor tinha lhe concedido para seu sustento e de sua casa, e ele traria a
oferta de “suas próprias mãos” (Lv 7.30). A gratidão é uma atitude pessoal dos
que reconhecem que tudo nos é concedido pela bondade do Senhor: O salmista
aconselha como Israel deveria entrar no santuário do Senhor: “Entrai pelas
portas dele com louvor, e em seus átrios, com hinos; louvai-o e bendizei o seu
nome.” (Sl 100.4). Deus proveu ao adorador do Antigo Testamento a possibilidade
desse culto acontecer estabelecendo a oferta pacífica.(revista do professor)
A gratidão de Israel a Deus. O povo de Deus era feliz e agradecido ao
Eterno Deus por ter sido liberto do jugo do Egito, da escravidão, do cativeiro,
da aflição (Êx 14.30,31; Sl 105.37-43; 136.11-26). Após sair do Egito e sofrer a
perseguição do exército de Faraó que acabou morto no Mar Vermelho, o povo de
Israel, uma vez livre, exultou e agradeceu ao Senhor (Êx 15.1,2; Sl 136.10-16).
Que tipo de adoração o crente eleva ao Senhor se estiver sempre em sua mente a
grandíssima libertação operada em sua vida com a sua entrega ao Senhor Jesus,
conversão e salvação? Tudo recebido pela graça e amor de Deus! Esse crente se
prostrará agradecido diante daquEle que o livrou da escravidão do pecado e o tirou
do reino das trevas para a sua maravilhosa luz e também testemunhará de Cristo
para os outros
(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2010 » 4º
Trim)
2.2. Gratidão pelas orações
respondidas.
“Então, os sacerdotes e os levitas se levantaram e abençoaram o povo; e
a sua voz foi ouvida, porque a sua oração chegou até à sua santa
habitação, aos céus” (2 Cr 30.27).
Ter a oração respondida só é alcançada pelas pessoas que servem a um
Deus Vivo, pois um deus morto não tem capacidade de ouvir e responder. A Bíblia
fala do deus que tem ouvido, mas não ouve (Sl 115.6). Servimos a um Deus que
ouve e tem a capacidade para responder. A Palavra de Deus estimula fortemente a
prática da oração (Sl 4.3; 65.2; 1Ts 5.17; Tg 5.16). O apóstolo Tiago, por
exemplo, conclui o seu livro com um incentivo à oração (Tg 5.13-18). Devemos
ser sempre gratos a Deus em nossas orações.
Para termos as nossas orações respondidas, devemos tornar tudo conhecido diante do Senhor pela súplica. É essencial ser
cheio do Espírito Santo para tornar tudo conhecido de Deus com ações de graça. Tudo o que enfrentamos devemos apresentar ao Senhor, senão, quando vier a
primeira dificuldade, não saberemos o que
fazer. O fardo ficará cada vez mais pesado e acabaremos não suportando a pressão. Mas, se lançarmos sobre o
Senhor, não ficaremos
ansiosos, descansaremos nas Suas
gloriosas promessas e seremos gratos pelas respostas às nossas orações (1Pe 5.7). (Revista do professor)
Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.(1Pe 5.7)
Obs.
Uma oração não respondida também pode ser um motivo de gratidão considerando
que Deus sabe o que é melhor para nós.
Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. (1
Ts 5:18)
Na
verdade o apostolo Paulo não diz por tudo, mas em tudo (qualquer situação)
2.3. Gratidão pela revelação de Deus.
O salmista Davi assim se expressa: “Porque em ti está o manancial da
vida; na tua luz veremos a luz.” (Sl 36.9). A luz que ilumina o nosso
entendimento para compreendermos a mensagem da Palavra de Deus. Essa luz
ilumina todo o Velho Testamento e nos revela esse grandioso ensino dos
sacrifícios, que se cumpriram em Jesus Cristo. O escritor aos Hebreus fala que
eram sombras dos bens futuros (Hb 10.1). Essa revelação se dá pela presença
dessa luz em nossa vida, que nos leva a um brado de exaltação, como fez Paulo
escrevendo à igreja em Roma (Rm 11.33).
Professor,
como estamos ensinando sobre a gratidão pela revelação faça uma síntese sobre como Deus se revela ao homem (texto
abaixo), com certeza vai fundamentar o tópico e
despertar os alunos à gratidão:
Revelação geral ou natural. É aquela em que o Senhor se revela por meio da natureza e da consciência humana. No que
concerne à natureza, a Bíblia nos é clara:
"Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos" (Sl 19.1; Rm
1.19,20). Quanto à consciência, Deus se utiliza da
comunicação não-verbal para revelar aos homens toda sua vontade, como vemos em sua Palavra"... os quais mostram a obra da lei escrita no seu coração,
testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer
defendendo-os" (Rm 2.15). A revelação geral ou natural é dirigida a todos
os homens, e pode ser absorvida pela razão.
Revelação especial. É aquela em que Deus emprega duas formas especiais para se comunicar com o homem: a Palavra
escrita e Cristo.
a) Por meio da Palavra. Deus ordenou a Moisés que escrevesse sua mensagem revelada "num livro" (Êx 17.14).
A revelação escrita substituiu a tradição oral, como testemunho da existência e comunicação de Deus (Êx 34.27; Jr 30.2; Ap 1.19). Essa revelação escrita é
chamada de Escritura (2 Tm 3.16), ou
Escrituras (Mt 22.29; 26.56).
b) Por meio de Cristo. Essa revelação é sublime (Jo 1.14,18). Não se trata de uma
comunicação através das palavras de um profeta, mas da revelação de Deus por
meio de uma Pessoa santíssima e co-eterna com o Pai (Jo 1.1; 14.9; Hb 1.1-3). O
propósito da revelação especial é conduzir o homem a Deus (Jo 14.6-11). Nela,
encontramos o plano divino para a salvação de todo ser humano.
A revelação especial de Deus foi dada aos homens tanto pelas Escrituras
quanto pelo Verbo de Deus. Estes são os mais completos meios pelos quais Deus
se revelou à humanidade (Mt 22.29; Jo 5.39).
(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2008 » 4º
Trimestre)
3. Uma oferta de paz.
Na oferta pacífica, assim que o sangue era derramado, Deus e o adorador
podiam estar em feliz e pacífica comunhão. O que Jesus veio trazer se encontra
apenas no Reino de Deus (Rm 14.17). O mundo tenta promover essa paz, mas todos
os meios empregados para que isso aconteça têm se mostrado completamente
inúteis e frustrantes. No entanto, em Jesus, isso é alcançável para o homem.
3.1. Paz interior.
A paz interior é consequência direta da comunhão do homem com Deus e
isso fica demonstrado neste sacrifício, no qual o ofertante e Deus têm a sua
parte na oferta. A paz interior do homem é a certeza de posse das bênçãos que a
salvação proporciona ao homem; a integridade de sua relação com Deus, que é
restabelecida e garantida; e a certeza de que nenhuma condenação há para
aqueles que estão em Cristo Jesus (Rm 8.1). A tradição judaica afirma que este
sacrifício acompanhava a oferta da expiação em tempos de grande alegria (2Sm
6.17), e também em tempo de maior necessidade (Jz 20.26).
A paz interior que o homem alcança pelo sacrifício pacífico que Jesus
fez por
nós não está sujeita a situações
externas que venhamos a enfrentar. Eles ofereciam a oferta nos tempos de grande alegria como nos dias de grandes tribulações, porque a paz não está alicerçada em
situações exteriores do dia a dia, mas na obra que Jesus consumou. Esta obra, sim, uma obra perfeita
que
foi do agrado do Pai e traz ao homem
a tão necessária paz para a sua existência. Numa sociedade que cada vez mais se afasta de Deus e um
mundo
cheio de conturbações, temos as doces
palavras de Jesus: “para que em mim tenhais paz” (Jo 16.33).(Revista do professor)
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o
vosso coração, nem se atemorize.(Jo 14:27)
Tenho-vos dito isto, para
que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci
o mundo (Jo 16.33)
3.2. Paz com o próximo.
Deus criou o homem para viver em paz com o seu semelhante e não para
promover a guerra, mas Jesus estabeleceu um princípio para que a paz aconteça
(Mt 10.34). Significa que, para haver a paz, seu princípio básico é
consequência do relacionamento de obediência do homem para com Deus. Uma paz
onde a pureza fica em segundo plano não é aprovada por Deus (Tg 3.17).
A vida em comunidade exige conduta pacífica, tolerante (Rm
12.14,17-21)
A ninguém pagueis mal por mal (vv.14,17-18). As palavras de Jesus em
Mateus 5.44 são repetidas por Paulo: “Bendizei os que vos maldizem”. Será que
alguém, além de Jesus, já conseguiu cumprir integralmente esta recomendação?
Mesmo no meio cristão existe uma grande dificuldade para bendizer (falar bem)
das pessoas que falam mal a seu respeito ou fazer o bem aos que lhes fazem mal.
Imagine o impacto para as pessoas que convivem com você, se presenciar você
falando bem de alguém que tem procurado te prejudicar. Isso é cristianismo
genuíno. Pelo contrário, qual seria o impacto negativo presenciar uma maldade
contra alguém que lhe fez o bem? Devemos procurar a paz com todas as pessoas,
ainda que em muitas situações não seja possível, como deixa transparecer o
próprio apóstolo quando diz: “Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz
com todos os homens” (Rm 12.18).
(Lições CPAD Jovens e Adultos » Jovens 2016 » 1º
Trim)
3.3. Paz com Deus.
Ter paz com Deus é estar em Sua presença, com temor e tremor; para nela
poder permanecer. Ter paz com Deus é o filho pródigo poder retornar para casa e
ser recebido pelo pai, como na parábola que Jesus contou. A provisão para a
festa da reconciliação foi feita pelo pai, assim como Deus o fazia para o
sacrifício pacífico. A festa ocorria no lugar escolhido por Deus (Dt 12.5-7,
17-18). Estes detalhes ilustram bem a bênção da paz com Deus. O apóstolo Paulo,
escrevendo a epístola aos Romanos, enfatiza que temos “paz com Deus” como
resultado da nossa justificação pela fé (Rm 5.1). É a tranquilidade
proporcionada a partir da reconciliação com Deus (Rm 5.11). Tal ação partiu do
próprio Deus. Que bela expressão de amizade e de comunhão restaurada Deus
mostrava através do sacrifício pacífico.
Vivendo a paz com Deus.
A paz que Jesus oferece, por sua vez, é diferente da paz ilusória
que dá o mundo, pois esta, ao oposto daquela, não se mantém em razão da
dubiedade do coração humano (Pv 12.5; Os 10.2). Quantos acordos fracassam,
quantas relações são desfeitas por estarem baseados apenas nas boas e frágeis
intenções humanas, que não resistem ao primeiro sinal de fraqueza das partes.
Em razão disso, precisamos ter sempre o Senhor como o nosso grande parceiro em
todas as nossas decisões. Essa paz é, também, diferente porque cumpre o propósito
mais sublime do Senhor para o ser humano: restaura a nossa paz com Deus (Rm
5.1).
O nosso relacionamento com Deus antes rompido pelo pecado é agora
restaurado, mediante a justificação por Ele outorgada (Rm 5.1; Fp 3.9; Gl
2.16). Sim, Jesus é a nossa paz (Ef 2.14-17).
(Lições CPAD Jovens e Adultos - 2007 - 4 Trimestre)
"Categorias de pensamentos que destroem a paz"
1. Pensamento pecaminosos
Estes pensamentos incluem desejos concupiscentes de poder, dinheiro, prestígio ou sexo fora do casamento. A concupiscência e a paz não podem morar no mesmo coração [...]
2. Pensamentos autolimitadores
Estão relacionados a profundos sentimentos de rejeição, de falta de mérito, ou de falta de amor. Muitos destes sentimentos se originam na infância. A pessoa autolimitadora é rancorosa, frustrada e interiormente ansiosa [...]
3. Pensamentos errôneos
A maioria das pessoas tende a pensar o pior a respeito dos outros, ao invés de pensar o melhor. Às vezes estamos corretos na avaliação que fazemos das outras pessoas, mas em outras estamos errados [...]
4. Pensamentos irreais
A qualquer momento as pessoas estabelecem, para as suas vidas, metas que requerem grande esforço e produzem intensa frustração, repetidos fracassos e a manipulação dos outros. Às vezes estabelecemos metas que não estão no domínio dos talentos que nos foram dados por Deus; metas que estão além dos planos e propósitos de Deus para as suas vidas [,,,]
(Stanley,C. Paz: um maravilhoso presente de Deus para você. RJ - CPAD - 2004 - p.98-110.)
CONCLUSÃO
Cristo, como sacrifício pacífico, estabelece a paz da consciência e
satisfaz todas as necessidades da alma. No sacrifício pacífico os sacerdotes
viam que podiam oferecer um cheiro suave para Deus e também render uma porção
substancial para si mesmos, da qual podiam alimentar-se em comunhão.
TEXTO ÁUREO
“E, se a sua oferta for sacrifício pacífico, se a oferecer de gado macho ou fêmea, a oferecerá sem mancha diante do Senhor” (Levítico 3:1).
Uma pessoa fazia uma oferta de paz como uma expressão de gratidão e um meio de manter sua comunhão com Deus. A vida do animal sacrificado enfatizava o valor desta gratidão e harmonia. Nem a paz com Deus nem a gratidão a Ele deveriam ser consideradas um presente barato ou sem importância. Pelo fato de a oferta simbolizar a paz com Deus, parte dela poderia ser comida pela pessoa que a apresentava. (Bíblia de Estudo Cronológica - CPAD - pág. 206).
“E, se a sua oferta for sacrifício pacífico, se a oferecer de gado macho ou fêmea, a oferecerá sem mancha diante do Senhor” (Levítico 3:1).
Uma pessoa fazia uma oferta de paz como uma expressão de gratidão e um meio de manter sua comunhão com Deus. A vida do animal sacrificado enfatizava o valor desta gratidão e harmonia. Nem a paz com Deus nem a gratidão a Ele deveriam ser consideradas um presente barato ou sem importância. Pelo fato de a oferta simbolizar a paz com Deus, parte dela poderia ser comida pela pessoa que a apresentava. (Bíblia de Estudo Cronológica - CPAD - pág. 206).
VERDADE APLICADA
A A comunhão com Deus tornou-se possível através do sacrifício realizado
pelo nosso Senhor Jesus Cristo.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1 - Ensinar que a comunhão é o
propósito de Deus para os Seus filhos;
2 - Instruir que a gratidão
alegra o coração de Deus;
3 - Mostrar que a verdadeira
paz é alcançada através de Jesus Cristo.
TEXTO REFERÊNCIA
Levítico 3.1-3; 17
1 E, se a sua oferta for sacrifício pacífico, se a oferecer de gado
macho ou fêmea, a oferecerá sem mancha diante do Senhor.
2 E porá a sua mão sobre a cabeça da sua oferta e a degolará diante da
porta da tenda da congregação; e os filhos de Arão, os sacerdotes, espargirão o
sangue sobre o altar, em roda.
3 Depois, oferecerá do sacrifício pacífico a oferta queimada ao Senhor:
a gordura que cobre a fressura e toda a gordura que está sobre a fressura.
17 Estatuto perpétuo será nas vossas gerações, em todas as vossas
habitações: nenhuma gordura, nem sangue algum comereis.
INTRODUÇÃO
Com características distintas, as ofertas apresentam aspectos do
ministério e da obra que Jesus realizou. A oferta pacífica tem por objetivo
demonstrar o que o adorador alcança tendo comunhão com Deus.
A oferta pacifica era uma expressão de gozo e gratidão por parte
daqueles que sentiam comunhão com Deus. Não era oferta para estabelecer paz e
amizade,mas antes para cultivar aquilo que já existia de bom,para conservar os
benefícios.Era figura de Jesus, que é a nossa paz, resultante da nossa comunhão
com Deus.A bíblia categoricamente afirma:
*Ele é a nossa paz (Cl 1.20; Rm5.1,10,11)
*Ele proclamou paz (Ef 2.17)
*Ele trouxe paz entre os homens(Ef 2.14)
(Pr.Abraão de Almeida, lições bíblica CPAD 1988 1º trim.)
1. Uma oferta para comunhão.
Nesta oferta o adorador também colocava a mão na cabeça do animal quando
era degolado (Lv 3.2), simbolizando a comunhão com a vítima que morria sobre o
altar. As entranhas e gordura do animal eram colocadas sobre o altar para serem
queimadas. Nessa oferta o adorador podia comer do sacrifício, mas a porção mais
excelente era oferecida ao Senhor, o único que podia apreciá-la.
1.1. A comunhão do adorador.
Professor, neste tópico é muito
importante enfatizar que a oferta pacifica não era um sacrifício para
expiação de pecado (Lv6.7),mas era uma oferta que salientava a comunhão
existente entre ofertante e o criador.
A comunhão é o propósito de Deus com as Suas criaturas, que se tornaram Seus filhos pela obra consumada por Jesus (Jo 1.12). Essa comunhão só pode acontecer com quem tem a vida de Deus e essa vida nos é concedida através do novo nascimento, que vem com a fé e o arrependimento por ter ofendido a santidade de Deus, aquele que cura e restaura. Para o adorador, a comunhão com Deus é a certeza de poder estar na presença de Deus sem ser consumido.
A comunhão é o propósito de Deus com as Suas criaturas, que se tornaram Seus filhos pela obra consumada por Jesus (Jo 1.12). Essa comunhão só pode acontecer com quem tem a vida de Deus e essa vida nos é concedida através do novo nascimento, que vem com a fé e o arrependimento por ter ofendido a santidade de Deus, aquele que cura e restaura. Para o adorador, a comunhão com Deus é a certeza de poder estar na presença de Deus sem ser consumido.
Para o adorador, a comunhão com Deus lhe concede o deleite que a
presença
do Senhor proporciona, uma
experiência maravilhosa que todo salvo conhece. A intensidade dessa comunhão está tipificada neste
sacrifício pacífico com todo o ritual que foi estabelecido na lei que Moisés recebeu do Senhor. No
Novo
Testamento a comunhão do salvo é
caracterizada pelo culto que foi instituído por Jesus: a Ceia do Senhor (1Co 11.23-25). Uma ordenança que a Igreja
deve
realizar até que o Senhor volte, pois
é o culto que caracteriza a comunhão do Corpo com a Cabeça, que é Cristo. É o modo simples do adorador dizer que permanece em comunhão com o Senhor, participando da
Ceia, que, além de
demonstrar comunhão, também é comemoração.(Revista
do professor)
1.2. Comunhão com Deus.
A comunhão com Deus não podia ser alcançada na oferta de manjares, pois
não havia o derramamento de sangue. Era uma oferta que representava o
ministério terreno de Jesus, como vimos na lição passada, mas, nesta oferta (Lv
3.2), o sangue derramado sobre o altar permitia que a comunhão fosse alcançada,
proporcionando ao homem todos os privilégios que a presença do Senhor concede.
A comunhão deve ser vista pela Igreja com a mesma intensidade que Moisés se
expressou: “Se a tua presença não for conosco, não nos faças subir daqui” (Êx
33.15).
A expressão “subir” que Moisés usa ao falar da presença de Deus é bem
sugestiva, pois a comunhão com Deus consiste em o homem sair da sua posição
inferior e chegar às alturas em que Deus habita.(Revista do professor).
A cultivar comunhão com Deus.
“Cultivar”, significa incentivar, preparar para o crescimento. Muito antes de as primeiras
flores aparecerem ou os sinais do fruto serem vistos, muito foi
feito para preparar a planta para o fruto esperado. O lavrador cuida da planta com zelo para que esta seja mais produtiva. Este processo de
carinho e atenção é o cultivo. É em nossa relação com Deus, mediante a comunhão contínua, que nossa vida é mudada e desenvolvida em direção à realização plena. Como filho de Deus, você desfruta
de plena comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo? Cultive, como
Moisés, esta comunhão, passando mais tempo com Deus em oração, leitura
da Palavra e adoração. Moisés foi um homem que cultivou uma
comunhão bastante íntima com Deus.( Lições CPAD Jovens e Adultos
» 2014 » 1º
Trim.)
1.3. Comunhão de toda a família
sacerdotal.
Na oferta pacífica os filhos de Arão tinham a responsabilidade de
espargir o sangue ao redor do altar (Lv 3.8). A família sacerdotal atuava para
a comunhão do adorador. Aquele que se chegava ao altar para ofertar ao Senhor
tinha os sacerdotes para oficiar, a fim de que o mesmo ali permanecesse e fosse
agradável a Deus. Uma bela figura da atividade da Igreja para que os pecadores
sejam aceitos diante do Senhor com a mensagem do Evangelho, que apresenta o
valor precioso do sangue de Jesus, que nos permite participar da comunhão como
sacerdotes (1Pe 2.9).
Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido,
para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas
para a sua maravilhosa luz;(1Pe 2.9)
Comente
também que os sacerdotes eram beneficiados, recebendo parte da oferta que era entregue
(da mesma forma que aprendemos na semana passada nas ofertas de manjares). Vale
ressaltar que eles viviam
integralmente para o serviço do Senhor...
Arão e seus filhos alimentavam-se do peito e da espádua direita – o
peito e a espádua do animal são tipos emblemáticos de amor e de poder – afeição
e força (Lv 7.31-32). Dois atributos que sustentam a comunhão da família
sacerdotal no santuário estão representados na lei do sacrifício pacífico e nos
ensinam o que sustenta a Igreja, simbolizada nos filhos de Arão, que são a
afeição e força. A força representa o poder de nos manter nessa perfeita
comunhão com o Senhor, como Ele se expressa em João 17.21, e a afeição é fundamentada
no sentimento sublime que é o amor (1jo 4.16). Assim, também, todos os
discípulos de Cristo podem desfrutar do amor de Jesus e do Seu poder.
E o sacerdote queimará a gordura sobre o altar, porém o peito será de Arão e de seus
filhos.Também a espádua direita dareis ao sacerdote por oferta alçada dos vossos sacrifícios
pacíficos.(Lv 7:31,32)
2. Uma oferta de gratidão.
Essa oferta estava ligada diretamente ao desejo do ofertante em
agradecer a Deus, como reconhecimento das bênçãos recebidas e das necessidades
supridas por Deus (Lv 7.29). A gratidão deve ser constante na vida da Igreja.
Diga aos israelitas: Todo aquele que trouxer sacrifício de comunhão ao
Senhor terá que dedicar parte dele ao Senhor(Lv 7.29)
(bíblia nova versão internacional-pt)
Professor
comente com os alunos sobre a advertência de Jesus quanto à ingratidão dos nove
leprosos que foram curados e não voltaram para agradecer. Devemos vigiar para
não agirmos como os nove leprosos ingratos.
E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta
voz;
E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era
samaritano.
E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os
nove?(Lc17:15-17)
2.1. Gratidão pelas necessidades
supridas.
Deus é o provedor de todas as necessidades do homem e a gratidão é uma
maneira de reconhecer esse ato do Criador. Satisfazer a necessidade não depende
da quantidade do suprimento disponível, mas da bênção do Senhor repousar sobre
o suprimento. Cinco pães e dois peixes provaram ser mais do que suficientes
para alimentar os quase cinco mil homens, além das mulheres e crianças, que O
seguiam no deserto, porque Ele abençoou o alimento (Mt 14.19-21).
O ato do ofertante trazer o sacrifício demonstra a gratidão pelo que o
Senhor tinha lhe concedido para seu sustento e de sua casa, e ele traria a
oferta de “suas próprias mãos” (Lv 7.30). A gratidão é uma atitude pessoal dos
que reconhecem que tudo nos é concedido pela bondade do Senhor: O salmista
aconselha como Israel deveria entrar no santuário do Senhor: “Entrai pelas
portas dele com louvor, e em seus átrios, com hinos; louvai-o e bendizei o seu
nome.” (Sl 100.4). Deus proveu ao adorador do Antigo Testamento a possibilidade
desse culto acontecer estabelecendo a oferta pacífica.(revista do professor)
A gratidão de Israel a Deus. O povo de Deus era feliz e agradecido ao
Eterno Deus por ter sido liberto do jugo do Egito, da escravidão, do cativeiro,
da aflição (Êx 14.30,31; Sl 105.37-43; 136.11-26). Após sair do Egito e sofrer a
perseguição do exército de Faraó que acabou morto no Mar Vermelho, o povo de
Israel, uma vez livre, exultou e agradeceu ao Senhor (Êx 15.1,2; Sl 136.10-16).
Que tipo de adoração o crente eleva ao Senhor se estiver sempre em sua mente a
grandíssima libertação operada em sua vida com a sua entrega ao Senhor Jesus,
conversão e salvação? Tudo recebido pela graça e amor de Deus! Esse crente se
prostrará agradecido diante daquEle que o livrou da escravidão do pecado e o tirou
do reino das trevas para a sua maravilhosa luz e também testemunhará de Cristo
para os outros
(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2010 » 4º
Trim)
2.2. Gratidão pelas orações
respondidas.
“Então, os sacerdotes e os levitas se levantaram e abençoaram o povo; e
a sua voz foi ouvida, porque a sua oração chegou até à sua santa
habitação, aos céus” (2 Cr 30.27).
Ter a oração respondida só é alcançada pelas pessoas que servem a um Deus Vivo, pois um deus morto não tem capacidade de ouvir e responder. A Bíblia fala do deus que tem ouvido, mas não ouve (Sl 115.6). Servimos a um Deus que ouve e tem a capacidade para responder. A Palavra de Deus estimula fortemente a prática da oração (Sl 4.3; 65.2; 1Ts 5.17; Tg 5.16). O apóstolo Tiago, por exemplo, conclui o seu livro com um incentivo à oração (Tg 5.13-18). Devemos ser sempre gratos a Deus em nossas orações.
Ter a oração respondida só é alcançada pelas pessoas que servem a um Deus Vivo, pois um deus morto não tem capacidade de ouvir e responder. A Bíblia fala do deus que tem ouvido, mas não ouve (Sl 115.6). Servimos a um Deus que ouve e tem a capacidade para responder. A Palavra de Deus estimula fortemente a prática da oração (Sl 4.3; 65.2; 1Ts 5.17; Tg 5.16). O apóstolo Tiago, por exemplo, conclui o seu livro com um incentivo à oração (Tg 5.13-18). Devemos ser sempre gratos a Deus em nossas orações.
Para termos as nossas orações respondidas, devemos tornar tudo conhecido diante do Senhor pela súplica. É essencial ser
cheio do Espírito Santo para tornar tudo conhecido de Deus com ações de graça. Tudo o que enfrentamos devemos apresentar ao Senhor, senão, quando vier a
primeira dificuldade, não saberemos o que
fazer. O fardo ficará cada vez mais pesado e acabaremos não suportando a pressão. Mas, se lançarmos sobre o
Senhor, não ficaremos
ansiosos, descansaremos nas Suas
gloriosas promessas e seremos gratos pelas respostas às nossas orações (1Pe 5.7). (Revista do professor)
Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.(1Pe 5.7)
Obs.
Uma oração não respondida também pode ser um motivo de gratidão considerando
que Deus sabe o que é melhor para nós.
Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. (1
Ts 5:18)
Na
verdade o apostolo Paulo não diz por tudo, mas em tudo (qualquer situação)
2.3. Gratidão pela revelação de Deus.
O salmista Davi assim se expressa: “Porque em ti está o manancial da
vida; na tua luz veremos a luz.” (Sl 36.9). A luz que ilumina o nosso
entendimento para compreendermos a mensagem da Palavra de Deus. Essa luz
ilumina todo o Velho Testamento e nos revela esse grandioso ensino dos
sacrifícios, que se cumpriram em Jesus Cristo. O escritor aos Hebreus fala que
eram sombras dos bens futuros (Hb 10.1). Essa revelação se dá pela presença
dessa luz em nossa vida, que nos leva a um brado de exaltação, como fez Paulo
escrevendo à igreja em Roma (Rm 11.33).
Professor,
como estamos ensinando sobre a gratidão pela revelação faça uma síntese sobre como Deus se revela ao homem (texto
abaixo), com certeza vai fundamentar o tópico e
despertar os alunos à gratidão:
Revelação geral ou natural. É aquela em que o Senhor se revela por meio da natureza e da consciência humana. No que
concerne à natureza, a Bíblia nos é clara:
"Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos" (Sl 19.1; Rm
1.19,20). Quanto à consciência, Deus se utiliza da
comunicação não-verbal para revelar aos homens toda sua vontade, como vemos em sua Palavra"... os quais mostram a obra da lei escrita no seu coração,
testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer
defendendo-os" (Rm 2.15). A revelação geral ou natural é dirigida a todos
os homens, e pode ser absorvida pela razão.
Revelação especial. É aquela em que Deus emprega duas formas especiais para se comunicar com o homem: a Palavra
escrita e Cristo.
a) Por meio da Palavra. Deus ordenou a Moisés que escrevesse sua mensagem revelada "num livro" (Êx 17.14).
A revelação escrita substituiu a tradição oral, como testemunho da existência e comunicação de Deus (Êx 34.27; Jr 30.2; Ap 1.19). Essa revelação escrita é
chamada de Escritura (2 Tm 3.16), ou
Escrituras (Mt 22.29; 26.56).
b) Por meio de Cristo. Essa revelação é sublime (Jo 1.14,18). Não se trata de uma
comunicação através das palavras de um profeta, mas da revelação de Deus por
meio de uma Pessoa santíssima e co-eterna com o Pai (Jo 1.1; 14.9; Hb 1.1-3). O
propósito da revelação especial é conduzir o homem a Deus (Jo 14.6-11). Nela,
encontramos o plano divino para a salvação de todo ser humano.
A revelação especial de Deus foi dada aos homens tanto pelas Escrituras
quanto pelo Verbo de Deus. Estes são os mais completos meios pelos quais Deus
se revelou à humanidade (Mt 22.29; Jo 5.39).
(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2008 » 4º
Trimestre)
3. Uma oferta de paz.
Na oferta pacífica, assim que o sangue era derramado, Deus e o adorador
podiam estar em feliz e pacífica comunhão. O que Jesus veio trazer se encontra
apenas no Reino de Deus (Rm 14.17). O mundo tenta promover essa paz, mas todos
os meios empregados para que isso aconteça têm se mostrado completamente
inúteis e frustrantes. No entanto, em Jesus, isso é alcançável para o homem.
3.1. Paz interior.
A paz interior é consequência direta da comunhão do homem com Deus e
isso fica demonstrado neste sacrifício, no qual o ofertante e Deus têm a sua
parte na oferta. A paz interior do homem é a certeza de posse das bênçãos que a
salvação proporciona ao homem; a integridade de sua relação com Deus, que é
restabelecida e garantida; e a certeza de que nenhuma condenação há para
aqueles que estão em Cristo Jesus (Rm 8.1). A tradição judaica afirma que este
sacrifício acompanhava a oferta da expiação em tempos de grande alegria (2Sm
6.17), e também em tempo de maior necessidade (Jz 20.26).
A paz interior que o homem alcança pelo sacrifício pacífico que Jesus
fez por
nós não está sujeita a situações
externas que venhamos a enfrentar. Eles ofereciam a oferta nos tempos de grande alegria como nos dias de grandes tribulações, porque a paz não está alicerçada em
situações exteriores do dia a dia, mas na obra que Jesus consumou. Esta obra, sim, uma obra perfeita
que
foi do agrado do Pai e traz ao homem
a tão necessária paz para a sua existência. Numa sociedade que cada vez mais se afasta de Deus e um
mundo
cheio de conturbações, temos as doces
palavras de Jesus: “para que em mim tenhais paz” (Jo 16.33).(Revista do professor)
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o
vosso coração, nem se atemorize.(Jo 14:27)
Tenho-vos dito isto, para
que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci
o mundo (Jo 16.33)
3.2. Paz com o próximo.
Deus criou o homem para viver em paz com o seu semelhante e não para
promover a guerra, mas Jesus estabeleceu um princípio para que a paz aconteça
(Mt 10.34). Significa que, para haver a paz, seu princípio básico é
consequência do relacionamento de obediência do homem para com Deus. Uma paz
onde a pureza fica em segundo plano não é aprovada por Deus (Tg 3.17).
A vida em comunidade exige conduta pacífica, tolerante (Rm
12.14,17-21)
A ninguém pagueis mal por mal (vv.14,17-18). As palavras de Jesus em
Mateus 5.44 são repetidas por Paulo: “Bendizei os que vos maldizem”. Será que
alguém, além de Jesus, já conseguiu cumprir integralmente esta recomendação?
Mesmo no meio cristão existe uma grande dificuldade para bendizer (falar bem)
das pessoas que falam mal a seu respeito ou fazer o bem aos que lhes fazem mal.
Imagine o impacto para as pessoas que convivem com você, se presenciar você
falando bem de alguém que tem procurado te prejudicar. Isso é cristianismo
genuíno. Pelo contrário, qual seria o impacto negativo presenciar uma maldade
contra alguém que lhe fez o bem? Devemos procurar a paz com todas as pessoas,
ainda que em muitas situações não seja possível, como deixa transparecer o
próprio apóstolo quando diz: “Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz
com todos os homens” (Rm 12.18).
(Lições CPAD Jovens e Adultos » Jovens 2016 » 1º
Trim)
3.3. Paz com Deus.
Ter paz com Deus é estar em Sua presença, com temor e tremor; para nela
poder permanecer. Ter paz com Deus é o filho pródigo poder retornar para casa e
ser recebido pelo pai, como na parábola que Jesus contou. A provisão para a
festa da reconciliação foi feita pelo pai, assim como Deus o fazia para o
sacrifício pacífico. A festa ocorria no lugar escolhido por Deus (Dt 12.5-7,
17-18). Estes detalhes ilustram bem a bênção da paz com Deus. O apóstolo Paulo,
escrevendo a epístola aos Romanos, enfatiza que temos “paz com Deus” como
resultado da nossa justificação pela fé (Rm 5.1). É a tranquilidade
proporcionada a partir da reconciliação com Deus (Rm 5.11). Tal ação partiu do
próprio Deus. Que bela expressão de amizade e de comunhão restaurada Deus
mostrava através do sacrifício pacífico.
Vivendo a paz com Deus.
A paz que Jesus oferece, por sua vez, é diferente da paz ilusória
que dá o mundo, pois esta, ao oposto daquela, não se mantém em razão da
dubiedade do coração humano (Pv 12.5; Os 10.2). Quantos acordos fracassam,
quantas relações são desfeitas por estarem baseados apenas nas boas e frágeis
intenções humanas, que não resistem ao primeiro sinal de fraqueza das partes.
Em razão disso, precisamos ter sempre o Senhor como o nosso grande parceiro em
todas as nossas decisões. Essa paz é, também, diferente porque cumpre o propósito
mais sublime do Senhor para o ser humano: restaura a nossa paz com Deus (Rm
5.1).
O nosso relacionamento com Deus antes rompido pelo pecado é agora
restaurado, mediante a justificação por Ele outorgada (Rm 5.1; Fp 3.9; Gl
2.16). Sim, Jesus é a nossa paz (Ef 2.14-17).
(Lições CPAD Jovens e Adultos - 2007 - 4 Trimestre)
"Categorias de pensamentos que destroem a paz"
1. Pensamento pecaminosos
Estes pensamentos incluem desejos concupiscentes de poder, dinheiro, prestígio ou sexo fora do casamento. A concupiscência e a paz não podem morar no mesmo coração [...]
2. Pensamentos autolimitadores
Estão relacionados a profundos sentimentos de rejeição, de falta de mérito, ou de falta de amor. Muitos destes sentimentos se originam na infância. A pessoa autolimitadora é rancorosa, frustrada e interiormente ansiosa [...]
3. Pensamentos errôneos
A maioria das pessoas tende a pensar o pior a respeito dos outros, ao invés de pensar o melhor. Às vezes estamos corretos na avaliação que fazemos das outras pessoas, mas em outras estamos errados [...]
4. Pensamentos irreais
A qualquer momento as pessoas estabelecem, para as suas vidas, metas que requerem grande esforço e produzem intensa frustração, repetidos fracassos e a manipulação dos outros. Às vezes estabelecemos metas que não estão no domínio dos talentos que nos foram dados por Deus; metas que estão além dos planos e propósitos de Deus para as suas vidas [,,,]
(Stanley,C. Paz: um maravilhoso presente de Deus para você. RJ - CPAD - 2004 - p.98-110.)
CONCLUSÃO
Cristo, como sacrifício pacífico, estabelece a paz da consciência e
satisfaz todas as necessidades da alma. No sacrifício pacífico os sacerdotes
viam que podiam oferecer um cheiro suave para Deus e também render uma porção
substancial para si mesmos, da qual podiam alimentar-se em comunhão.
Bibliografia
[1] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - ARC
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 1 trimestre 2018, ano 28, número 106 - Editora Betel
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 1 trimestre 2018, ano 28, número 106 - Editora Betel
PAE - Plano de Aula Expositiva - Auxílio EBD - http://editorabetel.com.br/auxilio/beteldominical/
1. O que deve ser constante na vida da Igreja?
R: A gratidão (Lv 7.29).
2. O que a Palavra de Deus estimula fortemente?
R: A prática da oração (Sl 4.3; 65.2; 1Ts 5.17; Tg 5.16).
3. Como o apóstolo Tiago conclui o seu livro?
R: Com um incentivo à oração (Tg 5.13-18).
4. Qual é a consequência direta da comunhão do homem com Deus?
R: A paz interior (Rm 8.1).
5. Qual paz não é aprovada por Deus?
R: Uma paz onde a pureza fica em segundo plano (Tg 3.17).
[
Estimado Professor, segue abaixo o material de apoio para nossos estudos !
Encontramos na Bíblia que
Davi ofereceu ofertas de Holocaustos e ofertas pacíficas.
E introduzindo a arca do Senhor, a puseram no seu lugar, na
tenda que Davi lhe armara; e ofereceu Davi holocaustos e ofertas pacíficas
perante o Senhor (2Sm 6:17).
Somente um sacerdote podia oferecer sacrifícios no altar.
Levítico 1:2-13 indica que qualquer pessoa que estivesse cerimonialmente limpa
poderia auxiliar um sacerdote, na oferta do sacrifício (...)
Assim, provavelmente Davi ofereceu esses sacrifícios a Deus, com
a ajuda de um sacerdote. Salomão fez o mesmo (1Rs 8:62-65).
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - página
507)
Necessidade da pessoa se
purificar antes de aproximar-se de Deus.
Disse Josué também ao
povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós (Js
3:5).
Antes de entrar na Terra
prometida os israelitas tiveram que realizar uma cerimônia de purificação. Isto
era feito, frequentemente, antes de oferecer um sacrifício, ou como neste caso,
antes de testemunhar um grande ato de Deus. A lei de Deus afirmava que uma
pessoa poderia se tornar impura por muitas razões:
1 - Por comer
determinados alimentos (Lv 11)
2 - ao dar à luz (Lv 12)
3 - ao lidar com doenças
(Lc 13-14)
3- ao tocar um
corpo morto (Nm 19:11-22)
Deus usava estes
variados sinais exteriores de impureza para mostrar a impureza interior de uma
pessoa, que é o resultado do pecado. A cerimonia de purificação retratava a
importância de uma pessoa se aproximar de Deus com um coração puro. Nós, como
os israelitas, precisamos do perdão de Deus antes de nos aproximarmos dele. (Bíblia
de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - página 348)
Porém, naquele dia, não
disse Saul nada, porque dizia: Aconteceu-lhe alguma coisa, pela qual não está
limpo; certamente, não está limpo. (1Sm 20:26)
Como a Festa da Lua Nova
envolvia um sacrifício a Deus (Nm 28:11-15), os que estivessem presentes à
festividade deveriam estar cerimonialmente limpos, segundo as leis de Deus (Êx
19:10; Lv 15; Nm 19:11-22). Esta limpeza envolvia lavar o corpo e as vestes,
antes de se aproximar de Deus, para oferecer um sacrifício. A limpeza externa
simbolizava o desejo interno de um coração purificado e um relacionamento
correto com Deus. Hoje em dia, nossos corações são purificados pela fé em Deus,
pela morte de Jesus Cristo, em nosso lugar (Hb 10:10,22) e pela leitura e
obediência à sua palavra (Jo 17:17).
(Bíblia de Estudo
Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - página 470)
Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; (Rm 5:1)
Agora temos a paz com Deus, que pode ser diferente de sentimentos pacíficos tais como calma e tranquilidade. A paz com Deus quer dizer que fomos reconciliados com Ele. Não há hostilidade entre nós, nenhum pecado bloqueando nosso relacionamento com Ele. A paz com Deus é possível apenas porque Jesus pagou o preço pelos nossos pecados, pela sua morte na cruz.
Mais alguns links interessantes sobre a Lição desta semana :
Estimado professor, segue abaixo um quadro sobre as cinco ofertas ou sacrifícios de Levítico :