Ester poderia não se envolver com o problema do povo judeu e com a dor de Mardoqueu, permanecendo na zona de conforto, todavia, agiu, mostrando o seu altruísmo, sua ação beneficiou não só Mardoqueu, como todo o povo de judeu na Babilônia sob o domínio do reino da Pérsia.
"Então me invocareis, e ireis, e orareis a
mim, e eu vos ouvirei. E buscar-me-ei s e me achareis, quando me buscardes de
todo o vosso coração” (Jr 29.12-13)
Aqueles que confiam em Deus jamais serão vencidos
pelo desespero; em meio às crises brotará a esperança. Professor desperte e incentive em seus alunos
o desejo de buscar uma vida de comunhão com o Espírito Santo.
O chamado se confirma na oração, na
intimidade e comunhão com Deus. As adversidades do chamado são atravessadas e
enfrentadas na caminhada sincera de rendição e oração a Deus” (BRANDT, L.
Robert; BICKET, J. Zenas. O Espírito nos Ajuda a Orar: Uma
Teologia Bíblica da Oração. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996. pp.175-177).
A paz interior(a alegria)
que o homem alcança pelo sacrifício pacífico que Jesus fez por nós
não está sujeita a situações externas que venhamos a enfrentar.[...] porque a
paz a (alegria)não está alicerçada
em situações exteriores do dia a dia,
mas na obra que Jesus consumou. Esta obra, sim, uma obra perfeita que foi
do agrado do Pai e traz ao homem a tão necessária paz para a sua existência.
Numa sociedade que cada vez mais se afasta de Deus e um mundo cheio
de conturbações, temos as doces palavras de Jesus: “para que em mim tenhais
paz” (Jo 16.33). (Revista do professor,BETEl, 2018 )
Porquanto o Reino de Deus não é comida nem bebida,
mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo;(Rm 14.17)
Com o
coração repleto de alegria tirareis água pura das fontes da salvação! (Is12.3)
A alegria do povo de Deus. O apóstolo estimula os filipenses a celebrarem juntamente
com ele esta tão grande salvação (Hb 2.3). O apelo de Paulo é contagiante:
“regozijai-vos e alegrai-vos comigo por isto mesmo” (Fl 2.18). A alegria de
Paulo é proveniente do fato de que uma vez que Jesus nos salvou mediante o seu
sacrifício no Calvário, agora o Mestre nos chama para testemunharmos a verdade
desta mesma salvação operada em nós (Fl2.13). Portanto, alegremo-nos e
regozijemo-nos nisto. (Lições CPAD Jovens e Adultos » 2013 » 3º Trim.)
“Combinando oração com jejum O exercício espiritual de jejuar e orar longamente, em face de uma necessidade urgente, não pode ser encarado como um artifício para se obter a atenção de Deus ou sua aprovação àquilo que desejamos. Apesar de o jejum ter consigo mesmo uma recompensa toda peculiar, tal recompensa diz respeito mais àquele que jejua do que ao objetivo final da oração. A prática da oração associada ao jejum deve resultar numa percepção espiritual mais aguçada e num aumento de fé. A oração e o jejum podem trazer valiosas contribuições à vida do crente ou de toda a congregação, embora nunca se deva permitir que sua prática degenere numa formalidade vazia ou numa tentativa de manipular Deus […]”.(BRANDT, R. L.; BICKET, Z. J. Teologia bíblica da oração. 3.ed., RJ: CPAD, 2003, pp.275,276).
Jesus foi o maior exemplo de altruísmo
5 - De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, 6 - que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. 7 - Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
O grito de desespero
começou na cidade de Susã e se espalhou pelas províncias, conforme a chegada da
notícia do decreto real [Et 4.3]. As moças e os eunucos trouxeram a notícia
para Ester de que seu primo estava sofrendo por algum motivo. Sem saber do que
se tratava, ela sentiu a dor dele [Et 4.4]. Imediatamente, solicitou que seu
eunuco fosse ao encontro de Mardoqueu, para saber a causa de tamanha tristeza.
Mardoqueu então lhe fez saber toda a maldade tramada por Hamã [Et 4.6]. A
espera por uma resposta do Senhor doeu, não há dúvidas. Mas é na esperança que
saboreamos nosso relacionamento com Deus, e nenhuma dor pode ser comparada ao
bálsamo do Seu amor.
Tudo posso naquele que me
fortalece. Essa
expressão revela o contentamento de Paulo e a sua verdadeira fonte: Jesus
Cristo. Infelizmente, a expressão paulina tem sido mal interpretada. O texto
não mostra nada além da maturidade que o apóstolo adquiriu. Após, e durante
todo o sofrimento por amor a Cristo, o apóstolo pôde regozijar-se, não pela autossuficiência, mas
pela confiança em Cristo, nosso Senhor. Diante de toda a provação e sofrimento, o Pai Celestial pode nos dar a sua graça
para suportar as aflições do mundo. Pois, verdadeiramente podemos dizer: “Posso
todas as coisas naquele que me fortalece” (Fp 4.13).
1 - Deus é o nosso refúgio e fortaleza,
socorro bem-presente na angústia.
2 - Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda
que os montes se transportem para o meio dos mares.
10 - Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; serei exaltado
entre as nações; serei exaltado sobre a terra. (Sl 46.1,2,10)
‘Toda a arma forjada contra ti, não prosperará’ (Is 54.17). Este
verso pode ser assim traduzido: ‘Nenhum plano, nenhum instrumento de
destruição, nenhuma artilharia satânica pode empurrá-lo ou atropelá-lo; estes
serão atirados longe’.
Os planos de Satanás para nos derrubar não surtirão efeito. Temos a promessa de que Deus impedirá qualquer ataque contra nós. Aquelas armas enormes, apontadas em nossa direção, evaporarão na presença de Cristo. Deus revela, através de Isaías: ‘... criei o assolador, para destruir...’ (Is 54.16). O assolador está sob seu controle. E os que zelosamente procuram a Deus, recebem dEle o privilégio de se tornarem ‘mais que vencedores’ (Rm 8.37)”. (WILKERSON, D. Como receber mais de Jesus. 8.ed., RJ: CPAD, 2001, p.72-3.)
A prática do jejum no Antigo Testamento. Considerando o volume de texto, são poucas as referências a respeito do jejum no Antigo Testamento. A recomendação na Lei, por exemplo, era que se fizesse uma vez ao ano na chamada Festa da Expiação (Lv 16.29-34). Outras referências à prática do jejum no Antigo Testamento têm uma relação direta com a crença e a devoção pessoais (2Sm 12.16-23; 2Cr 20.3; Ed 8.21; Ne 9.1; Et 4.3; Jl 2.12; Jn 3.5, etc.). (Lições CPAD » Jovens 2017 » 2º Trim.)
O jejum no Novo Testamento. Jesus falou acerca do jejum unido à oração com finalidades bem definidas (Mt 17.21). Já os fariseus jejuavam, ritualística e religiosamente, duas vezes na semana (Lc 18.12). A fim de que não restassem dúvidas de que eles estavam jejuando, os fariseus adotavam outros procedimentos que caracterizavam a prática e, assim, garantiam a si próprios que as pessoas reconheceriam que eles estavam jejuando (v.16 cf. Mt 11.21; Lc 10.13). (Lições CPAD » Jovens 2017 » 2º Trim.)
O verdadeiro jejum. O Mestre diz que, tal como a prática de dar esmolas e orar, o jejum deve ser discreto e ter motivações nobres, pois do contrário a pessoa já recebia sua recompensa (v.16). Assim, o ensino de Jesus objetiva a discrição ao jejuar, pois se tal ato visa agradar a Deus, não há necessidade alguma de que isso transpareça a outros (vv.17,18). Ademais, é sempre oportuno lembrar-se do jejum requerido por Deus em Isaías 58.2-12. (Lições CPAD » Jovens 2017 » 2º Trim.)
muito bom, Deus Abençoe Pr Eder Tome...
ResponderExcluirAmém , A equipe agradece !
Excluirmuito este tema gloria deus .
ResponderExcluirSim, um estudo do Livro de Ester com aplicação Pessoal para nossa vida cristã nos dias atuais, creio que muitas vidas estão sendo edificadas ! Deus abençoe irmã Cida por interagir conosco !
ExcluirPaz do SENHOR!!!!!
ResponderExcluirSó exemplos ricos!!!!!!
Show de mensagens!!!!!!
Deve ser PRIORIDADE hoje!!!!!!!
Amém, a paz do Senhor, e já vamos passar para a Lição 8 , já começamos a ficar ansiosos para saber o Tema da revista do próximo trimestre !
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