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terça-feira, 19 de junho de 2018

Lição 13 - Em Cristo somos mais do que vencedores.

Aula presencial dia 24 de junho de 2018 



Estimado professor,   acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino,  tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.  Faça bom uso !  Baixe o Slide no formato desejado, Tenha liberdade de cortar, alterar e adicionar conteúdo. Não deixe de Divulgar e Compartilhar nas Redes Sociais !

1 - Ressaltar a realidade da batalha espiritual;
2 - Apresentar os princípios bíblicos sobre batalha espiritual;
3 - Mostrar os princípios bíblicos de vitória e as promessas aos vencedores.

 Texto Áureo
“Mas graças a Deus que nos dá a vitória
por nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Coríntios 15.57)

Verdade Aplicada
Enquanto estamos no mundo, vivenciamos um conflito
espiritual, mas, em Cristo.


Motivo de Oração
Interceda pelos cristãos que são perseguidos pelo Estado Islâmico.

Hinos sugeridos.

108 - Pelejar por Jesus

212 - Os Guerreiros se Preparam

225 - Sê Valente





Romanos 8.37
Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
1 João 4.4
Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo.
Apocalipse 1.8; 17-18
8 Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-poderoso.
17 E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o primeiro e o último
18 E o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.


IMPORTANTE
Apresento neste BLOG o Esboço da Lição e os comentários como 
professor de EBD em cima do PAE - PLANO DE AULA EXPOSITIVA 
NÃO APRESENTO O CONTEÚDO COMPLETO DIGITALIZADO DAS REVISTAS
TENHA SUA REVISTA EM MÃOS E FAÇA UM BOM ESTUDO !



ESBOÇO DA LIÇÃO
IIntrodução
1. A realidade da batalha espiritual.
2. Princípios bíblicos da batalha espiritual.
3. Princípios e promessas aos vencedores.
Conclusão
Clique aqui para Visualizar o PAE (Plano de Aula Expositiva) da Editora Betel



                   


Lição 13 - Em Cristo somos mais do que Vencedores

TEXTO ÁUREO
“Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.” 
(1 Coríntios 15.57)
A Igreja tem promessa de Deus para vencer. A palavra de Deus nos afirma que o inferno e que todas as forças e potestades, que se levantaram e se levantam contra Ela, não prevaleceria porque Jesus está conosco. Se desejarmos ser vitoriosos, precisamos estar em comunhão com Cristo e com sua igreja.

Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; (Mateus 16:18)

VERDADE APLICADA
Enquanto estamos no mundo, vivenciamos um conflito espiritual, mas, em Cristo.

OBJETIVO DA LIÇÃO
Ressaltar a realidade da batalha espiritual;
Apresentar os princípios bíblicos sobre batalha espiritual;
Mostrar os princípios bíblicos de vitória e as promessas aos vencedores.

TEXTO DE REFERÊNCIA
Romanos 8.37
Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
1 João 4.4
Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo.
Apocalipse 1.8; 17-18
8 Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-poderoso.
17 E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o primeiro e o último
18 E o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore ao Senhor para que dê sabedoria aos cristãos para discernir e praticar as Escrituras.

INTRODUÇÃO
Enquanto aguardamos a bem-aventurada esperança (Tt 2.13), é certo que vivenciamos momentos difíceis e travamos ferrenhas lutas espirituais para permanecermos na fé em Cristo Jesus.

1. A realidade da batalha espiritual.
Nesta lição não focaremos nos detalhes dos diferentes tempos do povo de Deus na história bíblica (sejam as lutas espirituais travadas no tempo do início da igreja ou a batalha dos dias de hoje ou aquelas retratadas nos diversos capítulos do Apocalipse). No entanto, ressaltaremos a realidade da batalha espiritual, os princípios bíblicos a serem observados (pois são válidos para qualquer tempo), a certeza e as promessas de vitória.
A palavra vigiar tomou um novo significado após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Enquanto a América dormitava, as forças do terrorismo enviaram mísseis flamejantes à sua alma. É exatamente assim que trabalha o Terrorista maioral. Portanto, ‘tendo isto em mente, devemos vigiar com toda perseverança e súplica por todos os santos’ (Ef 6.18). Igualmente, Pedro adverte-nos: ‘Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; ao qual resisti firmes na fé’ (1 Pe 5.8,9)”.

(HANNECRAAFF, H. A armadura espiritual. RJ: CPAD, 2005, p.120-1.)

1.1. O início da batalha espiritual.
Encontramos em Gênesis 3.15: a origem e realidade da batalha, o grande vencedor (Jesus Cristo), a promessa e a garantia da vitória. É relevante notar como esse versículo já ressalta, antes de promessas e condições ao ser humano, a vinda de Jesus Cristo, a derrota do inimigo (Cl 2.15; Hb 2.14) e a vitória garantida. Todo o restante da Bíblia é o registro progressivo do cumprimento desse versículo. Ao longo do Antigo Testamento há relatos de constante oposição e tentativas de exterminar o povo judeu, de onde veio Jesus, o grande vencedor.
Gênesis 3.15 tem sido chamado de protoevangelho, que significa “primeiro evangelho”, pois contém a primeira promessa que aponta para a vinda do Messias. Ele nascerá da mulher (Gl 4.4), iria sofrer (Is 53.3,5), mas a vitória final será da semente da mulher (Rm 16.20; Ap 12.9; 20.2 – textos que identificam Satanás como a antiga serpente).(Revista do prof.)
Vale a pena ler Rm 5 ,pelo menos do versículo 12 ao 19:
12 — Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.
13 — Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado não havendo lei.
14 — No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
15 — Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.
16 — E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou; porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.
17 — Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.
18 — Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
19 — Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos.
(Rm 5.12-19)

1.2. Deus revela como terminará.
A realidade da batalha, os princípios e a certeza da vitória são relevantes em todos os períodos vivenciados pelo povo de Deus, até que chegue o glorioso dia, quando, então, não haverá mais lágrima, morte, dor ou maldição (Ap 21.4-5; 22.3). A Bíblia afirma que aquele que vencer irá vivenciar o novo céu, a nova terra e todas as coisas novas que Deus fará (Ap 21.7). Interessante que logo no início da história da humanidade, quando Deus anunciou a sentença ao inimigo (Gn 3.15), a perspectiva de batalha, sofrimento e vitória é evidente.
Quando o Senhor Jesus nasceu, tentaram mata-Lo. No deserto, Ele foi tentado. Os Seus discípulos têm sido perseguidos e mortos ao longo da história da Igreja. A batalha tem sido uma realidade, mas já sabemos que o mal não prevalecerá.(Revista do prof.)
Professor enfatize neste tópico que estamos lutando, batalhando e vencendo (expressões que estão no gerúndio), todavia a vitória final não sabemos quando acontecerá, mas as profecias dizem que este dia chegará conforme nos explica o comentarista nesse tópico. Portanto não devemos subestimar a ação do diabo pois alguns que assim fizeram sofreram conseqüências terríveis e até mesmo fatais.O ensinamento de Jesus ,dos apóstolos e de muitos homens de Deus são unânimes em nos advertir para vigiar,orar,revestir etc.
“O aprisionamento de Satanás evidencia que o reino milenial de Cristo ainda é um evento futuro (Ap 20.2). Apocalipse 20.1-3 mostra que Deus impedirá Satanás de enganar as nações. Esta passagem ensina que Satanás não será apenas limitado, mas que ficará totalmente inativo durante o Milênio. Isto é completamente diferente do que vemos atualmente. A respeito de sua atividade, o apóstolo Pedro diz: ‘Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar’ (1Pe 5.8).
Embora Satanás não esteja preso nesta era, ele está sob o controle soberano de Deus, o que se pode ver claramente nas conversas entre Satanás e Deus a respeito de Jó (Jó 1.6-22). A prisão de Satanás durante o Milênio efetivamente possui um propósito divino: Deus manifestará sua justiça perfeita e dará ao homem circunstâncias ideais para viver e adorar o Messias” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, p.317).   

1.3. Vivendo na esperança da vitória.
No final, a vitória (como anunciada no início da peleja) é de Cristo e Seu povo (Mt 16.18). No Comentário Bíblico Moody, encontramos: “Esta certeza entrou pelos ouvidos das primeiras criaturas de Deus como uma bendita esperança de redenção”. Pelo fato da revelação divina ter um aspecto progressivo, somente no Novo Testamento há mais ênfase quanto ao aspecto espiritual desta batalha. Contudo, há vislumbres deste aspecto já no Antigo Testamento, como nos textos a seguir, entre outros: Gênesis 32.22-32; Daniel 10.10-21.
O erudito em novo Testamento e história da Igreja Primitiva, Oscar Cullmann, escreve em seu livro “Cristo e o Tempo”, enfatizando que a morte e a ressurreição de Cristo são testemunhos de que o triunfo supremo é certo: “A esperança da vitória final torna-se ainda mais vívida diante da convicção firme e inabalável de que a batalha que decide a vitória já se realizou”.
Com o poder de Deus, “somos mais do que vencedores” (Rm 8.31,37-39).
 Deus é por nós. Paulo indaga de modo incisivo: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8.31). O sentido da frase leva-nos a entender que o intuito do apóstolo era afirmar que, “se Deus é por nós”, quem haverá de “prevalecer contra nós?”. Nossa vitória está em nos mantermos submissos a Deus e a sua Palavra.
(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2007 » 2º Trimestre)

2. Princípios bíblicos da batalha espiritual.
Princípios bíblicos são verdades encontradas nos textos bíblicos acerca de determinado assunto, que devem nortear o entendimento e a conduta do discípulo de Cristo. No que se refere à batalha espiritual, não é diferente.

2.1. Discernindo a natureza da batalha.
Num primeiro momento é importante lembrar que o Novo Testamento enfatiza o caráter espiritual da batalha (2Co 10.3-4; Ef 6.12). O termo “andando na carne”, descrito em 2 Coríntios 10.3, se refere à nossa participação na existência humana normal nesta terra (“vasos de barro” – 2Co 4.7) e não à questão de viver movido pela natureza pecaminosa. Contudo, mesmo na terra, não guerreamos segundo os padrões deste mundo, confiando nos recursos humanos, mas usando armas espirituais (Ef 6.10-18). O texto de Efésios nos adverte quanto a hostilidade das forças demoníacas e nos instrui sobre como vencê-las. Nossa luta não é contra seres humanos, mas contra as “hostes espirituais da maldade”.
As hostes que batalham contra os discípulos de Cristo são poderosas, malignas e astutas. Talvez por isto, em outra ocasião, o apóstolo Paulo exorta quanto a necessidade da Igreja não ignorar os planos do inimigo (2Co 2.11). O diabo, nosso adversário (1Pe 5.8), procura minar a fé, a devoção e iludir os discípulos de Cristo. Acerca das “ciladas do diabo”, o Dr. Martyn Lloyd-Jones se expressou: “Estou certo de que uma das principais causas das más condições da igreja de hoje é o fato de que o diabo está sendo esquecido. Tudo é atribuído a nós mesmos; todos nós temos chegado a ser por demais psicológicos em nossas atitudes e em nossos pensamentos. Ignoramos este grande fato objetivo, a existência do diabo, o adversário, o acusador, com seus dardos inflamados”.

2.2. Na força e no poder do Senhor.
De nós mesmos somos fracos e ingênuos. Por isso dependemos do Senhor, da força do Seu poder e de toda a armadura de Deus (Ef 6.10-11). Encontramos no Senhor a força e o poder para resistirmos..
“O Segredo da Vitória
Em Êxodo 17.8-16, uma vitória espiritual foi ganha sobre os amalequitas. A estratégia e a agressividade de Josué não foram a garantia da vitória. A batalha real foi travada no cume do monte onde Moisés estava. Ele não tinha uma arma na mão, mas sim a vara de Deus. Enfrentou uma batalha espiritual! ‘Quando Moisés levantava as mãos, Israel prevalecia; quando, porém, as abaixava, prevalecia Amaleque’ (v.11).
Não importava quão forte era o exército de Josué: a vitória foi ganha em outra frente de batalha. Moisés, Arão e Hur batalhavam em oração. Quando Moisés ficou cansado, sem agüentar erguer as mãos, precisou de dois amigos - companheiros de oração - para ajudá-lo, ‘assim lhe ficaram as mãos firmes até o pôr-do-sol. E Josué desbaratou a Amaleque e o seu povo ao fio da espada’, (vv.12,13). ‘Assim’ é a palavra-chave. Não dependeu da estratégia de Josué. A vitória veio através da oração contínua. E contra isto a força armada de Ameleque nada podia”.
(PITT, J. Quando vem a perseguição. 3.ed., RJ: CPAD, 1993, p.98.)

2.3. Deus estabelece limites.
Todas as manifestações estrondosas relatadas a partir do capítulo 6 de Apocalipse estão em no pleno controle do que está assentado sobre o trono: 1) Ap 7.3 – “Não danifiqueis...até que...” – Indica controle; 2) Ap 11.7 – A besta só poderá fazer guerra e matar as duas testemunhas, “quando acabarem o seu testemunho”. Ou seja, nada pode frustrar os planos de Deus na vida daqueles que permanecem em Cristo e fiéis no cumprimento da missão que receberam do Senhor – indica que a ação maligna está debaixo de controle, limite e permissão; 3) Ap 12.12; 13.7 – O diabo sabe que tem pouco tempo; ele não atuará para sempre. Breve não mais terá permissão para guerrear; 4) Ap 20.10 – O destino do inimigo já está determinado.
Síntese da vitória final. Sabemos que o próximo grande acontecimento, de conformidade com a Palavra de Deus, será o arrebatamento da Igreja. Em seguida, haverá, na Terra, a Grande Tribulação, enquanto que, no céu, terá lugar o Tribunal de Cristo e as Bodas do Cordeiro. Após sete anos, Jesus voltará com os seus santos, em glória, aniquilará todos os poderes, prenderá o Diabo por mil anos (Ap 20.1,2), e lançará o Falso Profeta no “ardente lago de fogo e enxofre” (Ap 19.20; 20.10). Ato contínuo, implantará o seu Reino Milenial, antes de se assentar no Trono Branco, quando instalará o Juízo Final, em que julgará os vivos e os mortos que não tomaram parte no arrebatamento. Antes da instauração do estado perfeito, Satanás, finalmente, será arremessado no lago de fogo onde já se encontram a besta e o falso profeta.
(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2007 » 2º Trimestre)

3. Princípios e promessas aos vencedores.
Em Gênesis há o registro de uma contínua luta, mas em Apocalipse há a consumação e a vitória de Jesus Cristo e Seu povo. Em diversos textos no Apocalipse encontramos a expressão vencer (Ap 2.7, 11, 17, 26; 3.5, 12, 21; 21.7; entre outros).

3.1. É possível vencer.
A palavra vencer tem alguns sentidos, são eles: superar; prevalecer; obter a vitória. Portanto, podemos afirmar, fundamentados na Palavra de Deus, que é possível o discípulo de Cristo ser um vencedor. Em Cristo somos “mais do que vencedores” (Rm 8.37). Craig S. Keener, em seu Comentário Bíblico, escreveu: “Os estóicos valorizavam a capacidade de não se deixar abater pelo sofrimento. Os judeus louvavam esse tipo de coragem em suas narrativas sobre os mártires. Os israelitas acreditavam que triunfariam no dia do juízo porque Deus era por eles. Paulo garante aos cristãos que eles vencem as provações atuais por aquilo que Deus já realizou em favor deles (Rm 8.31-34)”.
Perseguição. A Igreja de Jesus nunca deixou de ser perseguida. O que dizer da perseguição legal que procura dificultar a marcha da Igreja? Ou das afrontas no campo da ética e da moralidade? Aliás, a Igreja, como “coluna e firmeza da verdade” (1 Tm 3.15), jamais haverá de silenciar-se quanto à união abominável entre pessoas do mesmo sexo, que é condenada por Deus (cf. Dt 23.17,18; Lv 18.22; Rm 1.24-28; 1 Tm 1.10); à prostituição, tida como atividade profissional em alguns países, ao aborto provocado, à eutanásia e outros crimes. A perseguição pode acentuar-se, mas as “forças do inferno não prevalecerão”.
A Igreja já sabe como terminará a jornada na terra: a vitória final será dos que permanecerem em Cristo. Não podemos vencer por nós mesmos. Nossa força vem do Senhor (1Sm 2.9; Sl 33.16; Pv 21.31).
Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, mas o Senhor é que dá a vitória.(Provérbios 21:31)

3.2. As causas da vitória.
Em Apocalipse 12.11 são identificadas três causas para a vitória do cristão. A primeira é que os discípulos de Cristo, na batalha contra o inimigo; vencem pelo sangue do Cordeiro (Ap 12.11). Por Sua morte, Cristo aniquilou o que tinha o império da morte, isto é, o diabo (Hb 2.14-15). Apocalipse 7.14 menciona vestes que foram branqueadas, não pelo sangue dos mártires, por mais cruel que tenha sido o martírio, mas unicamente pelo sangue do Cordeiro. As outras duas causas são: testemunho sobre a obra completa de Cristo e amar a Cristo mais do que a própria vida.
Vencendo pelo sangue de Jesus. Diz o texto: “E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora chegada está à salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte” (Ap 12.10,11). O acusador será aniquilado para todo o sempre. O golpe fatal foi-lhe desferido por Jesus no Calvário. Nossa vitória, por conseguinte, é resultado de sua morte e ressurreição. Ele é o único que pode garantir a vitória contra Satanás (Rm 8.34-39).
(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2007 » 2º Trimestre)

3.3. Promessas e recompensas.
A Palavra de Deus nos revela não somente a realidade do conflito espiritual e os princípios que devem nos nortear nesta batalha, como, também, promessas e recompensas aos vencedores. A Bíblia é repleta de promessas divinas. E os discípulos de Cristo podem confiar que Deus as cumprirá, pois Ele é fiel e não mente (Hb 10.23; Tt 1.2). Digno de nota de que em todas as cartas endereçadas às igrejas na Ásia há a expressão: “Ao que vencer”. O verbo expressa uma ação continuada. Envolve perseverança diante do conflito e da dificuldade.
Em meio às perseguições, falsos ensinamentos, frieza espiritual, abandono do primeiro amor, impureza e tantos outros desafios e problemas existentes nas igrejas da Ásia, Jesus promete recompensar os vencedores. Todos os que se mantiverem firmes na fé em Cristo e na Palavra de Deus, sem se deixar influenciar negativamente pelas circunstâncias à sua volta, são vencedores. Algumas das promessas no livro do Apocalipse: comer da árvore da vida (2.7); coroa da vida (2.10); não passará pela segunda morte (2.11); comer do maná escondido e receber um novo nome (2.17); poder sobre as nações e receber a estrela da manhã (2.26-28); vestes brancas (3.5); será coluna no templo de Deus (3.12); se assentará com Jesus no Seu trono (3.21).(Revista do professor)

CONCLUSÃO
Aproveitemos o estudo desta lição para equilibrar a atual tendência com o resgate do ensino de que este mundo não é um parque de diversões para os discípulos de Cristo, mas um campo de batalha. Há lutas, mas é possível vencê-las em Cristo e há promessas aos vencedores.

QUESTIONÁRIO
1. O que encontramos em Gênesis 3.15?
R: A origem e realidade da batalha, o grande vencedor (Jesus Cristo), a promessa e a garantia da vitória (Gn 3.15).

2. O que o texto de Efésios 6.10-18 nos adverte e nos instrui?
R: O texto nos adverte quanto à hostilidade das forças demoníacas e nos instrui sobre como vencê-las (Ef 6.10-18)..

3. O que somos em Cristo?
R: “Mais do que vencedores” (Rm 8.37).

4. Em qual texto são identificadas três causas para a vitória do cristão?
R: Apocalipse 12.11.

5. A Bíblia é repleta de quê?
R: De promessas divinas (Hb 10.23; Tt 1.2).


Bibliografia
[1] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - ARC
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 2 trimestre 2018, ano 28, número 107 - Editora Betel
PAE - Plano de Aula Expositiva - Auxílio EBD - http://editorabetel.com.br/auxilio/beteldominical/

                              AGORA VAMOS A VÍDEO AULA SOBRE ESTA LIÇÃO.  TENHA BOM ESTUDO !                             


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