Aula presencial dia 11 de fevereiro de 2018
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.
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Texto Áureo
“No lugar onde degolam o holocausto, degolarão
a oferta pela expiação da culpa, e o seu sangue
se espargirá sobre o altar em redor”. (Levítico 7:2)
a oferta pela expiação da culpa, e o seu sangue
se espargirá sobre o altar em redor”. (Levítico 7:2)
Verdade Aplicada
A culpa é um sentimento que toma conta do coração do homem
por algum ato
errado, mas em Cristo este sentimento é apagado.
Motivo de Oração
Ore pelo amadurecimento dos novos irmãos que se converteram a Jesus
Cristo.
Hinos sugeridos.
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36 - O Exilado
192 - Pelo Sangue
516 - Cristo meu ero Amigo
Levítico 5:15-16; 19
|
15 Quando alguma pessoa cometer uma transgressão e pecar por ignorância
nas coisas sagradas do Senhor, então trará ao Senhor, por expiação, um carneiro
sem mancha do rebanho, conforme a tua estimação em siclos de prata, segundo o
siclo do santuário, para expiação da culpa.
16 Assim, restituirá o que ele tirou das coisas sagradas, e ainda de
mais acrescentará o seu quinto, e o dará ao sacerdote; assim, o sacerdote, com
o carneiro da expiação, fará expiação por ela, e ser-lhe-á perdoado o pecado.
19 Expiação de culpa é; certamente se fez culpada ao Senhor. |
Segunda-Feira – Levítico 5:15-16
|
5: 15 Quando alguma pessoa cometer uma transgressão, e pecar por ignorância nas coisas sagradas do Senhor, então trará ao Senhor pela expiação, um carneiro sem defeito do rebanho, conforme à tua estimação em siclos de prata, segundo o siclo do santuário, para expiação da culpa.
5 :16 Assim restituirá o que pecar nas coisas sagradas, e ainda lhe acrescentará a quinta parte, e a dará ao sacerdote; assim o sacerdote, com o carneiro da expiação, fará expiação por ele, e ser-lhe-á perdoado o pecado. |
Terça-Feira –
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5 : 17 E, se alguma pessoa pecar, e fizer, contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que não se deve fazer, ainda que o não soubesse, contudo será ela culpada, e levará a sua iniqüidade;
5 : 18 E trará ao sacerdote um carneiro sem defeito do rebanho, conforme à tua estimação, para expiação da culpa, e o sacerdote por ela fará expiação do erro que cometeu sem saber; e ser-lhe-á perdoado. |
Quarta-Feira –
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6 : 2 Quando alguma pessoa pecar, e transgredir contra o Senhor, e negar ao seu próximo o que lhe deu em guarda, ou o que deixou na sua mão, ou o roubo, ou o que reteve violentamente ao seu próximo,
6 : 3 Ou que achou o perdido, e o negar com falso juramento, ou fizer alguma outra coisa de todas em que o homem costuma pecar; |
Quinta-Feira – Levítico 6:4-7
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6 : 4 Será pois que, como pecou e tornou-se culpado, restituirá o que roubou, ou o que reteve violentamente, ou o depósito que lhe foi dado em guarda, ou o perdido que achou,
6 : 5 Ou tudo aquilo sobre que jurou falsamente; e o restituirá no seu todo, e ainda sobre isso acrescentará o quinto; àquele de quem é o dará no dia de sua expiação. 6 : 6 E a sua expiação trará ao Senhor: um carneiro sem defeito do rebanho, conforme à tua estimação, para expiação da culpa trará ao sacerdote; 6 : 7 E o sacerdote fará expiação por ela diante do Senhor, e será perdoada de qualquer das coisas que fez, tornando-se culpada. |
Sexta-Feira – Levítico 7:8-10
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7 : 8 Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
7 : 9 Dá ordem a Arão e a seus filhos, dizendo: Esta é a lei do holocausto; o holocausto será queimado sobre o altar toda a noite até pela manhã, e o fogo do altar arderá nele. 7 : 10 E o sacerdote vestirá a sua veste de linho, e vestirá as calças de linho, sobre a sua carne, e levantará a cinza, quando o fogo houver consumido o holocausto sobre o altar, e a porá junto ao altar. |
Sábado – Ezequiel 46:20
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46 : 20 E ele me disse: Este é o lugar onde os sacerdotes cozerão a oferta pela culpa, e a oferta pelo pecado, e onde cozerão a oferta de alimentos, para que não as tragam ao átrio exterior para santificarem o povo.
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IMPORTANTE
Apresento neste BLOG o Esboço da Lição e os comentários como
professor de EBD em cima do PAE - PLANO DE AULA EXPOSITIVA
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NÃO APRESENTO O CONTEÚDO COMPLETO DIGITALIZADO DAS REVISTAS
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ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. Culpado nas coisas sagradas.
2. Culpado negando ao seu próximo.
3. Alei da expiação da culpa.
Conclusão
Oferta pela culpa (Lv 5). Tinha o propósito expurgar os pecados cometidos contra Deus e as
outras pessoas.
Obs. Expurgar:limpar, purificar
TEXTO ÁUREO
“No lugar onde degolam o holocausto, degolarão a oferta pela expiação da
culpa, e o seu sangue se espargirá sobre o altar em redor” (Levítico 7:2).
Expiação: É a tradução da palavra
hebraica kippur, que
significa “cobrir com um preço”. ( Lições CPAD Jovens e
Adultos » 2008 » 4º
Trim.)
VERDADE APLICADA
A culpa é um sentimento que toma conta do coração do homem por algum ato
errado, mas em Cristo este sentimento é apagado.
Cristo é o Cordeiro de Deus que tira
o pecado do mundo (Jo 1.29), pois nenhum outro sacrifício, tanto o de animais
no Antigo Testamento quanto o de seres humanos na história das nações pagãs,
com vistas a alcançar a salvação do homem, teve o êxito de apagar os pecados do
passado, do presente e do futuro (Hb 10.1). Somente o sacrifício de Cristo foi
completo nesse sentido (Hb 9.26; 10.10), a ponto de anular uma aliança antiga
para inaugurar um novo tempo de relacionamento com Deus, estabelecendo uma
aliança nova, superior e perfeita (Hb 8.6,7,13). Assim, o sistema de
sacrifícios de animais e o arcabouço da Lei serviram como um guia para nos
conduzir a Cristo (Gl 3.24).
pois é
impossível que o sangue de touros e bodes tire pecados.(Hb10.4)
No dia
seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus,
que tira o pecado do mundo.(Jo1.29)
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1 - Ensinar que somente Deus
tem a capacidade para avaliar o que é certo e o que é errado;
2 - Explicar que quando há algum
dano tem que haver restituição;
3 - Mostrar a necessidade
do ensino da Palavra de Deus.
TEXTO REFERÊNCIA
Levitico 5.15-16; 19
15 Quando alguma pessoa cometer uma transgressão e pecar por ignorância
nas coisas sagradas do Senhor, então trará ao Senhor, por expiação, um carneiro
sem mancha do rebanho, conforme a tua estimação em siclos de prata, segundo o
siclo do santuário, para expiação da culpa.
16 Assim, restituirá o que ele tirou das coisas sagradas, e ainda de
mais acrescentará o seu quinto, e o dará ao sacerdote; assim, o sacerdote, com
o carneiro da expiação, fará expiação por ela, e ser-lhe-á perdoado o pecado.
19 Expiação de culpa é; certamente se fez culpada ao Senhor.
INTRODUÇÃO
Através da Sua graça Deus perdoa a todos os pecadores, desde que o homem
se arrependa. Sua santidade não deixa passar nenhum pecado, mas em Cristo
proveu o meio para que a Sua santidade fosse satisfeita.
"A doutrina do perdão, proeminente tanto no AT quanto no NT,
refere-se ao estado ou ao ato de perdão, remissão de pecados, ou à restauração
de um relacionamento amigável. [...] No perdão, a culpa pelo pecado é perdoada
e substituída pela justificação, através da qual o pecador é declarado justo.
[...] Embora judicialmente todos os pecados sejam perdoados quando o pecador é
salvo através da fé (Jo 3.18), se o pecado entrar na vida de um cristão, ele
afetará o relacionamento deste com o Pai Celestial. O perdão e a restauração da
comunhão que se fizeram necessários são efetuados mediante a confissão dos
pecados (1 Jo 1.9) e o arrependimento (Lc 17.3,4; 24.47). [...] A confissão de
pecados é feita primeiramente a Deus (Sl 32.3-6), àquele que sofreu o dano (Lc
17.4), a um conselheiro espiritual (2 Sm 12.13), ou a congregação de crentes (1
Co 5.3)".
(Dicionário Bíblico Wycliffe. RJ:
CPAD, 2006. pp.443,1501-2).
1. Culpado nas coisas sagradas.
Na oferta pela culpa havia a necessidade de uma restituição,
diferenciando este sacrifício dos demais. Na oferta pela culpa uma reparação é
exigida por Deus, seja ela para o santuário ou para o próximo. O texto bíblico
revela a necessidade de uma reparação: “Assim, restituirá o que ele tirou das
coisas sagradas...” (Lv 5.16).
Segundo
o Pr. Abraão de Almeida este tipo de oferta, embora muito semelhante ao da
oferta pelo pecado,é mais exigente porque tal oferta implicava,por parte do
faltoso,a confissão especifica da ofensa cometida e a restituição,com acréscimo
àquele que sofrera a ofensa (Lv 5.14-16).
O
novo testamento também ordena tal confissão(Tg5.16);a confissão garante o
perdão(1Jo 1.9)
1.1. Pecando por ignorância nas
coisas sagradas.
Pecar por ignorância é cometer um delito, mas não ter a certeza total
que cometeu um pecado. Para que não tivesse dúvida em sua consciência, traria o
que foi exigido por Deus para alcançar a paz acerca dessa questão. O animal era
estimado pelo sacerdote conforme o ciclo do santuário. O siclo do santuário
equivale a vinte óbolos (Êx 30.13). Um óbolo equivale a 0,57 gramas de prata.
Depois de avaliado o animal era oferecido como expiação para perdão do pecado.
Era acrescentado na restituição o valor de vinte por cento. Esses eram os
direitos que estavam ligados às coisas sagradas de Deus.
Assim restituirá o que pecar nas coisas sagradas, e ainda lhe
acrescentará a quinta parte, e a dará ao sacerdote; assim o sacerdote, com o
carneiro da expiação, fará expiação por ele, e ser-lhe-á perdoado o pecado (Lv
5.16)
1.2. Pecando e obrando contra algum
de todos os mandamentos.
A não obediência a um mandamento do Senhor, mesmo que seja por não
conhecer o mandamento, não torna a pessoa inocente (Lv 5.17). Este fato nos
ensina que somente Deus tem a capacidade para avaliar o que é certo e o que é
errado. O homem não tem esta capacidade e mesmo assim pensa ter. Quantos hoje
estão guiando a sua vida pelo “eu acho que isto é certo”, “eu acho que isto não
tem problema”, ou “todo mundo está fazendo, eu posso fazer também”? Para
agradar a Deus, devemos fazer o que Ele estabelece.
E, se alguma pessoa pecar, e fizer, contra algum dos mandamentos do
Senhor, aquilo que não se deve fazer, ainda que o não soubesse, contudo será
ela culpada, e levará a sua iniqüidade;(Lv 5.17)
Somente a santidade de Deus pode estabelecer o padrão quando os direitos
de Deus estão em causa. Uma pessoa poderia transgredir uma lei do santuário sem
se aperceber (ignorância nas coisas sagradas), mas uma mentira, jurar
falsamente, enganar o próximo, cometer um ato violência, não pode ser
ignorância, mas é desobedecer aos mandamentos do Senhor. O sacrifício realizado
por Jesus cuidou dessas duas áreas na vida do ser humano: a culpa pelo pecado de
ignorância e, também, dos pecados conhecidos.(Revista do professor)
1.3. Restituição perante o Senhor.
No ritual o transgressor confessava o pecado, restituía o valor
envolvido, pagando um acréscimo de um quinto (vinte por cento) em siclos de
prata, e sacrificava um carneiro ao Senhor (Lv 5.15-16). A essência é a obra da
expiação realizada para perdão do pecado do ofensor à lei de Deus. Essa obra de
expiação pelo pecado do homem foi realizada por Jesus, que derramou o Seu
sangue inocente para atender à justiça de Deus. O escritor aos Hebreus afirma:
“E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem
derramamento de sangue não há remissão.” (Hb 9.22).
Os sacrifícios do Antigo Testamento cumpriram-se plenamente em Jesus.
Ele foi a oferta pelas nossas culpas (Is 53.10; 2 Co 5.21); a oblação pelos
nossos pecados (Hb 9.11-15), e o sacrifício pela nossa paz (Ef 5.2; Jo 6.53,56;
ver Lv 7.15).( Lições CPAD Jovens e Adultos » Sumário Geral » 2008 » 4º Trimestre)
2. Culpado negando ao seu
próximo.
Ofensas causadas às pessoas em questões de bens pessoais ofendem a lei
de Deus, que deixa de forma bem clara como deve ser o relacionamento com o
próximo (Lv 19.18). Jesus foi enfático a respeito desse mandamento no Seu
ministério (Mt 22.39), e também os apóstolos (1Jo 4.20).
Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu
irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
E dele temos
este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.(1Jo4.20-21).
2.1. Prejuízos causados ao próximo.
As instruções do Senhor também tratavam acerca dos prejuízos causados ao
próximo em questões de propriedades que dizem respeito ao logro (algo que
alguém deixou em depósito de outrem), roubo, ou ganho injusto por extorsão
(agiota). A não devolução de algo achado quando se conhece o dono e outras
semelhantes são situações mais próximas de atos de pecados conscientes e
voluntariosos que precisavam ser confessados para que se tornassem conhecidos
(Lv 6.1-7). Essas ações eram puníveis (Êx 22.7-13), pois pecar contra o
próximo, dentro do concerto dado por Deus ao povo de Israel, era pecar contra o
próprio Deus.
Um grande problema em todas as épocas na sociedade é a ganância do
homem. O desejo de possuir torna o ser humano frio, desumano e insensível para
com o próximo. Paulo afirma que: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda
espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e transpassaram a si
mesmos com muitas dores.” (1Tm 6.10). Para vencer esta avareza, que a Palavra
de Deus classifica como idolatria, somente com amor ao próximo. A situação
atual do mundo é um exemplo do que o homem sem a graça de Deus no coração é
capaz de realizar.
Professor
comente sobre a atitude de Zaqueu que movido pela graça prometeu muito mais do
que a lei determinava:
E,
levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade
dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo
quadruplicado.(Lc 19.8)
2.2. Reparando o dano.
No pecado contra o próximo era necessário primeiro fazer a reparação do
dano para poder depois trazer a oferta perante o altar. A Palavra de Deus não
se contradiz, por isso Jesus ensinou aos Seus discípulos que antes da oferta o
dano deve ser reparado (Mt 5.23-24). O transgressor, antes que pudesse ser
perdoado, deveria fazer a restituição apropriada. A penalidade visava inculcar
nos transgressores a importância da honestidade e responsabilidade no convívio
social. Trazer a oferta, mas não restituir ao próximo não expiaria o pecado do
transgressor. Há situações que não basta apenas orar, é preciso antes pagar o
que se deve.
Desde que o pecado defraudou alguém, necessário é que haja restituição
para a parte ofendida. A característica distinta das ofertas pela culpa era o
pagamento de restituição com acréscimo, conforme determinava a lei, sem se
importar se esta fosse para Deus ou para uma pessoa humana. “O carneiro das
ofertas pela culpa não fazia parte da restituição, mas era a expiação pelo
pecado, diante de Deus” (F. Duane Lindsey). A oferta da culpa ilustra a grande
seriedade e gravidade do pecado e a eficácia do sacrifício de Cristo, que deu
satisfação e plena reparação ao nosso favor diante de Deus.(Revista do
professor)
Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que
teu irmão tem alguma coisa contra ti,
Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro
com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.(Mt 5:23,24)
2.3. A necessidade da oferta pela
culpa.
Quando Jesus purificou os leprosos, mandou que eles se apresentassem ao
sacerdote (Mt 8.4; Lc 17.14), porque havia a necessidade de oferecer a oferta
pela culpa para que os mesmos fossem declarados limpos. Jesus veio para cumprir
a lei, e, se era essa a exigência da lei, precisava que fosse cumprida. A
profanação do nazireado também exigia a expiação da culpa: “Então separará os
dias do seu nazireado ao Senhor, e para expiação da culpa trará um cordeiro de
um ano” (Nm 6.12).
Deus exige um comportamento honroso entre os seus semelhantes, uma
existência com ética nos relacionamentos sociais, uma existência com
liberalidade. Quando assim não acontece, um encargo precisa ser acrescentado.
Este é o sacrifício da oferta pela culpa. Este sacrifício nos ensina que
alcançamos o perdão da culpa quando observado o que está contido no texto
bíblico: reconhecimento do pecado seguido pelo arrependimento, restauração do
dano e finalmente o sangue espargido no altar (Lv 6.7).(Revista do professor)
3. A lei da expiação da culpa.
A lei da expiação da culpa, assim como a lei da expiação do pecado,
estabelecia que o sacrifício poderia ser comido pelo sacerdote. Para tocar
nessas ofertas deveria ser santo (Lv 6.27). Da mesma forma, todos os que estão
unidos a Cristo Jesus, pela fé, são santos.
Fala a Arão e
a seus filhos, dizendo: Esta é a lei da expiação do pecado; no lugar onde se
degola o holocausto se degolará a expiação do pecado perante o Senhor;
coisa santíssima é.
O sacerdote
que a oferecer pelo pecado a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda
da congregação.(Lv6.26)
3.1. Uma mesma lei.
A Palavra de Deus afirma que assim como era a lei da expiação do pecado,
assim também seria a lei da expiação da culpa (Lv 7.7). Esses dois sacrifícios
apresentam a santidade de Cristo de maneira enfática. Essa era uma oferta que
todo homem de família sacerdotal estava autorizado a comer (Lv 7.6), mas
deveria consumir em local sagrado, pois era uma oferta santíssima (Lv 6.29). A
exigência feita pelo Senhor é que estivesse limpo para poder comer (Nm 18.11).
Na lei da expiação da culpa, que é como na lei da expiação do pecado (Lv
7.6-7), o Espírito Santo de maneira maravilhosa enfatiza a santidade do
sacrifício, que é tipo da obra realizada por Jesus. Como estes dois sacrifícios
estão relacionados com o pecado do homem, fica enfatizado a santidade da
oferta, pois Jesus levou os pecados da humanidade, mas não se contaminou (1Pe
1.19). Tomou os pecados do Seu povo e sofreu a pena deles na cruz. Está
cumprido todas as exigências de Deus e todas as necessidades dos homens. Tudo
Jesus realizou.(Revista do professor)
3.2. Fartura no lar.
A responsabilidade no Antigo Testamento de ensinar a Palavra de Deus ao
povo estava sob a incumbência dos sacerdotes e levitas (2Cr 17.7-8). Já em
casa, essa responsabilidade era dos pais (Dt 6.7). Um povo mais esclarecido
traria mais oferta, pois teria maior conhecimento da lei e, evidentemente, de
suas transgressões; um povo com pouco conhecimento nem saberia que havia
desobedecido a lei. A fartura sobre o altar estava ligada diretamente ao
conhecimento que o povo tivesse da lei. Quanto mais ensino, mais fartura para o
sacerdote. Boca aberta ensinando a Palavra de Deus, provisão pelos sacrifícios
trazidos ao santuário.
Esse princípio permanece no Novo Testamento como era em Israel nos
tempos antigos. Quanto mais a Palavra de Deus é ensinada na igreja, mais
fartura teremos no santuário. Essa fartura se manifesta na igreja, na esfera em
que ela se encontra. Uma fartura que sustenta os seus ministros como também
gera riqueza na igreja e essa riqueza não é ouro ou prata, mas uma riqueza
espiritual, que manifesta a graça de Deus, Sua glória, a excelência do fruto do
Espírito na vida dos crentes e as manifestações dos dons espirituais. Onde
prevalece o espiritual o material é acrescentado pelo Senhor (Mt 6.33)(Revista
do professor)
3.3. Gordura e sangue para o Senhor.
Todo o sangue e toda a gordura deveriam ser oferecidos ao Senhor, sendo
proibido ao homem comê-los (Lv 7.2-3). Isso deveria ocorrer em todos os
sacrifícios nos quais animais eram oferecidos sobre o altar. Na dieta do povo
de Israel eram elementos proibidos: “Estatuto perpétuo será nas vossas
gerações, em todas as vossas habitações: nenhuma gordura, nem sangue algum
comereis.” (Lv 3.17). No Novo Testamento, a carne ritualmente impura, de
animais sufocados e o sangue foram proibidos no primeiro concílio da Igreja (At
15.20).
Por isso julgo que
não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus.
Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da fornicação, do que
é sufocado e do sangue.(At 15:19,20)
Da ingestão de sangue e de carne
sufocada. Parece uma
recomendação banal? Nada na Bíblia pode ser banalizado. Ouçamos e obedeçamos à
encíclica apostólica: “Que vos abstenhais [...] do sangue, da carne de animais
sufocados” (At 15.29 — ARA). Receitas culinárias que empregam o sangue como um
de seus ingredientes contrariam as leis divinas. Leia Gênesis 9.4.
( Lições CPAD Jovens e Adultos » 2011 » 1º Trim)
CONCLUSÃO
Os tipos do Antigo Testamento nos ajudam a entender a dimensão do
sacrifício de Jesus Cristo realizado na cruz do Calvário. Como atendeu a
exigência da santidade de Deus e como alcançou o homem no seu estado miserável
de pecado e como o alçou até a presença do glorioso Deus.
Oferta pela culpa (Lv 5). Tinha o propósito expurgar os pecados cometidos contra Deus e as
outras pessoas.
Obs. Expurgar:limpar, purificar
TEXTO ÁUREO
“No lugar onde degolam o holocausto, degolarão a oferta pela expiação da
culpa, e o seu sangue se espargirá sobre o altar em redor” (Levítico 7:2).
Expiação: É a tradução da palavra hebraica kippur, que significa “cobrir com um preço”. ( Lições CPAD Jovens e Adultos » 2008 » 4º Trim.)
Expiação: É a tradução da palavra hebraica kippur, que significa “cobrir com um preço”. ( Lições CPAD Jovens e Adultos » 2008 » 4º Trim.)
VERDADE APLICADA
A culpa é um sentimento que toma conta do coração do homem por algum ato
errado, mas em Cristo este sentimento é apagado.
Cristo é o Cordeiro de Deus que tira
o pecado do mundo (Jo 1.29), pois nenhum outro sacrifício, tanto o de animais
no Antigo Testamento quanto o de seres humanos na história das nações pagãs,
com vistas a alcançar a salvação do homem, teve o êxito de apagar os pecados do
passado, do presente e do futuro (Hb 10.1). Somente o sacrifício de Cristo foi
completo nesse sentido (Hb 9.26; 10.10), a ponto de anular uma aliança antiga
para inaugurar um novo tempo de relacionamento com Deus, estabelecendo uma
aliança nova, superior e perfeita (Hb 8.6,7,13). Assim, o sistema de
sacrifícios de animais e o arcabouço da Lei serviram como um guia para nos
conduzir a Cristo (Gl 3.24).
pois é
impossível que o sangue de touros e bodes tire pecados.(Hb10.4)
No dia
seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus,
que tira o pecado do mundo.(Jo1.29)
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1 - Ensinar que somente Deus
tem a capacidade para avaliar o que é certo e o que é errado;
2 - Explicar que quando há algum
dano tem que haver restituição;
3 - Mostrar a necessidade
do ensino da Palavra de Deus.
TEXTO REFERÊNCIA
Levitico 5.15-16; 19
15 Quando alguma pessoa cometer uma transgressão e pecar por ignorância
nas coisas sagradas do Senhor, então trará ao Senhor, por expiação, um carneiro
sem mancha do rebanho, conforme a tua estimação em siclos de prata, segundo o
siclo do santuário, para expiação da culpa.
16 Assim, restituirá o que ele tirou das coisas sagradas, e ainda de
mais acrescentará o seu quinto, e o dará ao sacerdote; assim, o sacerdote, com
o carneiro da expiação, fará expiação por ela, e ser-lhe-á perdoado o pecado.19 Expiação de culpa é; certamente se fez culpada ao Senhor.
INTRODUÇÃO
Através da Sua graça Deus perdoa a todos os pecadores, desde que o homem
se arrependa. Sua santidade não deixa passar nenhum pecado, mas em Cristo
proveu o meio para que a Sua santidade fosse satisfeita.
"A doutrina do perdão, proeminente tanto no AT quanto no NT,
refere-se ao estado ou ao ato de perdão, remissão de pecados, ou à restauração
de um relacionamento amigável. [...] No perdão, a culpa pelo pecado é perdoada
e substituída pela justificação, através da qual o pecador é declarado justo.
[...] Embora judicialmente todos os pecados sejam perdoados quando o pecador é
salvo através da fé (Jo 3.18), se o pecado entrar na vida de um cristão, ele
afetará o relacionamento deste com o Pai Celestial. O perdão e a restauração da
comunhão que se fizeram necessários são efetuados mediante a confissão dos
pecados (1 Jo 1.9) e o arrependimento (Lc 17.3,4; 24.47). [...] A confissão de
pecados é feita primeiramente a Deus (Sl 32.3-6), àquele que sofreu o dano (Lc
17.4), a um conselheiro espiritual (2 Sm 12.13), ou a congregação de crentes (1
Co 5.3)".
(Dicionário Bíblico Wycliffe. RJ:
CPAD, 2006. pp.443,1501-2).
1. Culpado nas coisas sagradas.
Na oferta pela culpa havia a necessidade de uma restituição,
diferenciando este sacrifício dos demais. Na oferta pela culpa uma reparação é
exigida por Deus, seja ela para o santuário ou para o próximo. O texto bíblico
revela a necessidade de uma reparação: “Assim, restituirá o que ele tirou das
coisas sagradas...” (Lv 5.16).
Segundo
o Pr. Abraão de Almeida este tipo de oferta, embora muito semelhante ao da
oferta pelo pecado,é mais exigente porque tal oferta implicava,por parte do
faltoso,a confissão especifica da ofensa cometida e a restituição,com acréscimo
àquele que sofrera a ofensa (Lv 5.14-16).
O
novo testamento também ordena tal confissão(Tg5.16);a confissão garante o
perdão(1Jo 1.9)
1.1. Pecando por ignorância nas
coisas sagradas.
Pecar por ignorância é cometer um delito, mas não ter a certeza total
que cometeu um pecado. Para que não tivesse dúvida em sua consciência, traria o
que foi exigido por Deus para alcançar a paz acerca dessa questão. O animal era
estimado pelo sacerdote conforme o ciclo do santuário. O siclo do santuário
equivale a vinte óbolos (Êx 30.13). Um óbolo equivale a 0,57 gramas de prata.
Depois de avaliado o animal era oferecido como expiação para perdão do pecado.
Era acrescentado na restituição o valor de vinte por cento. Esses eram os
direitos que estavam ligados às coisas sagradas de Deus.
Assim restituirá o que pecar nas coisas sagradas, e ainda lhe acrescentará a quinta parte, e a dará ao sacerdote; assim o sacerdote, com o carneiro da expiação, fará expiação por ele, e ser-lhe-á perdoado o pecado (Lv 5.16)
Assim restituirá o que pecar nas coisas sagradas, e ainda lhe acrescentará a quinta parte, e a dará ao sacerdote; assim o sacerdote, com o carneiro da expiação, fará expiação por ele, e ser-lhe-á perdoado o pecado (Lv 5.16)
1.2. Pecando e obrando contra algum
de todos os mandamentos.
A não obediência a um mandamento do Senhor, mesmo que seja por não
conhecer o mandamento, não torna a pessoa inocente (Lv 5.17). Este fato nos
ensina que somente Deus tem a capacidade para avaliar o que é certo e o que é
errado. O homem não tem esta capacidade e mesmo assim pensa ter. Quantos hoje
estão guiando a sua vida pelo “eu acho que isto é certo”, “eu acho que isto não
tem problema”, ou “todo mundo está fazendo, eu posso fazer também”? Para
agradar a Deus, devemos fazer o que Ele estabelece.
E, se alguma pessoa pecar, e fizer, contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que não se deve fazer, ainda que o não soubesse, contudo será ela culpada, e levará a sua iniqüidade;(Lv 5.17)
E, se alguma pessoa pecar, e fizer, contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que não se deve fazer, ainda que o não soubesse, contudo será ela culpada, e levará a sua iniqüidade;(Lv 5.17)
Somente a santidade de Deus pode estabelecer o padrão quando os direitos
de Deus estão em causa. Uma pessoa poderia transgredir uma lei do santuário sem
se aperceber (ignorância nas coisas sagradas), mas uma mentira, jurar
falsamente, enganar o próximo, cometer um ato violência, não pode ser
ignorância, mas é desobedecer aos mandamentos do Senhor. O sacrifício realizado
por Jesus cuidou dessas duas áreas na vida do ser humano: a culpa pelo pecado de
ignorância e, também, dos pecados conhecidos.(Revista do professor)
1.3. Restituição perante o Senhor.
No ritual o transgressor confessava o pecado, restituía o valor
envolvido, pagando um acréscimo de um quinto (vinte por cento) em siclos de
prata, e sacrificava um carneiro ao Senhor (Lv 5.15-16). A essência é a obra da
expiação realizada para perdão do pecado do ofensor à lei de Deus. Essa obra de
expiação pelo pecado do homem foi realizada por Jesus, que derramou o Seu
sangue inocente para atender à justiça de Deus. O escritor aos Hebreus afirma:
“E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem
derramamento de sangue não há remissão.” (Hb 9.22).
Os sacrifícios do Antigo Testamento cumpriram-se plenamente em Jesus. Ele foi a oferta pelas nossas culpas (Is 53.10; 2 Co 5.21); a oblação pelos nossos pecados (Hb 9.11-15), e o sacrifício pela nossa paz (Ef 5.2; Jo 6.53,56; ver Lv 7.15).( Lições CPAD Jovens e Adultos » Sumário Geral » 2008 » 4º Trimestre)
Os sacrifícios do Antigo Testamento cumpriram-se plenamente em Jesus. Ele foi a oferta pelas nossas culpas (Is 53.10; 2 Co 5.21); a oblação pelos nossos pecados (Hb 9.11-15), e o sacrifício pela nossa paz (Ef 5.2; Jo 6.53,56; ver Lv 7.15).( Lições CPAD Jovens e Adultos » Sumário Geral » 2008 » 4º Trimestre)
2. Culpado negando ao seu
próximo.
Ofensas causadas às pessoas em questões de bens pessoais ofendem a lei
de Deus, que deixa de forma bem clara como deve ser o relacionamento com o
próximo (Lv 19.18). Jesus foi enfático a respeito desse mandamento no Seu
ministério (Mt 22.39), e também os apóstolos (1Jo 4.20).
Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu
irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
E dele temos
este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.(1Jo4.20-21).
2.1. Prejuízos causados ao próximo.
As instruções do Senhor também tratavam acerca dos prejuízos causados ao
próximo em questões de propriedades que dizem respeito ao logro (algo que
alguém deixou em depósito de outrem), roubo, ou ganho injusto por extorsão
(agiota). A não devolução de algo achado quando se conhece o dono e outras
semelhantes são situações mais próximas de atos de pecados conscientes e
voluntariosos que precisavam ser confessados para que se tornassem conhecidos
(Lv 6.1-7). Essas ações eram puníveis (Êx 22.7-13), pois pecar contra o
próximo, dentro do concerto dado por Deus ao povo de Israel, era pecar contra o
próprio Deus.
Um grande problema em todas as épocas na sociedade é a ganância do
homem. O desejo de possuir torna o ser humano frio, desumano e insensível para
com o próximo. Paulo afirma que: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda
espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e transpassaram a si
mesmos com muitas dores.” (1Tm 6.10). Para vencer esta avareza, que a Palavra
de Deus classifica como idolatria, somente com amor ao próximo. A situação
atual do mundo é um exemplo do que o homem sem a graça de Deus no coração é
capaz de realizar.
Professor
comente sobre a atitude de Zaqueu que movido pela graça prometeu muito mais do
que a lei determinava:
E,
levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade
dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo
quadruplicado.(Lc 19.8)
2.2. Reparando o dano.
No pecado contra o próximo era necessário primeiro fazer a reparação do
dano para poder depois trazer a oferta perante o altar. A Palavra de Deus não
se contradiz, por isso Jesus ensinou aos Seus discípulos que antes da oferta o
dano deve ser reparado (Mt 5.23-24). O transgressor, antes que pudesse ser
perdoado, deveria fazer a restituição apropriada. A penalidade visava inculcar
nos transgressores a importância da honestidade e responsabilidade no convívio
social. Trazer a oferta, mas não restituir ao próximo não expiaria o pecado do
transgressor. Há situações que não basta apenas orar, é preciso antes pagar o
que se deve.
Desde que o pecado defraudou alguém, necessário é que haja restituição
para a parte ofendida. A característica distinta das ofertas pela culpa era o
pagamento de restituição com acréscimo, conforme determinava a lei, sem se
importar se esta fosse para Deus ou para uma pessoa humana. “O carneiro das
ofertas pela culpa não fazia parte da restituição, mas era a expiação pelo
pecado, diante de Deus” (F. Duane Lindsey). A oferta da culpa ilustra a grande
seriedade e gravidade do pecado e a eficácia do sacrifício de Cristo, que deu
satisfação e plena reparação ao nosso favor diante de Deus.(Revista do
professor)
Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que
teu irmão tem alguma coisa contra ti,
Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro
com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.(Mt 5:23,24)
2.3. A necessidade da oferta pela
culpa.
Quando Jesus purificou os leprosos, mandou que eles se apresentassem ao
sacerdote (Mt 8.4; Lc 17.14), porque havia a necessidade de oferecer a oferta
pela culpa para que os mesmos fossem declarados limpos. Jesus veio para cumprir
a lei, e, se era essa a exigência da lei, precisava que fosse cumprida. A
profanação do nazireado também exigia a expiação da culpa: “Então separará os
dias do seu nazireado ao Senhor, e para expiação da culpa trará um cordeiro de
um ano” (Nm 6.12).
Deus exige um comportamento honroso entre os seus semelhantes, uma existência com ética nos relacionamentos sociais, uma existência com liberalidade. Quando assim não acontece, um encargo precisa ser acrescentado. Este é o sacrifício da oferta pela culpa. Este sacrifício nos ensina que alcançamos o perdão da culpa quando observado o que está contido no texto bíblico: reconhecimento do pecado seguido pelo arrependimento, restauração do dano e finalmente o sangue espargido no altar (Lv 6.7).(Revista do professor)
Deus exige um comportamento honroso entre os seus semelhantes, uma existência com ética nos relacionamentos sociais, uma existência com liberalidade. Quando assim não acontece, um encargo precisa ser acrescentado. Este é o sacrifício da oferta pela culpa. Este sacrifício nos ensina que alcançamos o perdão da culpa quando observado o que está contido no texto bíblico: reconhecimento do pecado seguido pelo arrependimento, restauração do dano e finalmente o sangue espargido no altar (Lv 6.7).(Revista do professor)
3. A lei da expiação da culpa.
A lei da expiação da culpa, assim como a lei da expiação do pecado,
estabelecia que o sacrifício poderia ser comido pelo sacerdote. Para tocar
nessas ofertas deveria ser santo (Lv 6.27). Da mesma forma, todos os que estão
unidos a Cristo Jesus, pela fé, são santos.
Fala a Arão e
a seus filhos, dizendo: Esta é a lei da expiação do pecado; no lugar onde se
degola o holocausto se degolará a expiação do pecado perante o Senhor;
coisa santíssima é.
O sacerdote
que a oferecer pelo pecado a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda
da congregação.(Lv6.26)
3.1. Uma mesma lei.
A Palavra de Deus afirma que assim como era a lei da expiação do pecado,
assim também seria a lei da expiação da culpa (Lv 7.7). Esses dois sacrifícios
apresentam a santidade de Cristo de maneira enfática. Essa era uma oferta que
todo homem de família sacerdotal estava autorizado a comer (Lv 7.6), mas
deveria consumir em local sagrado, pois era uma oferta santíssima (Lv 6.29). A
exigência feita pelo Senhor é que estivesse limpo para poder comer (Nm 18.11).
Na lei da expiação da culpa, que é como na lei da expiação do pecado (Lv 7.6-7), o Espírito Santo de maneira maravilhosa enfatiza a santidade do sacrifício, que é tipo da obra realizada por Jesus. Como estes dois sacrifícios estão relacionados com o pecado do homem, fica enfatizado a santidade da oferta, pois Jesus levou os pecados da humanidade, mas não se contaminou (1Pe 1.19). Tomou os pecados do Seu povo e sofreu a pena deles na cruz. Está cumprido todas as exigências de Deus e todas as necessidades dos homens. Tudo Jesus realizou.(Revista do professor)
Na lei da expiação da culpa, que é como na lei da expiação do pecado (Lv 7.6-7), o Espírito Santo de maneira maravilhosa enfatiza a santidade do sacrifício, que é tipo da obra realizada por Jesus. Como estes dois sacrifícios estão relacionados com o pecado do homem, fica enfatizado a santidade da oferta, pois Jesus levou os pecados da humanidade, mas não se contaminou (1Pe 1.19). Tomou os pecados do Seu povo e sofreu a pena deles na cruz. Está cumprido todas as exigências de Deus e todas as necessidades dos homens. Tudo Jesus realizou.(Revista do professor)
3.2. Fartura no lar.
A responsabilidade no Antigo Testamento de ensinar a Palavra de Deus ao
povo estava sob a incumbência dos sacerdotes e levitas (2Cr 17.7-8). Já em
casa, essa responsabilidade era dos pais (Dt 6.7). Um povo mais esclarecido
traria mais oferta, pois teria maior conhecimento da lei e, evidentemente, de
suas transgressões; um povo com pouco conhecimento nem saberia que havia
desobedecido a lei. A fartura sobre o altar estava ligada diretamente ao
conhecimento que o povo tivesse da lei. Quanto mais ensino, mais fartura para o
sacerdote. Boca aberta ensinando a Palavra de Deus, provisão pelos sacrifícios
trazidos ao santuário.
Esse princípio permanece no Novo Testamento como era em Israel nos tempos antigos. Quanto mais a Palavra de Deus é ensinada na igreja, mais fartura teremos no santuário. Essa fartura se manifesta na igreja, na esfera em que ela se encontra. Uma fartura que sustenta os seus ministros como também gera riqueza na igreja e essa riqueza não é ouro ou prata, mas uma riqueza espiritual, que manifesta a graça de Deus, Sua glória, a excelência do fruto do Espírito na vida dos crentes e as manifestações dos dons espirituais. Onde prevalece o espiritual o material é acrescentado pelo Senhor (Mt 6.33)(Revista do professor)
Esse princípio permanece no Novo Testamento como era em Israel nos tempos antigos. Quanto mais a Palavra de Deus é ensinada na igreja, mais fartura teremos no santuário. Essa fartura se manifesta na igreja, na esfera em que ela se encontra. Uma fartura que sustenta os seus ministros como também gera riqueza na igreja e essa riqueza não é ouro ou prata, mas uma riqueza espiritual, que manifesta a graça de Deus, Sua glória, a excelência do fruto do Espírito na vida dos crentes e as manifestações dos dons espirituais. Onde prevalece o espiritual o material é acrescentado pelo Senhor (Mt 6.33)(Revista do professor)
3.3. Gordura e sangue para o Senhor.
Todo o sangue e toda a gordura deveriam ser oferecidos ao Senhor, sendo
proibido ao homem comê-los (Lv 7.2-3). Isso deveria ocorrer em todos os
sacrifícios nos quais animais eram oferecidos sobre o altar. Na dieta do povo
de Israel eram elementos proibidos: “Estatuto perpétuo será nas vossas
gerações, em todas as vossas habitações: nenhuma gordura, nem sangue algum
comereis.” (Lv 3.17). No Novo Testamento, a carne ritualmente impura, de
animais sufocados e o sangue foram proibidos no primeiro concílio da Igreja (At
15.20).
Por isso julgo que
não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus.
Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da fornicação, do que é sufocado e do sangue.(At 15:19,20)
Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da fornicação, do que é sufocado e do sangue.(At 15:19,20)
Da ingestão de sangue e de carne
sufocada. Parece uma
recomendação banal? Nada na Bíblia pode ser banalizado. Ouçamos e obedeçamos à
encíclica apostólica: “Que vos abstenhais [...] do sangue, da carne de animais
sufocados” (At 15.29 — ARA). Receitas culinárias que empregam o sangue como um
de seus ingredientes contrariam as leis divinas. Leia Gênesis 9.4.
( Lições CPAD Jovens e Adultos » 2011 » 1º Trim)
CONCLUSÃO
Os tipos do Antigo Testamento nos ajudam a entender a dimensão do
sacrifício de Jesus Cristo realizado na cruz do Calvário. Como atendeu a
exigência da santidade de Deus e como alcançou o homem no seu estado miserável
de pecado e como o alçou até a presença do glorioso Deus.
Bibliografia
[1] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - ARC
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 1 trimestre 2018, ano 28, número 106 - Editora Betel
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 1 trimestre 2018, ano 28, número 106 - Editora Betel
PAE - Plano de Aula Expositiva - Auxílio EBD - http://editorabetel.com.br/auxilio/beteldominical/
1. Quem realizou a obra de expiação pelo pecado do homem?
R: Jesus (Hb 9.22).
2. No pecado contra o próximo, o que é necessário?
R: Primeiro fazer a reparação do dano para poder depois trazer a oferta
perante o altar (Mt 5.23-24).
3. O que a profanação do nazireado exigia?
R: A expiação da culpa (Nm 6.12).
4. De quem era a responsabilidade no Antigo Testamento de ensinar a
Palavra de Deus ao povo?
R: Dos sacerdotes e levitas (2Cr 17.7-8).
5. Na dieta do povo de Israel, quais elementos eram proibidos?
R: Gordura e sangue (Lv 3.17).
[
Estimado Professor, segue abaixo o material de apoio para nossos estudos !
Mais alguns links interessantes sobre a Lição desta semana :
Estimado professor, segue abaixo um quadro sobre as cinco ofertas ou sacrifícios de Levítico :