Aula presencial dia 28 de Outubro de 2018
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado. Faça bom uso ! Baixe o Slide no formato desejado, Tenha liberdade de cortar, alterar e adicionar conteúdo. Não deixe de Divulgar e Compartilhar nas Redes Sociais !
Texto Áureo
"Assim, edificamos o muro, e todo o muro se cerrou até sua metade;
porque o coração do povo se inclinava a trabalhar" (Neemias 4.6)
Verdade Aplicada
porque o coração do povo se inclinava a trabalhar" (Neemias 4.6)
Verdade Aplicada
Mesmo diante de oposições e ameaças, a Igreja prossegue sendo edificada
para a glória de Deus até que Cristo venha.
para a glória de Deus até que Cristo venha.
Motivo de Oração
Ore pelos cristãos responsáveis por produzir material cristão e
por aqueles que ouvirão e lerão o material.
por aqueles que ouvirão e lerão o material.
Hinos sugeridos.
4 - Deus Velará por Ti
33 - Com Tua Mão Segura
503 - Vidas Consagradas ao Trabalho
Neemias 4.1-3
1 - E sucedeu que, ouvindo Sambalate que edificávamos o muro, ardeu em ira e se indignou muito, e escarneceu dos judeus.
2 - E falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, e disse: Que fazem estes fracos judeus ? Permitir-se-lhes-á isto ? Sacrificarão ? Acabá-lo-ão num só dia ? Vivificarão dos montões do pó as pedras que foram queimadas ?
2 - E falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, e disse: Que fazem estes fracos judeus ? Permitir-se-lhes-á isto ? Sacrificarão ? Acabá-lo-ão num só dia ? Vivificarão dos montões do pó as pedras que foram queimadas ?
3 - E estava com ele Tobias, o amonita, e disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa, derrubará facilmente o seu muro de pedra.
IMPORTANTE
Apresento neste BLOG o Esboço da Lição e os comentários como
professor de EBD em cima do PAE - PLANO DE AULA EXPOSITIVA
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NÃO APRESENTO O CONTEÚDO COMPLETO DIGITALIZADO DAS REVISTAS
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ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. O início da obra é marcada por ataques
2. Unidos para a prática da maldade
3. O proceder do povo durante as obras
Conclusão
Lição 4 - As Oposições não podem Impedir o Progresso da Obra
Texto Áureo
"Assim, edificamos o muro, e todo o muro se cerrou até sua metade; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar" (Neemias 4.6)
Verdade Aplicada
Mesmo diante de oposições e ameaças, a Igreja prossegue sendo edificada para a glória de Deus até que Cristo venha.
Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16.18).
Objetivos da lição
Abrupta: Rude, severa;
Bancarrota: Estado do que está começando seu período de degradação;
Fomentar: Provocar ou estimular algo,
incitar, instigar, semear.
Objetivos da lição
1 - Mostrar que o inimigo tenta a todo custo parar a obra de Deus.
2 - Enfatizar que os opositores da obra de Deus se unem para a prática da maldade.
3 - Apresentar como deve ser o proceder do povo às leve no serviço ao Senhor.
Neemias 4.1-3
1 - E sucedeu que, ouvindo Sambalate que edificávamos o muro, ardeu em ira e se indignou muito, e escarneceu dos judeus.
2 - E falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, e disse: Que fazem estes fracos judeus ? Permitir-se-lhes-á isto ? Sacrificarão ? Acabá-lo-ão num só dia ? Vivificarão dos montões do pó as pedras que foram queimadas ?
3 - E estava com ele Tobias, o amonita, e disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa, derrubará facilmente o seu muro de pedra.
INTRODUÇÃO
Assim como Neemias enfrentou oposição, nós estamos sujeitos a oposições no que se refere à obra de Deus. Devemos aprender com esse servo do Senhor a encarar as ameaças, sejam externas ou internas, e prosseguir avante.
Oposições
sempre fizeram parte do contexto da historia do povo de Deus,tanto no antigo
testamento quanto no novo testamento, inclusive o nosso amado Jesus que durante
o seu ministério foi também alvo de oposições.Portanto o que está fora de
contexto é não sofrer oposições, nem de caráter material e nem de caráter
espiritual.
Tenho-vos
dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. – (Jo 16:33)
1. O início da obra é marcado por
ataques
Vimos anteriormente
como Neemias foi cuidadoso em empreender minuciosa pesquisa da situação real de
Jerusalém e sobre como foi imparcial em sua apresentação aos liderados. O
capítulo 4 nos mostra como Neemias se preocupou em manter-se informado quanto a
tudo o que acontecia não só no canteiro de obras, mas também em Samaria.
1.1.
Sempre ocorrerão oposições
Na lição passada,
refletimos sobre os princípios aplicados por Neemias na reconstrução dos muros,
a admirável cooperação e divisão de tarefas. Num primeiro momento parece que
tudo fluiu com certa facilidade, quando fazemos uma leitura rápida de Neemias 3
e notamos expressões como "edificaram"; "levantaram";
"ao seu lado"; "repararam", entre outras. Contudo, tal
empreendimento não ficou sem a reação contrária dos inimigos (Ne 4.1-3).
Afinal, a cidade que antes estava desguarnecida, sem muros e aberta, agora está
se tornando uma cidade fortificada e guarnecida. No processo de edificação da
Igreja, cada membro do Corpo de Cristo precisa ter consciência da realidade das
oposições até que a Igreja seja arrebatada (Jo 15.19-21; 16.33).
Professor enfatize sobre a
importância da união da igreja.Não estou me referindo a igreja local mas
universal.Explique que a igreja do arrebatamento não é denominacional,mas a igreja
comprada com sangue de Jesus, cabe a cada membro orar um pelos outros no âmbito
nacional e mundial.Veja o que disse nosso amado Jesus sobre o assunto:
E não rogo somente por estes,
mas também por aqueles que pela tua palavra hão de crer em mim;
Para que todos
sejam um, como tu, ó Pai, o
és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.(João 17:20-22)
1.2.
A razão da ira de Sambalate
As pergunta de Sambalate queriam levar o povo
judeu ao ridículo (Ne 4.2). Como as fez diante do exército de Samaria, ganhou
com isto um imenso apoio popular (Ne 4.7-8). Suas indagações, de fato, estão
escondendo sua verdadeira preocupação. A reforma seria o ponto de partida para
o surgimento de uma Jerusalém poderosa e influente. Para contrabalancear, o
destaque de Jerusalém significaria uma Samaria rumo à bancarrota. Sambalate
tenta fomentar o ânimo dos guerreiros que o defendiam, a fim de, evidentemente,
tentar retardar os judeus já em seus
primeiros passos.
Sambalate
era governador de Samaria, a região imediatamente ao norte da Judeia, onde se
situava Jerusalém. Sambalate poderia ter tido esperanças de se tornar
governador da Judeia, mas a chegada de Neemias frustrou seus planos. Sambalate
tentou assustar e afastar Neemias, ou pelo menos, desencorajá-lo, com zombarias
(Ne 4.2; 6.6), ameaças (Ne 4.8) e blefes (Ne 6.7).
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal da
CPAD (Página 1209-1211),
1.3.
A arquitetura da sutileza
Destacamos duas frentes de ataque com o objetivo de se paralisar a obra
recém-iniciada: a visão do caos e a boataria. Durante um implosão, a velha ou
condenada construção vem abaixo em questão de segundos. Porém, pouco se exibe
da quantidade de entulho formada. No caso dos muros, a visão dos escombros era
assoladora. A primeira tentativa do inimigo foi tentar desanimar os
trabalhadores, servindo-se do desalentador espectro de destruição que estava à
sua frente (Ne 4.10). Em seguida, investe novamente, agora espalhando boatos
que pintavam um cenário completamente desfavorável aos reconstrutores do muro
(Ne 4.12).
Professor vale a pena salientar que a fé era o
combustivel que movia aqueles que trabalhavam naquela obra.Os olhos humanos
viam o cenário da destruição, enquanto os olhos da fé contemplavam o muro reconstruído. Devemos
fazer a obra de Deus por fé e na inteira direção do Espirito Santo.
“Porque todos os
que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus” (Rm 8.14). Ser guiado em tudo!
No sentir, pensar e agir!
2. Unidos para a prática
da maldade
O escritor aos Hebreus nos anima a
prosseguir, com paciência, até o fim da carreira que o Senhor nos reservou (Hb
12.1). Isso nos dá uma ideia de como a vida cristã repleta de lutas e batalhas
até nos encontrarmos com o Senhor. Uma vez sabedores dessa realidade, resta-nos
conhecer como o inimigo age para, assim, nos desvencilharmos de seus ataques.
2.1. Juntos para destruir
A Bíblia nos mostra
como fariseus e saduceus, divergentes em suas crenças (Mt 16.1; At 23.8),
uniram-se para se contraporem a Jesus. A história de Neemias nos mostra que, a
despeito do entusiasmo inicial do povo, houve por parte dos opositores um
engajamento de forças para verem destruídos os planos de restauração. Conforme
o capítulo 2, temos a noção de suas origens. Sambalate vinha do norte; Tobias
do leste. Junto estava Gesém, o arábio. No capítulo 4, vemos a inclusão dos
arábios (sul), além dos amonitas e dos asdoditas (Ne 4.7).
Neste tópico seria interessante
reforçar em nossa classe sobre a força que possui a igreja quando se une em um propósito.
Pedro, pois, era guardado na
prisão; mas a
igreja fazia contínua oração por ele a Deus.
E quando Herodes estava para o
fazer comparecer, nessa mesma noite estava Pedro dormindo entre dois soldados,
ligado com duas cadeias, e os guardas diante da porta guardavam a prisão.
E eis que sobreveio o anjo do Senhor, e resplandeceu uma luz na prisão; e,
tocando a Pedro na ilharga, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa. E
caíram-lhe das mãos as cadeias.(Atos 12:5-7)
2.2.
A arma do desdém
O progresso da obra
de Deus suscitou a ira dos inimigos, que não queriam ver a restauração seguir
adiante (Ne 4.1). Os opositores reagiram não apenas fazendo ameaças de ataques
diretos e calúnias, mas também por intermédio de comentários negativos sobre os
materiais de construção utilizados e da fragilidade da construção, tentando
semear insegurança (Ne 4.2-3). Tentaram levar o povo ao ridículo através de
chacotas e deboches.
A ridicularização pode ferir profundamente, e provocar desânimo
e desespero. Sambalate e Tobias usaram a ridicularização para tentar dissuadir
os judeus de edificar o muro. Em vez de trocar insultos, Neemias orou, e o
trabalho continuou. Quando você for ridicularizado por causa de sua fé, ou
criticado por fazer o que sabe ser o certo, recuse-se a responder da mesma
maneira ou a se sentir desencorajado. Diga a Deus como você se sente, e
lembre-se de sua promessa de estar com você. Isto lhe dará encorajamento e
forças para continuar.
(Bíblia
de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal da CPAD (Página 1209-1211).
2.3. Reagindo aos ataques
É nítido ao longo de
todo o livro que Neemias era um homem decidido, de visão e ação, corajoso,
perseverante, mas plenamente consciente de sua dependência de Deus. Isto é
constatado por suas constantes orações, desde quando ainda estava em Susã. E
agora, em plena reconstrução dos muros de Jerusalém e diante dos opositores,
ele continua recorrendo às orações (Ne 4.4-5, 9). Não ficava debatendo, mas
orava e prosseguia na obra (Ne 4.6). É preciso sempre lembrar que na realização
da obra de Deus, mesmo estando ainda na carne, não lutamos segundo os padrões
deste mundo (2Co 10.3-4). É preciso oração e ação.
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito
está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26.41).
3.
O proceder do povo durante as obras
Quando nos ocupamos fazendo a obra de Deus, nossos inimigos tem seus planos
anulados pelo Senhor. Devemos confiar em Deus para realizar os aspectos
impossíveis de nossas demandas, pois os possíveis cabe a nós fazê-los. Jesus
ressuscitou a Lázaro, mas a pedra do túmulo foi tirada por pessoas, pois tal
tarefa estava ao alcance delas (Jo 11.39). As portas da prisão que detinham
Pedro foram milagrosamente abertas, mas o portão da casa onde os irmãos oravam
precisou ser abertos por mãos humanas (At 12.10, 16). Não espere Deus fazer
aquilo que você pode. Vejamos mais alguns aspectos de como o povo se portou
durante as obras
3.1.
Visão em tempo integral
Por vezes, o grande
apelo ao trabalho tem cegado a muitos, levando-os a tropeçarem em seus próprios
pés. Todos que compunham a equipe de restauração trabalhavam e vigiavam (Ne
4.16-18). Ação e vigilância devem formar um par indissolúvel na vida de todo
cristão (Mt 26.41; Mc 13.33). Em nosso embate espiritual enfrentamos oponentes
invisíveis. Não há um cessar fogo nem trégua (1Ts 5.17). O inimigo não respeita
férias e nem oferece recesso aos seus comandados. Está sempre em busca de
oportunidades para nos derrotar.
É comum relaxarmos na vigilância quando as coisas estão dando
certo,ao ponto de passarmos uma idéia que estamos imunes ao ataque do
adversário.Cuidado,quando
agimos assim, com certeza estaremos vulneráveis na batalha.Neemias manteve-se
vigilante em todo tempo.
E sucedeu que, desde aquele
dia, metade dos meus servos trabalhava na obra, e metade deles tinha as lanças,
os escudos, os arcos e as couraças; e os líderes estavam por detrás de toda a
casa de Judá.
Os que edificavam o muro, os que traziam as cargas e os que carregavam, cada um
com uma das mãos fazia a obra e na outra tinha as armas.(Neemias
4:16,17)
3.2. Ouvidos
sensíveis ao menor ruído de ameaça
O fato de estarmos
atarefados não nos isenta de ficarmos atentos ao chamado emergencial, quando
Satanás investe de forma abrupta contra a Igreja (At 20.29-30). A trombeta era
utilizada para, à distância, comunicar alguma ocorrência ao povo. Neemias
sempre tinha aquele que tocava a trombeta ao seu lado (Ne 4.18-20). O povo
precisava estar atento e saber o que cada toque significava. Se o toque saísse
errado, o povo se confundiria. É necessário estarmos em sintonia com o Espírito
Santo, a fim de entendermos os Seus propósitos.
E eu rogarei ao Pai, e ele vos
dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;
O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o
conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.(João 14:16,17)
3.3. Mantendo-se próximos
A falta de união tem
sido motivo de grandes prejuízos ao avanço da Igreja na terra. A rivalidade é
uma condição maléfica quando se trata da expansão do Reino de Deus. Esse tipo
de dissensão deve urgentemente ser substituída pela parceria entre os irmãos
(Ec 4.12). A desunião provoca a doença de todo o corpo. Somos varas da mesma
videira e o Espírito Santo deve ter liberdade de fluir em todos nós. Se não há
união, esse fluxo é quebrado (Sl 133; Ef 4.3).
Se alguém diz: Eu amo a Deus, e
odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu,
como pode amar a Deus, a quem não viu?
E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.(1 João 4:20,21)
Deixemos de lado esta questão de
ministérios,denominações,divisões etc. Jesus está voltando, e o Espirito Santo
nos alerta quando à brevidade deste acontecimento.
CONCLUSÃO
Na vida cristã, às vezes, basta manifestarmos a intenção de executar algo em prol da obra de Deus, para vermos o início dos levantes contra nós. Mas não podemos desistir de realizar o que o Senhor nos incumbiu, mesmo quando os inimigos unem-se objetivando nossa destruição.
1. Qual era o objetivo das perguntas de Sambalate ?
R: Levar o povo judeu ao ridículo (Ne 4.2)
2. Qual foi a primeira tentativa do inimigo ?
R: Tentar desanimar os trabalhadores (Ne 4.10)
3. O que o progresso da obra de Deus suscitou ?
R: A ira dos inimigos que não queriam ver a restauração seguir adiante (Ne 1.1)
4. A quem pertence a vingança ?
R: Ao Senhor (Sl 94.1).
5. Quais atitudes devem formar um par indissolúvel na vida de todo cristão ?
R: Ação e vigilância (Mt 26.4; Mc 13.33).
Lição 4 - As Oposições não podem Impedir o Progresso da Obra
Texto Áureo
"Assim, edificamos o muro, e todo o muro se cerrou até sua metade; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar" (Neemias 4.6)
Verdade Aplicada
Mesmo diante de oposições e ameaças, a Igreja prossegue sendo edificada para a glória de Deus até que Cristo venha.
Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16.18).
Objetivos da lição
Abrupta: Rude, severa;
Bancarrota: Estado do que está começando seu período de degradação;
Fomentar: Provocar ou estimular algo,
incitar, instigar, semear.
Objetivos da lição
1 - Mostrar que o inimigo tenta a todo custo parar a obra de Deus.
2 - Enfatizar que os opositores da obra de Deus se unem para a prática da maldade.
2 - Enfatizar que os opositores da obra de Deus se unem para a prática da maldade.
3 - Apresentar como deve ser o proceder do povo às leve no serviço ao Senhor.
Neemias 4.1-3
1 - E sucedeu que, ouvindo Sambalate que edificávamos o muro, ardeu em ira e se indignou muito, e escarneceu dos judeus.
2 - E falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, e disse: Que fazem estes fracos judeus ? Permitir-se-lhes-á isto ? Sacrificarão ? Acabá-lo-ão num só dia ? Vivificarão dos montões do pó as pedras que foram queimadas ?
2 - E falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, e disse: Que fazem estes fracos judeus ? Permitir-se-lhes-á isto ? Sacrificarão ? Acabá-lo-ão num só dia ? Vivificarão dos montões do pó as pedras que foram queimadas ?
INTRODUÇÃO
Assim como Neemias enfrentou oposição, nós estamos sujeitos a oposições no que se refere à obra de Deus. Devemos aprender com esse servo do Senhor a encarar as ameaças, sejam externas ou internas, e prosseguir avante.
Oposições
sempre fizeram parte do contexto da historia do povo de Deus,tanto no antigo
testamento quanto no novo testamento, inclusive o nosso amado Jesus que durante
o seu ministério foi também alvo de oposições.Portanto o que está fora de
contexto é não sofrer oposições, nem de caráter material e nem de caráter
espiritual.
Tenho-vos
dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. – (Jo 16:33)
1. O início da obra é marcado por
ataques
Vimos anteriormente
como Neemias foi cuidadoso em empreender minuciosa pesquisa da situação real de
Jerusalém e sobre como foi imparcial em sua apresentação aos liderados. O
capítulo 4 nos mostra como Neemias se preocupou em manter-se informado quanto a
tudo o que acontecia não só no canteiro de obras, mas também em Samaria.
1.1. Sempre ocorrerão oposições
Na lição passada,
refletimos sobre os princípios aplicados por Neemias na reconstrução dos muros,
a admirável cooperação e divisão de tarefas. Num primeiro momento parece que
tudo fluiu com certa facilidade, quando fazemos uma leitura rápida de Neemias 3
e notamos expressões como "edificaram"; "levantaram";
"ao seu lado"; "repararam", entre outras. Contudo, tal
empreendimento não ficou sem a reação contrária dos inimigos (Ne 4.1-3).
Afinal, a cidade que antes estava desguarnecida, sem muros e aberta, agora está
se tornando uma cidade fortificada e guarnecida. No processo de edificação da
Igreja, cada membro do Corpo de Cristo precisa ter consciência da realidade das
oposições até que a Igreja seja arrebatada (Jo 15.19-21; 16.33).
Professor enfatize sobre a
importância da união da igreja.Não estou me referindo a igreja local mas
universal.Explique que a igreja do arrebatamento não é denominacional,mas a igreja
comprada com sangue de Jesus, cabe a cada membro orar um pelos outros no âmbito
nacional e mundial.Veja o que disse nosso amado Jesus sobre o assunto:
E não rogo somente por estes,
mas também por aqueles que pela tua palavra hão de crer em mim;
Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.(João 17:20-22)
Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.(João 17:20-22)
1.2. A razão da ira de Sambalate
As pergunta de Sambalate queriam levar o povo
judeu ao ridículo (Ne 4.2). Como as fez diante do exército de Samaria, ganhou
com isto um imenso apoio popular (Ne 4.7-8). Suas indagações, de fato, estão
escondendo sua verdadeira preocupação. A reforma seria o ponto de partida para
o surgimento de uma Jerusalém poderosa e influente. Para contrabalancear, o
destaque de Jerusalém significaria uma Samaria rumo à bancarrota. Sambalate
tenta fomentar o ânimo dos guerreiros que o defendiam, a fim de, evidentemente,
tentar retardar os judeus já em seus
primeiros passos.
Sambalate
era governador de Samaria, a região imediatamente ao norte da Judeia, onde se
situava Jerusalém. Sambalate poderia ter tido esperanças de se tornar
governador da Judeia, mas a chegada de Neemias frustrou seus planos. Sambalate
tentou assustar e afastar Neemias, ou pelo menos, desencorajá-lo, com zombarias
(Ne 4.2; 6.6), ameaças (Ne 4.8) e blefes (Ne 6.7).
(Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal da
CPAD (Página 1209-1211),
1.3. A arquitetura da sutileza
Destacamos duas frentes de ataque com o objetivo de se paralisar a obra
recém-iniciada: a visão do caos e a boataria. Durante um implosão, a velha ou
condenada construção vem abaixo em questão de segundos. Porém, pouco se exibe
da quantidade de entulho formada. No caso dos muros, a visão dos escombros era
assoladora. A primeira tentativa do inimigo foi tentar desanimar os
trabalhadores, servindo-se do desalentador espectro de destruição que estava à
sua frente (Ne 4.10). Em seguida, investe novamente, agora espalhando boatos
que pintavam um cenário completamente desfavorável aos reconstrutores do muro
(Ne 4.12).
Professor vale a pena salientar que a fé era o
combustivel que movia aqueles que trabalhavam naquela obra.Os olhos humanos
viam o cenário da destruição, enquanto os olhos da fé contemplavam o muro reconstruído. Devemos
fazer a obra de Deus por fé e na inteira direção do Espirito Santo.
“Porque todos os
que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus” (Rm 8.14). Ser guiado em tudo!
No sentir, pensar e agir!
2. Unidos para a prática da maldade
O escritor aos Hebreus nos anima a
prosseguir, com paciência, até o fim da carreira que o Senhor nos reservou (Hb
12.1). Isso nos dá uma ideia de como a vida cristã repleta de lutas e batalhas
até nos encontrarmos com o Senhor. Uma vez sabedores dessa realidade, resta-nos
conhecer como o inimigo age para, assim, nos desvencilharmos de seus ataques.
2.1. Juntos para destruir
A Bíblia nos mostra
como fariseus e saduceus, divergentes em suas crenças (Mt 16.1; At 23.8),
uniram-se para se contraporem a Jesus. A história de Neemias nos mostra que, a
despeito do entusiasmo inicial do povo, houve por parte dos opositores um
engajamento de forças para verem destruídos os planos de restauração. Conforme
o capítulo 2, temos a noção de suas origens. Sambalate vinha do norte; Tobias
do leste. Junto estava Gesém, o arábio. No capítulo 4, vemos a inclusão dos
arábios (sul), além dos amonitas e dos asdoditas (Ne 4.7).
Neste tópico seria interessante
reforçar em nossa classe sobre a força que possui a igreja quando se une em um propósito.
Pedro, pois, era guardado na
prisão; mas a
igreja fazia contínua oração por ele a Deus.
E quando Herodes estava para o fazer comparecer, nessa mesma noite estava Pedro dormindo entre dois soldados, ligado com duas cadeias, e os guardas diante da porta guardavam a prisão.
E eis que sobreveio o anjo do Senhor, e resplandeceu uma luz na prisão; e, tocando a Pedro na ilharga, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa. E caíram-lhe das mãos as cadeias.(Atos 12:5-7)
2.2. A arma do desdém
E quando Herodes estava para o fazer comparecer, nessa mesma noite estava Pedro dormindo entre dois soldados, ligado com duas cadeias, e os guardas diante da porta guardavam a prisão.
E eis que sobreveio o anjo do Senhor, e resplandeceu uma luz na prisão; e, tocando a Pedro na ilharga, o despertou, dizendo: Levanta-te depressa. E caíram-lhe das mãos as cadeias.(Atos 12:5-7)
2.2. A arma do desdém
O progresso da obra
de Deus suscitou a ira dos inimigos, que não queriam ver a restauração seguir
adiante (Ne 4.1). Os opositores reagiram não apenas fazendo ameaças de ataques
diretos e calúnias, mas também por intermédio de comentários negativos sobre os
materiais de construção utilizados e da fragilidade da construção, tentando
semear insegurança (Ne 4.2-3). Tentaram levar o povo ao ridículo através de
chacotas e deboches.
A ridicularização pode ferir profundamente, e provocar desânimo
e desespero. Sambalate e Tobias usaram a ridicularização para tentar dissuadir
os judeus de edificar o muro. Em vez de trocar insultos, Neemias orou, e o
trabalho continuou. Quando você for ridicularizado por causa de sua fé, ou
criticado por fazer o que sabe ser o certo, recuse-se a responder da mesma
maneira ou a se sentir desencorajado. Diga a Deus como você se sente, e
lembre-se de sua promessa de estar com você. Isto lhe dará encorajamento e
forças para continuar.
(Bíblia
de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal da CPAD (Página 1209-1211).
2.3. Reagindo aos ataques
É nítido ao longo de
todo o livro que Neemias era um homem decidido, de visão e ação, corajoso,
perseverante, mas plenamente consciente de sua dependência de Deus. Isto é
constatado por suas constantes orações, desde quando ainda estava em Susã. E
agora, em plena reconstrução dos muros de Jerusalém e diante dos opositores,
ele continua recorrendo às orações (Ne 4.4-5, 9). Não ficava debatendo, mas
orava e prosseguia na obra (Ne 4.6). É preciso sempre lembrar que na realização
da obra de Deus, mesmo estando ainda na carne, não lutamos segundo os padrões
deste mundo (2Co 10.3-4). É preciso oração e ação.
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito
está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26.41).
3. O proceder do povo durante as obras
3. O proceder do povo durante as obras
Quando nos ocupamos fazendo a obra de Deus, nossos inimigos tem seus planos
anulados pelo Senhor. Devemos confiar em Deus para realizar os aspectos
impossíveis de nossas demandas, pois os possíveis cabe a nós fazê-los. Jesus
ressuscitou a Lázaro, mas a pedra do túmulo foi tirada por pessoas, pois tal
tarefa estava ao alcance delas (Jo 11.39). As portas da prisão que detinham
Pedro foram milagrosamente abertas, mas o portão da casa onde os irmãos oravam
precisou ser abertos por mãos humanas (At 12.10, 16). Não espere Deus fazer
aquilo que você pode. Vejamos mais alguns aspectos de como o povo se portou
durante as obras
3.1. Visão em tempo integral
Por vezes, o grande
apelo ao trabalho tem cegado a muitos, levando-os a tropeçarem em seus próprios
pés. Todos que compunham a equipe de restauração trabalhavam e vigiavam (Ne
4.16-18). Ação e vigilância devem formar um par indissolúvel na vida de todo
cristão (Mt 26.41; Mc 13.33). Em nosso embate espiritual enfrentamos oponentes
invisíveis. Não há um cessar fogo nem trégua (1Ts 5.17). O inimigo não respeita
férias e nem oferece recesso aos seus comandados. Está sempre em busca de
oportunidades para nos derrotar.
É comum relaxarmos na vigilância quando as coisas estão dando
certo,ao ponto de passarmos uma idéia que estamos imunes ao ataque do
adversário.Cuidado,quando
agimos assim, com certeza estaremos vulneráveis na batalha.Neemias manteve-se
vigilante em todo tempo.
E sucedeu que, desde aquele
dia, metade dos meus servos trabalhava na obra, e metade deles tinha as lanças,
os escudos, os arcos e as couraças; e os líderes estavam por detrás de toda a
casa de Judá.
Os que edificavam o muro, os que traziam as cargas e os que carregavam, cada um com uma das mãos fazia a obra e na outra tinha as armas.(Neemias 4:16,17)
3.2. Ouvidos sensíveis ao menor ruído de ameaça
Os que edificavam o muro, os que traziam as cargas e os que carregavam, cada um com uma das mãos fazia a obra e na outra tinha as armas.(Neemias 4:16,17)
3.2. Ouvidos sensíveis ao menor ruído de ameaça
O fato de estarmos
atarefados não nos isenta de ficarmos atentos ao chamado emergencial, quando
Satanás investe de forma abrupta contra a Igreja (At 20.29-30). A trombeta era
utilizada para, à distância, comunicar alguma ocorrência ao povo. Neemias
sempre tinha aquele que tocava a trombeta ao seu lado (Ne 4.18-20). O povo
precisava estar atento e saber o que cada toque significava. Se o toque saísse
errado, o povo se confundiria. É necessário estarmos em sintonia com o Espírito
Santo, a fim de entendermos os Seus propósitos.
E eu rogarei ao Pai, e ele vos
dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;
O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.(João 14:16,17)
3.3. Mantendo-se próximos
O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.(João 14:16,17)
3.3. Mantendo-se próximos
A falta de união tem
sido motivo de grandes prejuízos ao avanço da Igreja na terra. A rivalidade é
uma condição maléfica quando se trata da expansão do Reino de Deus. Esse tipo
de dissensão deve urgentemente ser substituída pela parceria entre os irmãos
(Ec 4.12). A desunião provoca a doença de todo o corpo. Somos varas da mesma
videira e o Espírito Santo deve ter liberdade de fluir em todos nós. Se não há
união, esse fluxo é quebrado (Sl 133; Ef 4.3).
Se alguém diz: Eu amo a Deus, e
odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu,
como pode amar a Deus, a quem não viu?
E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.(1 João 4:20,21)
E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.(1 João 4:20,21)
Deixemos de lado esta questão de
ministérios,denominações,divisões etc. Jesus está voltando, e o Espirito Santo
nos alerta quando à brevidade deste acontecimento.
CONCLUSÃO
Na vida cristã, às vezes, basta manifestarmos a intenção de executar algo em prol da obra de Deus, para vermos o início dos levantes contra nós. Mas não podemos desistir de realizar o que o Senhor nos incumbiu, mesmo quando os inimigos unem-se objetivando nossa destruição.
1. Qual era o objetivo das perguntas de Sambalate ?
R: Levar o povo judeu ao ridículo (Ne 4.2)
2. Qual foi a primeira tentativa do inimigo ?
R: Tentar desanimar os trabalhadores (Ne 4.10)
3. O que o progresso da obra de Deus suscitou ?
R: A ira dos inimigos que não queriam ver a restauração seguir adiante (Ne 1.1)
R: A ira dos inimigos que não queriam ver a restauração seguir adiante (Ne 1.1)
4. A quem pertence a vingança ?
R: Ao Senhor (Sl 94.1).
5. Quais atitudes devem formar um par indissolúvel na vida de todo cristão ?
R: Ação e vigilância (Mt 26.4; Mc 13.33).
Bibliografia
[1] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - ARC
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 4 trimestre 2018, ano 28, número 109 - Editora Betel
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 4 trimestre 2018, ano 28, número 109 - Editora Betel
PAE - Plano de Aula Expositiva - Auxílio EBD - http://editorabetel.com.br/auxilio/beteldominical/
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Estimado Professor, segue abaixo o material de apoio para nossos estudos !
Olá povo de Deus, abaixo vou deixar os comentários da Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal da CPAD (Página 1209-1211), Bom Estudo !
Neemias 4.1-3
1 - E sucedeu que, ouvindo Sambalate que edificávamos o muro, ardeu em ira e se indignou muito, e escarneceu dos judeus.
Sambalate era governador de Samaria, a região imediatamente ao norte da Judeia, onde se situava Jerusalém. Sambalate poderia ter tido esperanças de se tornar governador da Judeia, mas a chegada de Neemias frustrou seus planos. Sambalate tentou assustar e afastar Neemias, ou pelo menos, desencorajá-lo, com zombarias (Ne 4.2; 6.6), ameaças (Ne 4.8) e blefes (Ne 6.7).
2 - E falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, e disse: Que fazem estes fracos judeus ? Permitir-se-lhes-á isto ? Sacrificarão ? Acabá-lo-ão num só dia ? Vivificarão dos montões do pó as pedras que foram queimadas ?
Sambalate era governador de Samaria, a região imediatamente ao norte da Judeia, onde se situava Jerusalém. Sambalate poderia ter tido esperanças de se tornar governador da Judeia, mas a chegada de Neemias frustrou seus planos. Sambalate tentou assustar e afastar Neemias, ou pelo menos, desencorajá-lo, com zombarias (Ne 4.2; 6.6), ameaças (Ne 4.8) e blefes (Ne 6.7).
2 - E falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria, e disse: Que fazem estes fracos judeus ? Permitir-se-lhes-á isto ? Sacrificarão ? Acabá-lo-ão num só dia ? Vivificarão dos montões do pó as pedras que foram queimadas ?
Quase 300 anos antes da época de Neemias, Israel, o reino do norte, foi conquistado, e a maior parte do povo foi levada cativa (722 a.C). Sargão, da Assíria, repovoou Israel com cativos vindos de outras terras. Esses cativos acabaram celebrando casamentos inter-raciais com os poucos israelitas que permaneceram na terra, formando uma raça mestiça de pessoas, que ficaram conhecidas como samaritanos. Os judeus que voltaram a Jerusalém e à região sul da Judeia, durante os dias de Esdras e Neemias, não queriam se envolver com os samaritanos, a quem consideravam racialmente impuros. O relacionamento entre dois grupos ficou cada vez pior - 400 anos depois, os judeus e os samaritanos se odiariam (Jo 4.9).
3 - E estava com ele Tobias, o amonita, e disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa, derrubará facilmente o seu muro de pedra.
A ridicularização pode ferir profundamente, e provocar desânimo e desespero. Sambalate e Tobias usaram a ridicularização para tentar dissuadir os judeus de edificar o muro. Em vez de trocar insultos, Neemias orou, e o trabalho continuou. Quando você for ridicularizado por causa de sua fé, ou criticado por fazer o que sabe ser o certo, recuse-se a responder da mesma maneira ou a se sentir desencorajado. Diga a Deus como você se sente, e lembre-se de sua promessa de estar com você. Isto lhe dará encorajamento e forças para continuar.
12 - E sucedeu que, vindo os judeus que habitavam entre eles, dez vezes nos disseram que, de todos os lugares, tornavam a nos.
13 - Pelo que pus guardas nos lugares baixos por detrás do muro e nos altos; e pus o povo, pelas suas famílias, com as suas espadas, com as suas lanças e com os seus arcos.
14 - E olhei, e levantei-me, e disse aos nobres, e aos magistrados, e ao resto do povo: Não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e terrível, e pelejai pelos vossos irmãos, vosso filhos, vossas mulheres e vossas casas.
Realizar qualquer grande tarefa é cansativo. Sempre há pressões que motivam o desencorajamento. A tarefa parece impossível, ela nunca poderá ser terminada, ou há muitos fatores operando contra nós. A única cura para fadiga e o desencorajamento é nos concentrarmos nos propósitos de Deus. Neemias lembrou os trabalhadores do seu chamado, seu objetivo e da proteção de Deus. Se você estiver oprimido por uma tarefa, cansado e desencorajado,lembre-se do propósito de Deus para sua vida, e do seu propósito especial para o projeto.
15 - E sucedeu que, ouvindo os nosso inimigos que já o sabíamos e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um à sua obra.
As pessoas que trabalhavam nos muros enfrentaram a contínua ameaça de ataques terroristas por parte daqueles que não queriam ver Jerusalém reconstruída. As ameaças desmoralizam. A tensão criada pela possibilidade de ataques repentinos aumenta a fadiga. Neemias adotou medidas sábias e práticas para combater as ameaças:
(1) Ele colocou guardas em pontos fracos óbvios.
(2) Ele lembrou os trabalhadores de que deveriam ter armas à mão e lutar por Deus, suas famílias e pela nação, se ocorresse um ataque.
(3) Ele estabeleceu turnos de trabalho, de modo que alguns ficassem vigiando enquanto outros dormiam. Os preparativos para a defesa e a continuidade do trabalho reverteram os efeitos do terrorismo e desmoralizaram os inimigos. Obstáculos e adversários podem fazer com que trabalhemos de maneira mais inteligente e vivamos de maneira mais sábia, ou podem fazer com que desistamos de nosso propósito e nosso modo de vida. Se conseguirem essa última opção, eles terão vencido, mesmo que não nos tenham realmente atacado. Mas se ajustarmos nosso modo de vida com sabedoria, enquanto continuamos, resolutamente a viver sob as instruções de Deus, a oposição fracassará.
16 - E sucedeu que, desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade deles tinha lança, os escudos, os arcos e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá.
Os trabalhadores foram distribuídos ao longo do muro, de modo que Neemias idealizou um plano de defesa que uniria e protegeria seu povo - metade dos homens trabalhava, enquanto a outra metade ficava vigiando. Os cristãos precisam ajudar, uns aos outros, da mesma maneira, porque podemos sentir tanto medo de possíveis perigos que não conseguimos realizar nosso trabalho. Confiando uns nos outros, estaremos livres para empreender nossos melhores esforços, confiantes de que os outros estão prontos para oferecer ajuda quando necessário. Não se afaste dos outros; em vez disso, una-se a eles, para benefício mútuo. Você precisará deles tanto quanto eles precisarão de você.
17 - Os que edificavam o muro, e os que traziam as cargas, e os que carregavam, cada um com uma mão fazia a obra e na outra tinha as armas.
20 - No lugar onde ouvirdes o som de buzina, ali vos ajuntareis conosco; o nosso Deus pelejará por nós.
Para aliviar ainda mais as ansiedades do povo, Neemias estabeleceu um sistema de comunicações. O homem que tocava a trombeta ficava com Neemias, e o povo saberia o que fazer, quando ouvisse a trombeta. Não temos registro de que a trombeta tenha sido usada, mas era consolador o simples fato de saber que ela emitiria um alerta quando necessário. O sistema também inseria dúvida nas mentes dos que tentavam aterrorizar os trabalhadores, uma vez que as pessoas sobre o muro não mais eram alvos passivos. A promessa de comunicação aberta e imediata ajudou o grupo a combater as ameaças inimigas e a concluir a reconstrução do muro em tempo recorde.
10 - Então, disse judá: Já desfaleceram as forças dos acarretadores, e o pó é muito, e nós não poderemos edificar o muro.
11 - Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disso, nem verão,até que entremos no meio deles e os matemos; assim, faremos cessar a obra.12 - E sucedeu que, vindo os judeus que habitavam entre eles, dez vezes nos disseram que, de todos os lugares, tornavam a nos.
13 - Pelo que pus guardas nos lugares baixos por detrás do muro e nos altos; e pus o povo, pelas suas famílias, com as suas espadas, com as suas lanças e com os seus arcos.
14 - E olhei, e levantei-me, e disse aos nobres, e aos magistrados, e ao resto do povo: Não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e terrível, e pelejai pelos vossos irmãos, vosso filhos, vossas mulheres e vossas casas.
Realizar qualquer grande tarefa é cansativo. Sempre há pressões que motivam o desencorajamento. A tarefa parece impossível, ela nunca poderá ser terminada, ou há muitos fatores operando contra nós. A única cura para fadiga e o desencorajamento é nos concentrarmos nos propósitos de Deus. Neemias lembrou os trabalhadores do seu chamado, seu objetivo e da proteção de Deus. Se você estiver oprimido por uma tarefa, cansado e desencorajado,lembre-se do propósito de Deus para sua vida, e do seu propósito especial para o projeto.
15 - E sucedeu que, ouvindo os nosso inimigos que já o sabíamos e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um à sua obra.
As pessoas que trabalhavam nos muros enfrentaram a contínua ameaça de ataques terroristas por parte daqueles que não queriam ver Jerusalém reconstruída. As ameaças desmoralizam. A tensão criada pela possibilidade de ataques repentinos aumenta a fadiga. Neemias adotou medidas sábias e práticas para combater as ameaças:
(1) Ele colocou guardas em pontos fracos óbvios.
(2) Ele lembrou os trabalhadores de que deveriam ter armas à mão e lutar por Deus, suas famílias e pela nação, se ocorresse um ataque.
(3) Ele estabeleceu turnos de trabalho, de modo que alguns ficassem vigiando enquanto outros dormiam. Os preparativos para a defesa e a continuidade do trabalho reverteram os efeitos do terrorismo e desmoralizaram os inimigos. Obstáculos e adversários podem fazer com que trabalhemos de maneira mais inteligente e vivamos de maneira mais sábia, ou podem fazer com que desistamos de nosso propósito e nosso modo de vida. Se conseguirem essa última opção, eles terão vencido, mesmo que não nos tenham realmente atacado. Mas se ajustarmos nosso modo de vida com sabedoria, enquanto continuamos, resolutamente a viver sob as instruções de Deus, a oposição fracassará.
16 - E sucedeu que, desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade deles tinha lança, os escudos, os arcos e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá.
Os trabalhadores foram distribuídos ao longo do muro, de modo que Neemias idealizou um plano de defesa que uniria e protegeria seu povo - metade dos homens trabalhava, enquanto a outra metade ficava vigiando. Os cristãos precisam ajudar, uns aos outros, da mesma maneira, porque podemos sentir tanto medo de possíveis perigos que não conseguimos realizar nosso trabalho. Confiando uns nos outros, estaremos livres para empreender nossos melhores esforços, confiantes de que os outros estão prontos para oferecer ajuda quando necessário. Não se afaste dos outros; em vez disso, una-se a eles, para benefício mútuo. Você precisará deles tanto quanto eles precisarão de você.
17 - Os que edificavam o muro, e os que traziam as cargas, e os que carregavam, cada um com uma mão fazia a obra e na outra tinha as armas.
18 - E os edificadores cada um trazia a sua espada cingida aos lombos, e edificavam; e o que tocava e trombeta estava junto comigo.
19 - E disse eu aos nobres, e aos magistrados, e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos apartados do muro, longe uns dos outros.20 - No lugar onde ouvirdes o som de buzina, ali vos ajuntareis conosco; o nosso Deus pelejará por nós.
Para aliviar ainda mais as ansiedades do povo, Neemias estabeleceu um sistema de comunicações. O homem que tocava a trombeta ficava com Neemias, e o povo saberia o que fazer, quando ouvisse a trombeta. Não temos registro de que a trombeta tenha sido usada, mas era consolador o simples fato de saber que ela emitiria um alerta quando necessário. O sistema também inseria dúvida nas mentes dos que tentavam aterrorizar os trabalhadores, uma vez que as pessoas sobre o muro não mais eram alvos passivos. A promessa de comunicação aberta e imediata ajudou o grupo a combater as ameaças inimigas e a concluir a reconstrução do muro em tempo recorde.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES INTERESSANES SOBRE A LIÇÃO
Quanto Tempo Neemias ficou em Jerusalém ?
O rei perguntou a Neemias quanto tempo ele passaria fora. A Bíblia não registra a resposta imediata de Neemias, mas ele acabou ficando em Jerusalém por doze anos (Ne 5.14; 13.). (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág.1206)
Quais foram as oposições encontradas por Neemias para a construção do muro ?
Sambalate era governador da Samaria, e Tobias, provavelmente, era governador da Transjordânia, durante o governo dos persas. Por que essas autoridades estavam tão preocupadas com a chegada de Neemias e seu pequeno grupo de exilados ? Há várias razões possíveis.
(1) Quando Zorobabel retornou com seu grupo (Ed 1-2), sua recusa em aceitar ajuda dos samaritanos havia causado más relações.
(2) Neemias não era um exilado comum; ele era conselheiro pessoal do rei e seu copeiro, chegando em Jerusalém com a aprovação do rei para construir e fortificar a cidade. Se havia alguém que poderia reconstruir Jerusalém, era Neemias. Uma Jerusalém reconstruída era uma ameaça à autoridade dos oficiais samaritanos, que haviam estado no controle da terra desde o exílio de Judá.
(3) Este era o terceiro grupo a voltar do exílio. O número crescente de judeus em Jerusalém irritou Sambalate e Tobias. Eles não queriam que os exilados que retornaram tomassem o controle da terra e ameaçassem sua posição.
Quais são as Características do Projeto de restauração do muro por Neemias ?
O projeto de restauração de Neemias incluía apenas o muro ao redor da Cidade De Davi, e não o muro maior, que havia existido na época de Ezequias. Muitos dos marcos que Neemias menciona foram destruídos durante as reformas de Herodes, o Grande (37-4 a.C), mas Neemias parece descrever as características do muro em sentido anti-horário, começando e terminando na Porta do Gado (Ne 3.1,32).
Fonte: Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - Pág. 1221
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