Aula presencial dia 9 de Dezembro de 2018
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado. Faça bom uso ! Baixe o Slide no formato desejado, Tenha liberdade de cortar, alterar e adicionar conteúdo. Não deixe de Divulgar e Compartilhar nas Redes Sociais !
Texto Áureo
"Firmemente aderiram a seus irmãos, os mais nobres dentre eles,
e convieram num anátema e num juramento, de que andariam
na lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus,
e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor,
nosso Senhor, e os seus juízos e o seus estatutos" (Ne 10.29)
Verdade Aplicada
e convieram num anátema e num juramento, de que andariam
na lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus,
e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor,
nosso Senhor, e os seus juízos e o seus estatutos" (Ne 10.29)
Verdade Aplicada
O verdadeiro arrependimento é acompanhado pelo firme
propósito de procurar viver de acordo com a Palavra de Deus.
propósito de procurar viver de acordo com a Palavra de Deus.
Motivo de Oração
Ore para que as igrejas tenham mais iniciativas
de ensino da Palavra voltadas para as crianças;
de ensino da Palavra voltadas para as crianças;
Hinos sugeridos.
41 - A Cristo Coroai
213 - Sobre a Terra vou Andando
386 - Vencidos os Combates
Neemias 10.1,28-29
1 - E os que selaram foram Neemias, o governador, filho de Hacalias, e Zedequias,
28 - E o resto do povo, os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os netineus e todos os que se tinham separado dos povos das terras para a lei de Deus, suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todos os sábios e entendidos.
28 - E o resto do povo, os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os netineus e todos os que se tinham separado dos povos das terras para a lei de Deus, suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todos os sábios e entendidos.
29 - Firmemente aderiram a seus irmãos, os mais nobres dentre eles,
e convieram num anátema e num juramento, de que andariam na lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus, e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor, nosso Senhor, e os seus juízos e o seus estatutos.
IMPORTANTE
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ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. A Base do Pacto
2. As Responsabilidades do Pacto
3. A Importância de um Viver Consciente
Conclusão
Lição 10 - Atitudes Coerentes com o Pacto Firmado
Pacto: Acordo realizado entre duas ou mais pessoas (www.dicio.com.br/pacto/)
O novo pacto de Deus (Êx 19.1,2; Ef 3.2-5). Da semente de Abraão, Deus suscitou Israel e fez um pacto com esse povo para ser o seu representante na Terra. Israel recebeu de Deus uma missão profética, mas falhou. Então, o Todo-Poderoso elegeu um novo povo constituído de judeus e gentios, estabelecendo através de seu Filho Jesus um novo pacto. Deste modo, as promessas de Deus a Abraão cumprem-se na Igreja (Ef 3.10,11; Hb 8.6).(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2007 » 1º Trim.)
Texto Áureo
"Firmemente aderiram a seus irmãos, os mais nobres dentre eles, e convieram num anátema e num juramento, de que andariam na lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus, e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor, nosso Senhor, e os seus juízos e o seus estatutos." (Sl 37.27)
Verdade Aplicada
O verdadeiro arrependimento é acompanhado pelo firme propósito de procurar viver de acordo com a Palavra de Deus.
Textos de Referência.
Neemias 10.1,28-29
1 - E os que selaram foram Neemias, o governador, filho de Hacalias, e Zedequias,
28 - E o resto do povo, os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os netineus e todos os que se tinham separado dos povos das terras para a lei de Deus, suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todos os sábios e entendidos.
29 - Firmemente aderiram a seus irmãos, os mais nobres dentre eles,
e convieram num anátema e num juramento, de que andariam na lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus, e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor, nosso Senhor, e os seus juízos e o seus estatutos.
Introdução
O ponto de partida desta lição é a convicção dos filhos de Israel de que tinham que viver de acordo com os mandamentos, juízos e estatutos do Senhor transmitidos por intermédio de Moisés.
1.
A Base do Pacto
“Firmemente
aderiram [...] de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do SENHOR,
nosso Senhor, e os seus juízos e os seus estatutos” (Ne 10.29).
Conforme Neemias
10.29, os estatutos do Senhor foram os fundamentos para a aliança. Assumiram a
responsabilidade de aprender, guardar e cumprir os preceitos divinos. A Bíblia
nos informa que a falta de conhecimento trouxe sérias consequências ao povo de
Israel (Os 4.6). O Estudo da Palavra deve ser constante.
1.1.
A Importância da Aplicação
Uma das
dificuldades de muitos é ir além da leitura e do estudo bíblico. É preciso
aplicar os princípios bíblicos no dia a dia. Com o advento da Internet e outros
recursos, tornou-se relativamente fácil o acesso à informação. No entanto, de
nada adianta o conhecimento se não se permitir que esse faça uma transformação
em quem o possui. O Espírito Santo tem como uma de suas funções a de agente de
convencimento. A Bíblia age como espelho e luz, revelando as mazelas da
natureza humana. Nos registros sagrados vemos que jamais um deslize, de quem
quer que seja, foi jogado para debaixo do tapete. Ela mostra desde a origem até
a regeneração causada em quem permite Deus agir.
“Ajunta o povo, homens, e mulheres, e
meninos, e os teus estrangeiros que estão dentro das tuas portas, para que
ouçam, e aprendam, e temam ao SENHOR, vosso Deus, e tenham cuidado de fazer todas as palavras desta Lei” (Dt 31.12).
“Retendo a palavra da vida”. Para o apóstolo Paulo, reter a Palavra
de Deus não é apenas assimilá-la, mas, sobretudo praticá-la, pois o poder da
Palavra gera vida (Hb 4.12). Por isso, Paulo encoraja os filipenses a guardarem
a Palavra, pois além de promover a vida no presente, ela ainda nos garante
esperança e vida eterna para o futuro próximo.(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2013 » 3º Trim.)
15 - para que sejais
irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração
corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;
16 - retendo a
palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter
corrido nem trabalhado em vão (Fl 2.15-16)
1.2.
Compromisso com a Obediência
Outro sério
embaraço que compromete a Igreja atual é o conhecimento sem obediência. Esse é
um grave problema dentro de nossas igrejas, quando pessoas dizem crer nas
Escrituras, mas não a obedecem. Pelo contrário, atacam as doutrinas porque se
sentem incomodados por elas. Se não bastasse os ataques de fora, a Igreja ainda
precisa enfrentar o "fogo amigo". A Igreja não pode, confundir usos e
costumes, que são passíveis de mudanças ao longo dos tempos, com as doutrinas,
que são de caráter permanente. Observemos a admoestação de Jesus (Mc 7.6-9).
E ele, respondendo,
disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está
escrito:Este povo honra-me com os lábios,Mas o seu coração está longe de mim;
Em vão, porém, me
honram,Ensinando doutrinas que são mandamentos de homens.
Porque, deixando o
mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens; como o lavar dos jarros e
dos copos; e fazeis muitas outras coisas semelhantes a estas.
E dizia-lhes: Bem
invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição.(Marcos 7:6-9)
1.3.
Uma Liderança Participativa
Neemias e as demais
pessoas que compunham a liderança naquele momento entendiam que seria de
crucial importância a presença deles para animar e servir de exemplo ao povo
(Ne 10.1-28). Quando a liderança prepara e delega responsabilidades, não
precisa, necessariamente, fazer parte de todos os trabalhos na prática.
Contudo, há momentos nos quais sua presença é indispensável. Neemias percebeu
que tal atitude, inevitavelmente, levaria todo o grupo a um triunfo em todos os
aspectos da vida.
Os líderes como exemplo (Ne 10.28-29). Nesse concerto, os líderes
judaicos portaram-se exemplarmente e foram admirados pelo povo. Quando o
obreiro age com fidelidade e amor, todos o seguem com alegria e obedecem, com
júbilo, o que Deus nos ordena em sua Palavra. Liderança é, acima de tudo,
caráter e exemplo (1 Pe 5.1-3).Sem tais quesitos, os resultados são
deploráveis.(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2011 » 4º Trim.)
2.
As Responsabilidades do Pacto
Na visão de
Neemias, estabelecer um pacto com Deus demandaria assumir compromissos. O pacto
serviria de mastro ao redor do qual o avivamento seria mantido. Ele tinha por
pressuposto que a ideia de aliança estava presente em toda as mentes e que se
destinava a tornar manifesta uma realidade: a preocupação com o futuro da nação
escolhida. Por tudo que há haviam lido, ficou patente aos olhos de todos que a
fidelidade de Deus era inconteste. Só restava, portanto, ver a parte que
caberia a Israel praticar para selar de modo eficaz o acordo espiritual.
Professor sugiro que você
reproduza as cincos atitudes mencionadas abaixo utilizando recurso que tem
disponível em sua igreja:
“Além do avivamento
iniciado na Porta das Águas, o gesto mais significativo da resposta à graça e à
visitação de Deus ainda estava por vir. No vigésimo quarto dia daquele mês,
três semanas e meia depois, foi estabelecido um dia nacional de arrependimento
e renovação do compromisso. [Os judeus] comprometeram-se a cinco atitudes
específicas: primeiro,
proibir casamentos mistos tanto para homens como mulheres; segundo, preservar a
santidade do sábado; terceiro,
proteger os pobres, deixando a terra descansar no sétimo ano (quando, de acordo
com Êx 23.11, os pobres poderiam servir-se de qualquer coisa que nela
crescesse), e perdoando toda dívida no sétimo ano, de acordo com Deuteronômio
15.1-11; quarto,
apresentar no Templo todo o primogênito, tanto dos humanos quanto dos animais,
o que significaria pagar um preço pelo primeiro e entregar o segundo (veja Nm
18.14-19); e quinto,
fornecer dinheiro (taxa do Templo), lenha e o dízimo para a manutenção do
serviço do Templo, ‘assim não desampararíamos a Casa do nosso Deus’ (Ne 10.39;
veja vv.30-39). Além da intrínseca importância desses compromissos para uma
vida nacional piedosa, eles tinham um claro significado de penhor, garantindo
que toda a Lei seria fielmente guardada, e demonstrando a resolução de pôr Deus
acima de todas as coisas. Constituíam-se eles numa comovente expressão de fé,
esperança e amor” (PACKER, J. I. Neemias — Paixão Pela
Fidelidade. RJ: CPAD, 2010, pp.180-81)
2.1.
Uma Vida em Constante Santificação
Neemias 10.28 nos
mostra a união do povo em decidir andar segundo a lei do Senhor. Não há tempo
específico para se buscar a santidade. É recomendado bíblica (Lv 20.7; 1Pe
1.15-16). A separação das coisas do presente século deve ser alvo de nossa
atenção, pois, sorrateiramente, Satanás tenta nos emaranhar com seus
tentáculos, que, sabemos, não são poucos (2Co 2.10-11).
Ele nos santifica. O Espírito
Santo passa a habitar a pessoa que nasceu de novo, e essa forma de
relacionamento é importante, pois uma nova vida precisa ser orientada e
motivada à santificação. Santificação e separação, ou seja, por meio da
santificação ficamos separados das práticas do mundo para nos tomarmos cada vez
mais próximos de Deus. Santificação não é isolamento do mundo, pois Deus nos
quer santos aqui, mostrando o poder dEle em nossa vida. Pessoas santas são como
o sal: basta um pouco para trazer sabor no meio da comida insípida.
Santificação é abster-se de fazer aquilo que desagrada a Deus por amor a Ele e
sob o poder do Espírito Santo.(Lições CPAD Jovens » 2015 » 1º Trim.)
2.2.
Evitando o jugo desigual
A proibição de
Êxodo 34.12-16 tem caráter espiritual e não racial. É compreensível quando,
após o casamento, um dos cônjuges se converte. Não é aconselhável que um
cristão se envolva com alguém que milita uma fé diferente da sua.Através de uma
longa e variada história,
,quer de fonte bíblica ou secular, vemos que o casamento entre elementos de
crenças distintas pode acarretar em sérios desastres para a vida familiar (Am
3.3; 2Co 6.14). Salomão começou muito bem seu reinado, porém, o início de sua
derrocada deu-se com os casamentos mistos que efetuou (1Rs 11.1,4; Ne 13.2).
“Não vos prendais a um jugo desigual com os
infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem
a luz com as trevas?” (2 Co 6.14).
O jugo desigual. A reação de
Neemias contra os casamentos mistos fez-se pronta e energicamente (13.25). Ao
retornar a Jerusalém (13.6,7), adotou várias medidas saneadoras tanto na
administração da cidade quanto no exercício do santo ministério. Ele sabia que o
povo jamais teria a bênção de Deus se continuasse a misturar-se com os
idólatras.
Não podemos ignorar
os perigos do jugo desigual. A família cristã tem de ser bem constituída. Que
os nossos jovens levem sempre em consideração o conselho de Paulo: “Casar com
quem quiser, mas somente no Senhor” (1 Co 7.39 — ARA). O apóstolo adverte
ainda: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que
sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as
trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o
infiel?” (2 Co 6.14,15).
As consequências do jugo desigual. Há crentes
que, embora dedicados ao serviço do Senhor, ignoraram a recomendação divina e
vieram a contrair núpcias com pessoas que não compartilham a mesma fé. E hoje
sofrem pesadas consequências. Seus filhos, à semelhança das crianças israelitas
do tempo de Neemias, não possuem quaisquer referências espirituais. Além do
mais, quando o descrente influencia o crente, este logo apostata da fé. Que
Deus nos livre do naufrágio espiritual!
Não estamos
sugerindo que o crente se divorcie do cônjuge descrente, até porque a Palavra
de Deus recomenda exatamente o contrário: “[...] Se algum irmão tem mulher
incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone; e a mulher que tem
marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido” (1 Co
7.12,13 — ARA). No entanto, insistimos: os que estão para se casar, observem a
Palavra de Deus e não se ponham num jugo desigual com os incrédulos.
Uma recomendação sempre atual. Que jamais
venhamos a esquecer-nos do exemplo de Neemias. Aconselhemos nossos jovens e os
que estão para se casar, que procurem agir segundo a vontade de Deus. E não se
casem com os que não partilham a mesma fé. Basta um passo errado para que toda
uma vida seja irremediavelmente prejudicada. Nossas decisões não podem ser
tomadas levianamente. A exemplo de Neemias, oremos ao Senhor, pedindo-lhe venha
abençoar e purificar o seu povo (Ne 13.29)!
2.3.
Dispostos a Contribuir
Na nossa vida de
adoração, não podemos nos esquecer das ofertas e dos dízimos. Em Neemias
10.32-34, vemos a intenção do povo em contribuir. As contribuições são para a
manutenção da Casa de Deus, bem como das atividades dela derivadas. Outra vez,
Paulo nos orienta que aqueles que pregam o Evangelho devem viver do Evangelho
(1Co 9.11,14). É bem verdade que não são todas as igrejas que podem manter
integralmente o dirigente. Ou poderiam, se todos ofertassem? Depois, vem a
questão do dizímo. É mister deixar claro que o dízimo deve ser trazido à Igreja
e não, como muitos equivocadamente estão fazendo, administrando pelo próprio ofertante(Ne10.35).
O texto abaixo enfatiza
a maneira de como contribuir:
"Cada
um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por
necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2 Co
9.7).
Devemos contribuir com alegria. "Não com tristeza ou por
necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7). Deus não
se agrada de quem entrega a sua oferta contrariado ou por obrigação. Cada
crente deve decidir o valor que deseja dar e fazê-lo com satisfação e alegria
(1 Cr 29.17; Ed 1.5-11). De nada adianta contribuirmos com relutância,
constrangimento, reclamação, murmuração e legalismo. Temos de ser generosos
segundo o propósito do nosso coração, nosso amor e gratidão a Deus;
impulsionados e motivados pelo Espírito Santo (Rm 12.8). (Lições CPAD Jovens e
adultos » 2009 » 1º Trim.)
3. A Importância de
um Viver Consciente
Paulo escreve em
Colossenses 3.16: "A Palavra de Cristo habite em vós abundantemente
(...)". A alegria da nossa salvação deve ser cantada o bastante para sustentá-la.
Dar a Deus a honra e a apreciação que lhe são devidas. Essa é mais uma maneira
de se passar às gerações futuras as benfeitorias de Deus em relação ao Seu povo
(Sl 48.12-13).
3.1.
O Arrependimento que Humilha e o Louvor que Estimula
Essas são atividades
que ainda conduzem à renovação espiritual e são também canais para as bênçãos
de Deus. Às vezes, a religião pode parecer estática, prestes a enrijecer-se num
sistema inflexível. Nesse particular, há atritos. Já sabemos que religião não
salva. Assim, não podemos nos tornar repetidores autômatos de ritos e costumes.
Atualmente, há verdadeiros religiosos profissionais que se ufanam de sua
religião, porém sem experimentar o novo nascimento. É preciso produzir fruto
digno de arrependimento (Lc 3.8; At 26.5; Tg 1.22.26-27).
“Há uma crença
comum de que todas as religiões basicamente contêm a mesma verdade, embora se
apresentem de maneiras distintas. Esse é o conceito de que ‘Deus, mesmo quando
chamado por outro nome, é ainda Deus’. Deus habita no topo de uma enorme
montanha, e todas as religiões e sistemas de crenças do mundo são como caminhos
distintos que nos levam ao topo. Como todos os caminhos, por fim, levam ao
cume, assim todas as religiões também levam a Deus.
Há apenas um
problema com esse pensamento: todas as religiões não podem ser verdadeiras.
Como podemos ter tanta certeza? Porque todas as religiões são diferentes e, em
vários pontos, mutuamente exclusivas. Em vez de dizer que todas as religiões
são verdadeiras, seria mais razoável acreditar todas são falsas, ou que apenas
uma delas é verdadeira, e as outras, falsas.
Neste ponto, você
pode estar imaginando: ‘Mas será que todas as religiões não contêm uma
verdade?’. Correto. Mas, isso não significa que toda religião é verdadeira.
Como gostamos de dizer: Há verdade em tudo, mas nem tudo é verdade” (BRUCE,
Bickel; JANTZ, Stan. Guia de Seitas e Religiões: Uma visão
panorâmica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2012, pp.11,12).
3.2.
Vida Cristã não é conto de fadas
Wodehouse descreve
a fórmula para uma trama infalível: o rapaz encontra a garota, a perde e,
finalmente, a reconquista. Então, o final da história nos faz supor que os dois
viverão felizes para sempre. Esses contos sugerem que as pessoas que sobrevivem
a certos ataques do mal vivem tranquilas pelo resto de suas vidas. Contudo, na
vida cristã não é assim. Casamento, emprego, negócios e tantos outros não
combinam com essa fórmula. É promessa do Senhor que, no céu, todos os nossos
problemas cessarão. Mas esperar um estado de tranquilidade eterna antes de Jesus
nos chamar ou nos buscar é utopia (Jo 16.33).
“Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais
paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo
16.33).
Tomar cada dia a cruz. “...tome cada dia a sua cruz, e siga-me” (Lc
9.23c). Só toma a cruz quem já decidiu seguir a Cristo. Tomar a cruz significa
renunciar ao seu próprio “eu” (o viver segundo a carne, fazendo a nossa própria
vontade), e de bom grado sofrer por amor de Cristo. E isso acontece com todo o
crente fiel, sincero, humilde e obediente. Jesus disse: “...no mundo tereis
aflições...” (Jo 16.33; ver 2 Tm 3.12). A cruz inclui aflições, tribulações,
perseguições, de modo claro e explícito. Há crentes, infelizmente, que,
dominados pelo relativismo e pelo modernismo, entendem que a vida deve ser de
tal forma que não tenha qualquer sofrimento. Muitos são adeptos da falsa
Teologia da Prosperidade, que prega o paraíso na terra, sem pobreza, sem
doença, sem aflições, contrariando a Palavra de Deus. (Lições CPAD Jovens e
adultos » 2000 » 2º Trim.)
3.3.
Cultivando Atitudes Edificantes
A igreja sempre
está sujeita à ação dos "Tobias" e "Sambalates" da
modernidade. Há uma batalha espiritual constante. A Igreja de Cristo precisa
estar atenta. A história nos revela os períodos de altos e baixos do povo de
Deus que se descuidava de suas atitudes. Que uma vez reconquistado o renovo,
saibamos mantê-lo em vitalidade. O importante nem sempre é o que os inimigos
nos fazem, mas como reagimos com aquilo que eles nos fazem.
“Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por
nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Co 15.57).
b) Perseguição. A Igreja de
Jesus nunca deixou de ser perseguida. O que dizer da perseguição legal que
procura dificultar a marcha da Igreja? Ou das afrontas no campo da ética e da
moralidade? Aliás, a Igreja, como “coluna e firmeza da verdade” (1 Tm 3.15),
jamais haverá de silenciar-se quanto à união abominável entre pessoas do mesmo
sexo, que é condenada por Deus (cf. Dt 23.17,18; Lv 18.22; Rm 1.24-28; 1 Tm
1.10); à prostituição, tida como atividade profissional em alguns países, ao
aborto provocado, à eutanásia e outros crimes. A perseguição pode acentuar-se,
mas as “forças do inferno não prevalecerão”.
Manter a essência. Embora não seja possível após vinte séculos
reproduzir fielmente a Igreja do Novo Testamento, é obrigatório manter a
essência do Corpo de Cristo (Rm 12.5; 1Co 12.12,27). É impossível estarmos
ligados à cabeça, que é Cristo, e agirmos de modo diferente do que Ele
preceitua e exige (Ef 4.12-16; Cl 2.16-19). (Lições CPAD Jovens » 2015 » 3º Trim.)
Conclusão
A igreja não pode se acomodar ao sistema mundano. Tem um papel especial, porque foi separada por Deus para ser luz do mundo e sal da terra (Mt 5.13,14). O contato com a Palavra e a prática de seus ensinos devem permear os que militam na causa divina, pois o inimigo luta contra a obra de Deus.
Lição 10 - Atitudes Coerentes com o Pacto Firmado
Pacto: Acordo realizado entre duas ou mais pessoas (www.dicio.com.br/pacto/)
O novo pacto de Deus (Êx 19.1,2; Ef 3.2-5). Da semente de Abraão, Deus suscitou Israel e fez um pacto com esse povo para ser o seu representante na Terra. Israel recebeu de Deus uma missão profética, mas falhou. Então, o Todo-Poderoso elegeu um novo povo constituído de judeus e gentios, estabelecendo através de seu Filho Jesus um novo pacto. Deste modo, as promessas de Deus a Abraão cumprem-se na Igreja (Ef 3.10,11; Hb 8.6).(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2007 » 1º Trim.)
Texto Áureo
"Firmemente aderiram a seus irmãos, os mais nobres dentre eles, e convieram num anátema e num juramento, de que andariam na lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus, e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor, nosso Senhor, e os seus juízos e o seus estatutos." (Sl 37.27)
Verdade Aplicada
O verdadeiro arrependimento é acompanhado pelo firme propósito de procurar viver de acordo com a Palavra de Deus.
Textos de Referência.
Neemias 10.1,28-29
1 - E os que selaram foram Neemias, o governador, filho de Hacalias, e Zedequias,
28 - E o resto do povo, os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os netineus e todos os que se tinham separado dos povos das terras para a lei de Deus, suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todos os sábios e entendidos.
28 - E o resto do povo, os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os netineus e todos os que se tinham separado dos povos das terras para a lei de Deus, suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todos os sábios e entendidos.
29 - Firmemente aderiram a seus irmãos, os mais nobres dentre eles,
e convieram num anátema e num juramento, de que andariam na lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus, e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor, nosso Senhor, e os seus juízos e o seus estatutos.
Introdução
O ponto de partida desta lição é a convicção dos filhos de Israel de que tinham que viver de acordo com os mandamentos, juízos e estatutos do Senhor transmitidos por intermédio de Moisés.
1.
A Base do Pacto
“Firmemente
aderiram [...] de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do SENHOR,
nosso Senhor, e os seus juízos e os seus estatutos” (Ne 10.29).
Conforme Neemias
10.29, os estatutos do Senhor foram os fundamentos para a aliança. Assumiram a
responsabilidade de aprender, guardar e cumprir os preceitos divinos. A Bíblia
nos informa que a falta de conhecimento trouxe sérias consequências ao povo de
Israel (Os 4.6). O Estudo da Palavra deve ser constante.
1.1.
A Importância da Aplicação
Uma das
dificuldades de muitos é ir além da leitura e do estudo bíblico. É preciso
aplicar os princípios bíblicos no dia a dia. Com o advento da Internet e outros
recursos, tornou-se relativamente fácil o acesso à informação. No entanto, de
nada adianta o conhecimento se não se permitir que esse faça uma transformação
em quem o possui. O Espírito Santo tem como uma de suas funções a de agente de
convencimento. A Bíblia age como espelho e luz, revelando as mazelas da
natureza humana. Nos registros sagrados vemos que jamais um deslize, de quem
quer que seja, foi jogado para debaixo do tapete. Ela mostra desde a origem até
a regeneração causada em quem permite Deus agir.
“Ajunta o povo, homens, e mulheres, e
meninos, e os teus estrangeiros que estão dentro das tuas portas, para que
ouçam, e aprendam, e temam ao SENHOR, vosso Deus, e tenham cuidado de fazer todas as palavras desta Lei” (Dt 31.12).
“Retendo a palavra da vida”. Para o apóstolo Paulo, reter a Palavra
de Deus não é apenas assimilá-la, mas, sobretudo praticá-la, pois o poder da
Palavra gera vida (Hb 4.12). Por isso, Paulo encoraja os filipenses a guardarem
a Palavra, pois além de promover a vida no presente, ela ainda nos garante
esperança e vida eterna para o futuro próximo.(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2013 » 3º Trim.)
15 - para que sejais
irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração
corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;
16 - retendo a
palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter
corrido nem trabalhado em vão (Fl 2.15-16)
1.2.
Compromisso com a Obediência
Outro sério
embaraço que compromete a Igreja atual é o conhecimento sem obediência. Esse é
um grave problema dentro de nossas igrejas, quando pessoas dizem crer nas
Escrituras, mas não a obedecem. Pelo contrário, atacam as doutrinas porque se
sentem incomodados por elas. Se não bastasse os ataques de fora, a Igreja ainda
precisa enfrentar o "fogo amigo". A Igreja não pode, confundir usos e
costumes, que são passíveis de mudanças ao longo dos tempos, com as doutrinas,
que são de caráter permanente. Observemos a admoestação de Jesus (Mc 7.6-9).
E ele, respondendo,
disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está
escrito:Este povo honra-me com os lábios,Mas o seu coração está longe de mim;
Em vão, porém, me
honram,Ensinando doutrinas que são mandamentos de homens.
Porque, deixando o
mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens; como o lavar dos jarros e
dos copos; e fazeis muitas outras coisas semelhantes a estas.
E dizia-lhes: Bem
invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição.(Marcos 7:6-9)
1.3.
Uma Liderança Participativa
Neemias e as demais
pessoas que compunham a liderança naquele momento entendiam que seria de
crucial importância a presença deles para animar e servir de exemplo ao povo
(Ne 10.1-28). Quando a liderança prepara e delega responsabilidades, não
precisa, necessariamente, fazer parte de todos os trabalhos na prática.
Contudo, há momentos nos quais sua presença é indispensável. Neemias percebeu
que tal atitude, inevitavelmente, levaria todo o grupo a um triunfo em todos os
aspectos da vida.
Os líderes como exemplo (Ne 10.28-29). Nesse concerto, os líderes
judaicos portaram-se exemplarmente e foram admirados pelo povo. Quando o
obreiro age com fidelidade e amor, todos o seguem com alegria e obedecem, com
júbilo, o que Deus nos ordena em sua Palavra. Liderança é, acima de tudo,
caráter e exemplo (1 Pe 5.1-3).Sem tais quesitos, os resultados são
deploráveis.(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2011 » 4º Trim.)
2.
As Responsabilidades do Pacto
Na visão de
Neemias, estabelecer um pacto com Deus demandaria assumir compromissos. O pacto
serviria de mastro ao redor do qual o avivamento seria mantido. Ele tinha por
pressuposto que a ideia de aliança estava presente em toda as mentes e que se
destinava a tornar manifesta uma realidade: a preocupação com o futuro da nação
escolhida. Por tudo que há haviam lido, ficou patente aos olhos de todos que a
fidelidade de Deus era inconteste. Só restava, portanto, ver a parte que
caberia a Israel praticar para selar de modo eficaz o acordo espiritual.
Professor sugiro que você
reproduza as cincos atitudes mencionadas abaixo utilizando recurso que tem
disponível em sua igreja:
“Além do avivamento
iniciado na Porta das Águas, o gesto mais significativo da resposta à graça e à
visitação de Deus ainda estava por vir. No vigésimo quarto dia daquele mês,
três semanas e meia depois, foi estabelecido um dia nacional de arrependimento
e renovação do compromisso. [Os judeus] comprometeram-se a cinco atitudes
específicas: primeiro,
proibir casamentos mistos tanto para homens como mulheres; segundo, preservar a
santidade do sábado; terceiro,
proteger os pobres, deixando a terra descansar no sétimo ano (quando, de acordo
com Êx 23.11, os pobres poderiam servir-se de qualquer coisa que nela
crescesse), e perdoando toda dívida no sétimo ano, de acordo com Deuteronômio
15.1-11; quarto,
apresentar no Templo todo o primogênito, tanto dos humanos quanto dos animais,
o que significaria pagar um preço pelo primeiro e entregar o segundo (veja Nm
18.14-19); e quinto,
fornecer dinheiro (taxa do Templo), lenha e o dízimo para a manutenção do
serviço do Templo, ‘assim não desampararíamos a Casa do nosso Deus’ (Ne 10.39;
veja vv.30-39). Além da intrínseca importância desses compromissos para uma
vida nacional piedosa, eles tinham um claro significado de penhor, garantindo
que toda a Lei seria fielmente guardada, e demonstrando a resolução de pôr Deus
acima de todas as coisas. Constituíam-se eles numa comovente expressão de fé,
esperança e amor” (PACKER, J. I. Neemias — Paixão Pela
Fidelidade. RJ: CPAD, 2010, pp.180-81)
2.1.
Uma Vida em Constante Santificação
Neemias 10.28 nos
mostra a união do povo em decidir andar segundo a lei do Senhor. Não há tempo
específico para se buscar a santidade. É recomendado bíblica (Lv 20.7; 1Pe
1.15-16). A separação das coisas do presente século deve ser alvo de nossa
atenção, pois, sorrateiramente, Satanás tenta nos emaranhar com seus
tentáculos, que, sabemos, não são poucos (2Co 2.10-11).
Ele nos santifica. O Espírito
Santo passa a habitar a pessoa que nasceu de novo, e essa forma de
relacionamento é importante, pois uma nova vida precisa ser orientada e
motivada à santificação. Santificação e separação, ou seja, por meio da
santificação ficamos separados das práticas do mundo para nos tomarmos cada vez
mais próximos de Deus. Santificação não é isolamento do mundo, pois Deus nos
quer santos aqui, mostrando o poder dEle em nossa vida. Pessoas santas são como
o sal: basta um pouco para trazer sabor no meio da comida insípida.
Santificação é abster-se de fazer aquilo que desagrada a Deus por amor a Ele e
sob o poder do Espírito Santo.(Lições CPAD Jovens » 2015 » 1º Trim.)
2.2.
Evitando o jugo desigual
A proibição de
Êxodo 34.12-16 tem caráter espiritual e não racial. É compreensível quando,
após o casamento, um dos cônjuges se converte. Não é aconselhável que um
cristão se envolva com alguém que milita uma fé diferente da sua.Através de uma
longa e variada história,
,quer de fonte bíblica ou secular, vemos que o casamento entre elementos de
crenças distintas pode acarretar em sérios desastres para a vida familiar (Am
3.3; 2Co 6.14). Salomão começou muito bem seu reinado, porém, o início de sua
derrocada deu-se com os casamentos mistos que efetuou (1Rs 11.1,4; Ne 13.2).
“Não vos prendais a um jugo desigual com os
infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem
a luz com as trevas?” (2 Co 6.14).
O jugo desigual. A reação de
Neemias contra os casamentos mistos fez-se pronta e energicamente (13.25). Ao
retornar a Jerusalém (13.6,7), adotou várias medidas saneadoras tanto na
administração da cidade quanto no exercício do santo ministério. Ele sabia que o
povo jamais teria a bênção de Deus se continuasse a misturar-se com os
idólatras.
Não podemos ignorar
os perigos do jugo desigual. A família cristã tem de ser bem constituída. Que
os nossos jovens levem sempre em consideração o conselho de Paulo: “Casar com
quem quiser, mas somente no Senhor” (1 Co 7.39 — ARA). O apóstolo adverte
ainda: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que
sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as
trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o
infiel?” (2 Co 6.14,15).
As consequências do jugo desigual. Há crentes
que, embora dedicados ao serviço do Senhor, ignoraram a recomendação divina e
vieram a contrair núpcias com pessoas que não compartilham a mesma fé. E hoje
sofrem pesadas consequências. Seus filhos, à semelhança das crianças israelitas
do tempo de Neemias, não possuem quaisquer referências espirituais. Além do
mais, quando o descrente influencia o crente, este logo apostata da fé. Que
Deus nos livre do naufrágio espiritual!
Não estamos
sugerindo que o crente se divorcie do cônjuge descrente, até porque a Palavra
de Deus recomenda exatamente o contrário: “[...] Se algum irmão tem mulher
incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone; e a mulher que tem
marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido” (1 Co
7.12,13 — ARA). No entanto, insistimos: os que estão para se casar, observem a
Palavra de Deus e não se ponham num jugo desigual com os incrédulos.
Uma recomendação sempre atual. Que jamais
venhamos a esquecer-nos do exemplo de Neemias. Aconselhemos nossos jovens e os
que estão para se casar, que procurem agir segundo a vontade de Deus. E não se
casem com os que não partilham a mesma fé. Basta um passo errado para que toda
uma vida seja irremediavelmente prejudicada. Nossas decisões não podem ser
tomadas levianamente. A exemplo de Neemias, oremos ao Senhor, pedindo-lhe venha
abençoar e purificar o seu povo (Ne 13.29)!
2.3.
Dispostos a Contribuir
Na nossa vida de
adoração, não podemos nos esquecer das ofertas e dos dízimos. Em Neemias
10.32-34, vemos a intenção do povo em contribuir. As contribuições são para a
manutenção da Casa de Deus, bem como das atividades dela derivadas. Outra vez,
Paulo nos orienta que aqueles que pregam o Evangelho devem viver do Evangelho
(1Co 9.11,14). É bem verdade que não são todas as igrejas que podem manter
integralmente o dirigente. Ou poderiam, se todos ofertassem? Depois, vem a
questão do dizímo. É mister deixar claro que o dízimo deve ser trazido à Igreja
e não, como muitos equivocadamente estão fazendo, administrando pelo próprio ofertante(Ne10.35).
O texto abaixo enfatiza
a maneira de como contribuir:
"Cada
um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por
necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2 Co
9.7).
Devemos contribuir com alegria. "Não com tristeza ou por
necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.7). Deus não
se agrada de quem entrega a sua oferta contrariado ou por obrigação. Cada
crente deve decidir o valor que deseja dar e fazê-lo com satisfação e alegria
(1 Cr 29.17; Ed 1.5-11). De nada adianta contribuirmos com relutância,
constrangimento, reclamação, murmuração e legalismo. Temos de ser generosos
segundo o propósito do nosso coração, nosso amor e gratidão a Deus;
impulsionados e motivados pelo Espírito Santo (Rm 12.8). (Lições CPAD Jovens e
adultos » 2009 » 1º Trim.)
3. A Importância de
um Viver Consciente
Paulo escreve em
Colossenses 3.16: "A Palavra de Cristo habite em vós abundantemente
(...)". A alegria da nossa salvação deve ser cantada o bastante para sustentá-la.
Dar a Deus a honra e a apreciação que lhe são devidas. Essa é mais uma maneira
de se passar às gerações futuras as benfeitorias de Deus em relação ao Seu povo
(Sl 48.12-13).
3.1.
O Arrependimento que Humilha e o Louvor que Estimula
Essas são atividades
que ainda conduzem à renovação espiritual e são também canais para as bênçãos
de Deus. Às vezes, a religião pode parecer estática, prestes a enrijecer-se num
sistema inflexível. Nesse particular, há atritos. Já sabemos que religião não
salva. Assim, não podemos nos tornar repetidores autômatos de ritos e costumes.
Atualmente, há verdadeiros religiosos profissionais que se ufanam de sua
religião, porém sem experimentar o novo nascimento. É preciso produzir fruto
digno de arrependimento (Lc 3.8; At 26.5; Tg 1.22.26-27).
“Há uma crença
comum de que todas as religiões basicamente contêm a mesma verdade, embora se
apresentem de maneiras distintas. Esse é o conceito de que ‘Deus, mesmo quando
chamado por outro nome, é ainda Deus’. Deus habita no topo de uma enorme
montanha, e todas as religiões e sistemas de crenças do mundo são como caminhos
distintos que nos levam ao topo. Como todos os caminhos, por fim, levam ao
cume, assim todas as religiões também levam a Deus.
Há apenas um
problema com esse pensamento: todas as religiões não podem ser verdadeiras.
Como podemos ter tanta certeza? Porque todas as religiões são diferentes e, em
vários pontos, mutuamente exclusivas. Em vez de dizer que todas as religiões
são verdadeiras, seria mais razoável acreditar todas são falsas, ou que apenas
uma delas é verdadeira, e as outras, falsas.
Neste ponto, você
pode estar imaginando: ‘Mas será que todas as religiões não contêm uma
verdade?’. Correto. Mas, isso não significa que toda religião é verdadeira.
Como gostamos de dizer: Há verdade em tudo, mas nem tudo é verdade” (BRUCE,
Bickel; JANTZ, Stan. Guia de Seitas e Religiões: Uma visão
panorâmica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2012, pp.11,12).
3.2.
Vida Cristã não é conto de fadas
Wodehouse descreve
a fórmula para uma trama infalível: o rapaz encontra a garota, a perde e,
finalmente, a reconquista. Então, o final da história nos faz supor que os dois
viverão felizes para sempre. Esses contos sugerem que as pessoas que sobrevivem
a certos ataques do mal vivem tranquilas pelo resto de suas vidas. Contudo, na
vida cristã não é assim. Casamento, emprego, negócios e tantos outros não
combinam com essa fórmula. É promessa do Senhor que, no céu, todos os nossos
problemas cessarão. Mas esperar um estado de tranquilidade eterna antes de Jesus
nos chamar ou nos buscar é utopia (Jo 16.33).
“Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais
paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo
16.33).
Tomar cada dia a cruz. “...tome cada dia a sua cruz, e siga-me” (Lc
9.23c). Só toma a cruz quem já decidiu seguir a Cristo. Tomar a cruz significa
renunciar ao seu próprio “eu” (o viver segundo a carne, fazendo a nossa própria
vontade), e de bom grado sofrer por amor de Cristo. E isso acontece com todo o
crente fiel, sincero, humilde e obediente. Jesus disse: “...no mundo tereis
aflições...” (Jo 16.33; ver 2 Tm 3.12). A cruz inclui aflições, tribulações,
perseguições, de modo claro e explícito. Há crentes, infelizmente, que,
dominados pelo relativismo e pelo modernismo, entendem que a vida deve ser de
tal forma que não tenha qualquer sofrimento. Muitos são adeptos da falsa
Teologia da Prosperidade, que prega o paraíso na terra, sem pobreza, sem
doença, sem aflições, contrariando a Palavra de Deus. (Lições CPAD Jovens e
adultos » 2000 » 2º Trim.)
3.3.
Cultivando Atitudes Edificantes
A igreja sempre
está sujeita à ação dos "Tobias" e "Sambalates" da
modernidade. Há uma batalha espiritual constante. A Igreja de Cristo precisa
estar atenta. A história nos revela os períodos de altos e baixos do povo de
Deus que se descuidava de suas atitudes. Que uma vez reconquistado o renovo,
saibamos mantê-lo em vitalidade. O importante nem sempre é o que os inimigos
nos fazem, mas como reagimos com aquilo que eles nos fazem.
“Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por
nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Co 15.57).
b) Perseguição. A Igreja de
Jesus nunca deixou de ser perseguida. O que dizer da perseguição legal que
procura dificultar a marcha da Igreja? Ou das afrontas no campo da ética e da
moralidade? Aliás, a Igreja, como “coluna e firmeza da verdade” (1 Tm 3.15),
jamais haverá de silenciar-se quanto à união abominável entre pessoas do mesmo
sexo, que é condenada por Deus (cf. Dt 23.17,18; Lv 18.22; Rm 1.24-28; 1 Tm
1.10); à prostituição, tida como atividade profissional em alguns países, ao
aborto provocado, à eutanásia e outros crimes. A perseguição pode acentuar-se,
mas as “forças do inferno não prevalecerão”.
Manter a essência. Embora não seja possível após vinte séculos
reproduzir fielmente a Igreja do Novo Testamento, é obrigatório manter a
essência do Corpo de Cristo (Rm 12.5; 1Co 12.12,27). É impossível estarmos
ligados à cabeça, que é Cristo, e agirmos de modo diferente do que Ele
preceitua e exige (Ef 4.12-16; Cl 2.16-19). (Lições CPAD Jovens » 2015 » 3º Trim.)
Conclusão
A igreja não pode se acomodar ao sistema mundano. Tem um papel especial, porque foi separada por Deus para ser luz do mundo e sal da terra (Mt 5.13,14). O contato com a Palavra e a prática de seus ensinos devem permear os que militam na causa divina, pois o inimigo luta contra a obra de Deus.
A igreja não pode se acomodar ao sistema mundano. Tem um papel especial, porque foi separada por Deus para ser luz do mundo e sal da terra (Mt 5.13,14). O contato com a Palavra e a prática de seus ensinos devem permear os que militam na causa divina, pois o inimigo luta contra a obra de Deus.
Bibliografia
[1] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - ARC
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 4 trimestre 2018, ano 28, número 109 - Editora Betel
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 4 trimestre 2018, ano 28, número 109 - Editora Betel
PAE - Plano de Aula Expositiva - Auxílio EBD - http://editorabetel.com.br/auxilio/beteldominical/
[
Estimado Professor, segue abaixo o material de apoio para nossos estudos !
Eu fico impressionado com a atual geração de crentes. Creio que nunca tivemos tanto conhecimento bíblico, tantas informações, e tanta revelação das Escrituras. Entretanto, como disse certo pregador, “temos nos tornado numa geração de crentes ‘cabeções’; a cabeça cheia de teoria desenvolveu-se, mas o corpo limitado a tão pouca prática da Palavra atrofiou-se!”
Precisamos entender o que Deus espera de nós. Não estou falando contrariamente ao ensino que tem sido oferecido à nossa geração, pois creio que é um privilégio recebermos o que temos recebido. Eu aguardo o dia em que se cumprirá a palavra divina, segundo a qual, assim como as águas cobrem o mar, assim também toda a terra se encherá do conhecimento da glória de Deus! Quanto mais intensamente a Palavra de Deus for pregada e ensinada, melhor! O nosso erro não está em recebermos os ensinos, mas em não fazermos o que deveria ser feito com relação ao que temos recebido nesses ensinos! (Luciano Subirá)
Quem continuar a leitura deste texto, clique no link abaixo :
DÍZIMO
Povo de Deus, em março/2018 tivemos uma lição muito boa sobre o dizimo, ela está disponível no link abaixo, está completa, o vídeo do Ev.Jeferson Vicente do canal youtube Ebd-Betel esclarece de uma maneira cirurgica este assunto, vale relembrar esta aula, vamos lá :
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