Aula presencial dia 29 de julho de 2018
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado. Faça bom uso ! Baixe o Slide no formato desejado, Tenha liberdade de cortar, alterar e adicionar conteúdo. Não deixe de Divulgar e Compartilhar nas Redes Sociais !
Texto Áureo
“E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-ei por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo”.(Êxodo 12.14)
Verdade Aplicada
A Páscoa era uma festa de libertação, pois comemorava o
agir de Deus em libertar o povo de Israel e apontava
para Cristo, o Cordeiro de Deus.
agir de Deus em libertar o povo de Israel e apontava
para Cristo, o Cordeiro de Deus.
Motivo de Oração
Ore para que o mundo conheça Jesus Cristo,
o mediador da Nova Aliança.
o mediador da Nova Aliança.
Hinos sugeridos.
282 - Que Sangue Precioso
292 - Qual o Preço do Perdão
334 - O Fim Vem Cuidado
Êxodo 12:41-43,50
41 - E aconteceu que, passados os quatrocentos e trinta anos, naquele mesmo dia, todos os exércitos do Senhor saíram da terra da Egito.
42 - Esta noite se guardará ao Senhor, porque nela os tirou da terra do Egito; esta é a noite do Senhor, que devem guardar todos os filhos de Israel nas suas gerações.
43 - Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão: Esta é a ordenança da páscoa; nenhum filho de estrangeiro comerá ela.
50 - E todos os filhos de Israel o fizeram; como o Senhor ordenara a Moisés e a Arão, assim fizeram.
IMPORTANTE
Apresento neste BLOG o Esboço da Lição e os comentários como
professor de EBD em cima do PAE - PLANO DE AULA EXPOSITIVA
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ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. A Instituição da Páscoa
2. A Saída do povo de Israel do Egito
3. A Travessia do mar Vermelho
Conclusão
Lição 5 - Páscoa: a Libertação de um povo
Professor,
que tal iniciarmos a lição perguntando para a classe: “O que significa a
palavra Páscoa?”. A palavra é derivada do verbo hebraico pasah, com
o sentido de “passar por cima”. Essa festa tem sua origem nos dias que
antecedem o êxodo dos israelitas do Egito, conforme narrado em Êxodo 12.
TEXTO ÁUREO
Lição 5 - Páscoa: a Libertação de um povo
Professor,
que tal iniciarmos a lição perguntando para a classe: “O que significa a
palavra Páscoa?”. A palavra é derivada do verbo hebraico pasah, com
o sentido de “passar por cima”. Essa festa tem sua origem nos dias que
antecedem o êxodo dos israelitas do Egito, conforme narrado em Êxodo 12.
TEXTO ÁUREO
“E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-ei por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo”.(Êxodo 12.14)
“E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-ei por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo”.(Êxodo 12.14)
VERDADE APLICADA
VERDADE APLICADA
A Páscoa era uma festa de libertação, pois comemorava o agir de Deus em libertar o povo de Israel e apontava para Cristo, o Cordeiro de Deus.
A Páscoa era uma festa de libertação, pois comemorava o agir de Deus em libertar o povo de Israel e apontava para Cristo, o Cordeiro de Deus.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1 - Explicar que a Páscoa foi um momento ímpar da história de Israel;
2 - Apresentar o grande projeto de Deus em cuidar de cada detalhe da história do Seu povo;
3 - Ensinar que Cristo é a nossa Páscoa, marco da nova aliança.
TEXTO REFERÊNCIA
Êxodo 12:41-43,50
41 - E aconteceu que, passados os quatrocentos e trinta anos, naquele mesmo dia, todos os exércitos do Senhor saíram da terra da Egito.
42 - Esta noite se guardará ao Senhor, porque nela os tirou da terra do Egito; esta é a noite do Senhor, que devem guardar todos os filhos de Israel nas suas gerações.
43 - Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão: Esta é a ordenança da páscoa; nenhum filho de estrangeiro comerá ela.
50 - E todos os filhos de Israel o fizeram; como o Senhor ordenara a Moisés e a Arão, assim fizeram.
INTRODUÇÃO
A Páscoa foi um momento especial na vida do povo de Israel. Um evento que entrou para a história; uma das festas observadas todos os anos; um simbolismo que apontava para Cristo Jesus
Utilize o
quadro abaixo, para explicar aos alunos o significado desta celebração para os
egípcios, judeus e cristãos. Seria interessante, enfatizar que a Páscoa é um
tipo do sacrifício de Cristo, o nosso Cordeiro Pascal.
1. A Instituição da Páscoa.
Páscoa significa "passa por cima". Esse termo foi cunhado na noite em que os primogênitos foram mortos no Egito, uma vez que nas casas que tinham sangue nas vergas da porta, o anjo passou por cima (Êx 12.13-14).
“A
figura de um cordeiro ou cabrito sacrificado como parte do drama da salvação e
da redenção remonta à Páscoa (Êx 12.1-13). Deus veria o sangue aspergido e
‘passaria por cima’(pasah) daqueles que eram protegidos por sua marca. Quando o
crente do Antigo Testamento colocava as suas mãos no sacrifício, o significado
era muito mais que identificação (isto é: ‘Meu sacrifício’). Era um substituto
sacrificial (isto é: ‘Sacrifico isto em meu lugar’).
Embora
não se deva forçar demais as comparações, a figura é claramente transferida a
Cristo no Novo Testamento. João Batista apresentou-o, anunciando: ‘Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo’ (Jo 1.29). Em Atos 8, Filipe
aplica às boas novas a respeito de Jesus a profecia de Isaías que diz que o
Servo seria levado como um cordeiro ao matadouro (Is 53.7). Paulo se refere a
Cristo como ‘nossa páscoa’ (1Co 5.7). Pedro afirma que fomos redimidos ‘com o
precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado’ (1Pe
1.19)”
(HORTON,
Stanley (Ed). Teologia
Sistemática: Uma perspectiva pentecostal1ª Edição. RJ: CPAD,
1996, p.352).
1.1. O Ritual de Celebração.
Através de Moisés, Seu servo, Deus ordena que o
cordeiro ou cabrito de um ano e sem defeito fosse selecionado. Ao imolar o
animal, o seu sangue deveria ser aplicado às vergas da porta de entrada de cada
casa. Completadas as preparações para a partida, os israelitas comeram a
refeição da Páscoa, que consistiu de carne, pão sem fermento e ervas amargosas.
Segundo o relato bíblico, tudo quanto fora ordenado, os filhos de Israel
fizeram (Êx 12.28).
Festas
de Israel. Certas igrejas são ensinadas a celebrar as festas dos Tabernáculos
(Lv 23.34; Dt 16.13), da Colheita (Êx 23.16; 34.22) e da Páscoa. Tais
celebrações, juntamente com outras quatro mencionadas na Bíblia, eram
consideradas sagradas e específicas do povo judeu.
A igreja não precisa festejar a
páscoa judaica, uma vez que Cristo é a nossa páscoa (1 Co 5.7). Ela deve, sim,
celebrar a Ceia do Senhor, que é uma festa genuinamente cristã, e que comemora
o Novo Pacto inaugurado com o sangue de Jesus (1 Co 11.20,25; At 2.42).
1.2. Os Elementos da Páscoa.
Ao estabelecer a Páscoa para o Seu povo, Deus
utilizou-se de elementos que trazem grandes significados espirituais. Vemos a
figura do cordeiro, que deveria ser macho de um ano e sem mácula. O simbolismo
aqui aponta para o sacrifício de Jesus Cristo, que, na plenitude dos tempos,
daria a Sua vida pela humanidade. Outro fator importante é o ato de aspergir o
sangue nos umbrais da porta; isto nos mostra a necessidade de estarmos cobertos
pelo sangue de Cristo. Há também os elementos da ceia pascoal, que são a carne,
o pão sem fermento e as ervas amargas. Os hebreus comeram a carne naquela noite
para que pudessem ter força para caminhar rumo à liberdade. Do mesmo modo, o
cristão recebe força na comunhão com Cristo para a sua jornada. O pão sem
fermento simboliza a sinceridade e a verdade que deve existir no meio do povo
de Deus. As ervas amargas representavam o momento de sofrimento do povo no
Egito e as provações da vida espiritual.
O pão. Deveria
ser assado sem fermento, pois não havia tempo para que o pão pudesse crescer
(Êx 12.8,11,34-36). A saída do Egito deveria ser rápida. A falta de fermento
também representa a purificação, a libertação do fermento do mundo. Em o Novo
Testamento vemos que Jesus utilizou o fermento para ilustrar o falso ensino dos
fariseus (Mt 16.6, 11,12; Lc 12.1; Mc 8.15). O pão também simboliza vida. Jesus
se identificou aos seus discípulos como “o pão da vida” (Jo 6.35). Toda vez que
o pão é partido na celebração da Ceia do Senhor, traz à nossa memória o
sacrifício vicário de Cristo, através do qual Ele entregou a sua vida em
resgate da humanidade caída e escravizada pelo Diabo.
As
ervas amargas (Êx 12.8). Simbolizavam toda a amargura e aflição enfrentadas no
cativeiro. Foram 430 anos de opressão, dor, angústia, quando os hebreus eram
cativos do Egito.
O
cordeiro (Êx 12.3-7). Um cordeiro sem defeito deveria ser morto e o sangue
derramado nos umbrais das portas das casas. O sangue era uma proteção e um
símbolo da obediência. A desobediência seria paga com a morte. O cordeiro da
Páscoa judaica era uma representação do “Cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo” (Jo 1.29). O sangue de Cristo foi vertido na cruz para redimir todos os
filhos de Adão (1Pe 1.18,19). Aquele sangue que foi derramado no Egito, e
aspergido nos umbrais das portas, aponta para o sangue de Cristo que foi
oferecido por Ele como sacrifício expiatório para nos redimir dos nossos
pecados.
1.3. Jesus Cristo, a nossa Páscoa.
O que Deus estabeleceu para a nação de Israel
apontava para o sacrifício perfeito que seria consumado na plenitude dos
tempos. O povo de Israel não tinha dimensão, nem tão pouco compreensão das
verdades espirituais que estavam simbolizadas na festividade da Páscoa.
Para os cristãos , Jesus é a consumação de todas as promessas patriarcais.
Jesus é maior do que qualquer ritual do Antigo Testamento. Era exigido um
cordeiro para cada família, ou para duas se as famílias fossem pequenas; assim,
Jesus, o Cordeiro de Deus, se ofereceu de uma só vez por todas as famílias da
terra. O apóstolo Paulo, ao escrever a sua carta à igreja que estava na cidade
de Corinto disse que Cristo é a nossa Páscoa e foi sacrificado por nós (1 Co
5.7).
Em o Novo Testamento, ao celebrar a
Páscoa na última ceia, Jesus afirmou que o seu sangue era o símbolo da Nova
Aliança (Lc 22.14-20); era o real cordeiro, bem como o verdadeiro sacerdote,
sendo o sacrifício e o oficiante ao mesmo tempo. Por essa razão, o livro de
Hebreus afirma que Cristo é o mediador da Nova Aliança e, mediante seu sangue,
redime de modo efetivo ao que crê (Hb 12.24). Nesse sentido, o sangue da Nova
Aliança deu acesso direto do ser humano ao trono da graça (Hb 4.16) e
autoridade exclusiva a Jesus como o único e verdadeiro mediador entre Deus e os
homens (1 Tm 2.5). Desse modo Cristo fez da Igreja um povo de verdadeiros
sacerdotes com autoridade e legitimidade para partilhar da intimidade com Deus,
para interceder uns pelos outros e anunciar as boas novas dessa Nova Aliança
(1Pe 2.9). (Lições CPAD Jovens e
Adultos » 2017 » 4º Trim)
2. A Saída do povo de Israel do Egito.
A terrível praga da morte dos primogênitos fez com que o Faraó permitisse a saída do povo de Israel, a saída do Egito foi o maior evento dos tempos do Antigo Testamento.
Embora
o tema da lição passada foi “As dez pragas: A Justiça de Deus no Egito”
estudamos nove pragas, pois a décima seria estudada nesta lição 5
“O propósito de Deus em instituir a Páscoa era estabelecer o marco
inicial para a libertação de Israel do cativeiro egípcio e proclamar a
redenção alcançada pelo sangue do Cordeiro, já revelada no sacrifício de Isaque
(Gn 22.1-19), conforme mais tarde escreveram os apóstolos Paulo e Pedro: ‘e
demonstrar a todos qual seja a dispensação do ministério, que, desde os séculos
esteve oculto em Deus’ (Ef 3.9); ‘[...] o qual, na verdade, em outro tempo, foi
conhecido, antes da fundação do mundo’ (1Pe 1.20).Cristo é a nossa Páscoa (1Co
5.17). Ele é o Cordeiro de Deus (Jo 1.29). O cordeiro deveria ser separado para
o sacrifício até ao décimo quarto dia do primeiro mês do ano (Êx 12.3-6) e
tinha de ser sem defeito (Êx 12.5). Cristo cumpriu essa exigência (1Pe
1.18,19). Ele entrou em Jerusalém no dia da separação do cordeiro e morreu no
mesmo dia do sacrifício. O cordeiro precisava ser imolado pela congregação,
assim como Cristo foi sacrificado pelos líderes civis e religiosos de Israel e
de Roma e pela vontade do povo. Nenhum osso do cordeiro poderia ser quebrado
(Êx 12.46), também nenhum osso de Cristo foi partido (Jo 19.33-36)” (COHEN, A.
C. Êxodo. 1 ed., RJ: CPAD, 1998, p.42).
2.1. Uma grande mistura de gente participou da Libertação.
Êxodo 12.38 afirma que saiu uma grande mistura de gente do Egito.
Provavelmente, eram escravos egípcios, ou de outras nacionalidades, que viram o
Deus de Israel em ação e creram. Este misto de gente mais tarde contribuiu para
um fator de debilidade da nação, pois se enveredou para a idolatria. Precisamos
tomar cuidado com as pessoas que se agregam, pois, se não tiverem totalmente
libertas, serão pedras de tropeço na casa de Deus.
“Êxodo 12 não diz respeito somente ao momento da Páscoa, ao
porquê da Páscoa e a como ela deve ser observada, mas também quem deve
participar (Êx 12.43-49). A Páscoa não era algo indiscriminadamente aberto para
todos. Quem podia participar? A congregação de Israel (v.47); os escravos
(v.44), quando circuncidados, por terem os mesmos privilégios dos hebreus; os
estrangeiros (v.48), gentios que tivessem abraçado a fé em Jeová. Quem não
podia participar? O forasteiro (v.43), pagão e incrédulo; o viajante (v.45)
que, hóspede ou de passagem, ficava algum tempo no território de Israel; o
servo assalariado (v.45), que pertencia a uma outra nação mas trabalhava em
Israel. Essas distinções eram necessárias por causa da ‘mistura de gente’
(12.38) que deixou o Egito. Foi por isso que as instruções acerca da
elegibilidade para participar da Páscoa (Ex 12.43-49) foram passadas logo após
essa ‘mistura de gente’ deixar o Egito (Ex 12.37-39)”
(HAMILTON, V. P. Manual do Pentateuco. 2 ed., RJ: CPAD, 2007, pp.191-92).
2.2. Os Israelitas despojam o Egito.
Ao sair do Egito, parece que o povo de Israel
estava recebendo o pagamento pelos quatrocentos anos de escravidão. Os egípcios
entregaram suas jóias, ouro e prata aos hebreus (Êx 12.35-36). Deus preparou o
momento certo para que os hebreus saíssem do Egito. Tudo o que eles levaram do
Egito serviu tanto para o sustento no deserto quanto como donativos para a
construção do Tabernáculo.
Os israelitas obedeceram à ordem de Moisés e pediram
aos egípcios objetos de prata e de ouro, bem como roupas.
O Senhor concedeu ao povo uma disposição favorável da parte dos egípcios, de
modo que lhes davam o que pediam; assim eles despojaram os egípcios.(Êxodo 12:35,36)
2.3. A presença de Deus no meio do povo.
Inicie
este tópico lendo:
“Guiaste o teu povo, como a um rebanho, pela
mão de Moisés e de Arão.” (Sl 77.20)
Neste áureo dia, em que o povo de Israel deixou o
Egito, a presença de Deus foi visível com o povo. No texto de Êxodo 13.21-22,
lemos que ia diante do povo uma coluna de fogo à noite e uma coluna de nuvem de
dia. A provisão de Deus era algo tremendo, pois a coluna de fogo à noite
espantava os animais peçonhento e aquecia o povo devido ao vento do deserto,
que, durante a noite, fazia a temperatura cair. De dia, a coluna de nuvem fazia
sombra para que o povo pudesse caminhar. Em ambos os momentos as colunas de
fogo e de nuvem serviam para guiar o povo no deserto. Em meio às dificuldades,
Deus se fez presente, deu subsídio para Seu povo viver e andar sem perigo. Por
isso, o salmista pôde dizer: "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da
morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado
me consolam." (Sl 23.4).
Professor deixe claro para seus alunos
que a nuvem que cobria de dia era a mesma que tinha a aparência de fogo a
noite.
Era assim que sempre acontecia: de dia a nuvem o cobria, e de noite
tinha a aparência de fogo.(Nm
9:16)
A presença palpável
de Deus foi demonstrada pela coluna de nuvem durante o dia e coluna de fogo a
noite (Êx 13.21; Nm 9.16). a nuvem representava a constante presença de Deus
sobre o Seu povo. Como no deserto a temperatura sofre variações, durante o dia,
ela fazia o papel de sombra para refrigerá-los; à noite ela se tornava um
aquecedor tanto para aquecê-los quanto para afugentar os animais selvagens. Os
filhos de Israel sempre seguiam essa nuvem sobrenatural. Quando a nuvem se
levantava sobre o tabernáculo, as pessoas arrancavam as estacas e a seguiam. E
quando na nuvem parava, o povo também parava e armava suas tendas. Eles se
moviam ou paravam de acordo com esse claro direcionamento dela. Os israelitas
eram cuidadosos em mover-se apenas se a nuvem se movesse, porque sabiam que isso
era a provisão de Deus (Nm 9.18-23).
(Lições BETEL Jovens
e Adultos » 2015 » 2º Trim)
3. A Travessia do Mar Vermelho.
Diante do mar Vermelho, o povo temeu e murmurou contra Moisés (Êx 14.10-11). Então, ele trouxe uma palavra de fé e esperança para os filhos de Israel (Êx 14.13-14).
3.1. Um Milagre jamais visto.
Determinado a fazer sinais e
maravilhas diante do Seu povo, Deus ordenou a Moisés que o povo marchasse.
Quando Moisés estendeu a sua vara, o mar se dividiu ao meio, formando um
caminho para Israel poder passar rumo às promessas feitas aos patriarcas.
Quando o mar Vermelho se abriu, o anjo do Senhor e a coluna de nuvem se
retiraram de diante deles e se puseram atras deles (Êx 14.19). O caminho já
estava aberto, o que Israel precisava era de proteção. Foi um grande milagre,
pois o vento soprou em duas direções ao mesmo tempo, amontoando a água de um
lado e do outro, fazendo um muro. Para Deus não existe impossível. Quando Ele
manda, as águas, os montes e tudo o que existe precisam obedecer a Sua voz.
A travessia do Mar Vermelho
A saída do povo de
Deus do Egito foi algo marcante, tanto para os israelitas como para os
egípcios. O Egito ficou economicamente arrasado devido às pragas, porém o
último flagelo marcou profundamente as famílias. Nos lares dos egípcios havia
pranto, dor e morte, já nas casas dos israelitas, todos estavam prontos,
festejando a Páscoa e com o coração repleto de alegria pelo livramento que o
Senhor estava concedendo.
Os israelitas, ao
deixarem o Egito não saíram com as mãos vazias. Eles despojaram os egípcios.
O coração de Faraó
era mal. Depois de tudo que viu e enfrentou ainda não estava disposto deixar o
povo de Deus partir (Êx 14.5). Ele reuniu seu exército e saiu em perseguição ao
povo de Deus. O Inimigo não desiste facilmente, por isso precisamos buscar em
Deus forças para resisti-lo. A Palavra de Deus nos ensina: “resisti ao diabo, e
ele fugirá de vós” (Tg 4.7). Se você é um servo fiel ao Senhor, saiba que
durante sua caminhada até o céu encontrará muitos “Faraós” que lhe resistiram.
Você está preparado para enfrentá-los? Só conseguiremos vencer o Inimigo com
Jesus Cristo.
Você consegue
imaginar o desespero dos israelitas ao verem Faraó e seu exército vindo em sua
direção? Os hebreus ficaram desesperados, pois parecia não haver saída. Eles
estavam encurralados. O Inimigo não mudou suas táticas, ele está sempre
tentando nos acuar. Porém, se esquece que conosco está o “varão de guerra”: “O
Senhor é varão de guerra; Senhor é o seu nome” (Êx 15.3).
Os israelitas
clamaram ao Senhor (Êx 14.10) e Ele lhes ouviu. O Senhor ouve e responde às
orações do seu povo (Jr 33.3).
Diante do perigo e
da aproximação do inimigo a ordem do Senhor foi: “Dize aos filhos de Israel que
marchem” (Êx 14.15). Marchar para onde? Para o mar? Parecia impossível, porém
os israelitas obedeceram. Na obediência está a bênção de Deus. Aquele que
obedece vê o impossível acontecer! Então, Deus enviou um vento e o mar se abriu
para o povo de Deus passar.
O povo de Israel
atravessou o mar e os egípcios quiseram imitá-los, mas o Senhor os derribou (Êx
14.27). O livramento era para o povo de Deus, não para os inimigos. Você
pertence ao povo de Deus? Então, não tema. Há livramento para você.
Diante de tão
grande livramento ninguém poderia ficar calado. Todos louvaram e exaltaram a
Deus. Moisés celebrou ao Senhor com um cântico. Uma forma de agradecer a Deus
pelos seus feitos. Tem você celebrado a Ele pelas vitórias? Seu coração é grato
ao Senhor?
(SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO,CPAD )
3.2. O Exército de Faraó perece no mar.
A coluna de nuvem que era uma benção para a nação
de Israel, constituiu-se em um obstáculo para os inimigos do povo de Deus. O
Senhor tirou as rodas dos carros dos egípcios e os fez andar com dificuldade
(Êx 14.25). Foi a ultima vez que o povo de Deus viu seus algozes, pois Deus
ordenou a Moisés que estendesse a vara ao mar para que as águas afogassem os egípcios.
Mais tarde, Deus permitiu que os israelitas vissem os corpos dos egípcios na
praia (Êx 14.30), para que entendessem que Ele é fiel para cumprir sua
promessas.
“A morte dos egípcios (Ex 14.26-31)
Deus inverteu a
ação das águas e as águas voltaram ao lugar. O texto não declara se houve uma
reversão do vento. O retorno das águas foi tão súbito e forte que alcançou os
egípcios quando tentavam fugir e os matou. As mesmas águas que serviram de muro
para o povo de Deus tornou-se o meio de destruição para os egípcios.
Esta última disputa
entre Deus e Faraó, resultando em vitória final e completa para o Senhor,
impressionou fortemente os israelitas. A situação parecia desesperadora na
noite anterior. Agora Israel viu os egípcios mortos na praia do mar. As águas
turbulentas, ou a maré, levaram os corpos à praia. O Senhor salvara os
israelitas; toda a prova necessária estava diante dos olhos deles.
Quando viu Israel a
grande obra, temeu o povo do Senhor e creu. Este ato poderoso expulsou o medo
que os atormentara e implantou um verdadeiro temor de Deus — um temor que
conduziu a uma fé viva” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 1., 1 ed., RJ,
CPAD, 2005, pp.172-73).
3.3. O Cântico da Vitória.
Diante de tamanho livramento, os
hebreus cantaram louvores a Deus pelo triunfo sobre seus inimigos e pela
libertação. A primeira parte do cântico de Moisés trata da vitória sobre os
egípcios (Êx 15.1-12); a segunda parte profetiza a conquista de Canaã (Êx
15.13-18). Este cântico foi composto para reconhecer a bondade e o inigualável
poder do Senhor. A exemplo desse cântico, as composições atuais precisam
retratar a grandeza de Deus. Infelizmente, vivemos dias em que a maioria das
composições "gospel" traz em seu bojo uma pobreza teológica e
bíblica, com letras antropocêntricas e cheias de jargões. Que nossos cânticos
venham a ser de entronização e exaltação à majestade de Deus.
A VERDADEIRA ADORAÇÃO
1. A adoração é
algo consciente. Um dos primeiros fatos que denunciam a fragilidade da fé
da mulher que conversa com Jesus é sua incerteza sobre onde adorar (v.20). A
pergunta sobre “onde adorar?”, traz consigo implícitas outras questões: “Como
adorar?” e “Quem adorar?”. Pode-se assim concluir que a espiritualidade daquela
mulher era algo que refletia muito mais a reprodução de comportamento cultural
do que uma ação consciente. Somente é possível prestar o verdadeiro louvor a
Deus se, pelo menos, soubermos quem Ele é. Logo, a adoração não pode resumir-se
a um simples êxtase ou um impulso irracional em busca do desconhecido. A oração
de Jesus em João 17 é um maravilhoso exemplo de que um dos fundamentos da
adoração é uma relação consciente com o Pai, um processo gradual e espiritual de
conhecimento em amor (Jo 17.24,25).
2. Adorar em
espírito e em verdade. A vivência da adoração não é algo limitado a um
aspecto físico — um determinado local, por exemplo —, muito menos pode ser
fundamentada sobre opiniões ou tradições míticas. A verdadeira adoração é “em
espirito”, ou seja, é uma experiência que tem seu nascedouro no interior do
homem, que mobiliza partes do ser homem que foram criadas por Deus para serem
canal de comunicação entre o Criador e seus filhos (Pv 20.27). Além disso o
louvor a Deus deve ser “em verdade”, isto é, por meio de uma “revelação” — que
é o significado imediato da palavra grega (aletheia) (2Co 13.8). A
verdade na vida de um adorador implica uma vida entregue realmente aos cuidados
de Deus, onde Ele tem total comando, e onde é adorado não apenas nos momentos
de comunhão do culto, mas também nos momentos da vida comum, como trabalho,
estudos, família e demais relacionamentos onde Deus também deve se manifestar.
A irreverência assumida como elemento litúrgico. Em nome de uma
suposta modernização, ou para usar um termo técnico, aculturação, algumas
igrejas perderam suas identidades. Já não se percebem como manifestações
históricas do Reino de Deus, são apenas meros ajuntamentos sociais. Não há
nenhum sentimento de reverência nesses locais. Para certos grupos, ir ao
shopping e ir à igreja significa a mesmíssima coisa, literalmente. O louvor é
um espetáculo de pirotecnia espiritual — às vezes nada mais que muito choro e
gritos, outras vezes apenas pulos e aplausos. Letras repetitivas à exaustão,
vazias de conteúdo bíblico e até mesmo de sentido lógico, povoam certas
igrejas. Em nome de atrair o público jovem o templo transforma-se em um local
de entretenimento.
SUBSÍDIO
“ADORAR. sāhāh:
‘adorar, prostrar-se, curvar-se’. Esta palavra é encontrada no hebraico moderno
no sentido de ‘curvar-se’ ou ‘inclinar-se’, mas não no sentido geral de
‘adorar’. O fato de que ocorre mais de 170 vezes na Bíblia hebraica mostra algo
do seu significado cultural. Aparece pela primeira vez em Gênesis 18.2. O ato
de se curvar em homenagem é feito diante de um superior ou soberano. Davi ‘se
curvou’ perante Saul (1Sm 24.8). Às vezes, é um superior social ou econômico
diante de quem a pessoa se curva, como quando Rute ‘se inclinou’ à terra diante
de Boaz (Rt 2.10). Num sonho, José viu os molhos dos seus irmãos
‘inclinando-se’ diante do seu molho (Gn 37.5,7,8). A palavra sāhāh é
usada com o termo comum para se referir a ir diante de Deus e na adoração (ou
seja, adorar), como em 1 Samuel 15.25 e Jeremias 7.2. Às vezes está junto com
outro verbo hebraico que designa curvar-se fisicamente, seguido por ‘adorar’,
como em Êxodo 34.8: ‘E Moisés ... encurvou-se [‘adorou’ — ARA]’. Outros
deuses e ídolos também são o objeto de tal adoração mediante a ação de se
prostrar diante deles (Is 2.20; 44.15.17)”
(VINE, W. E.;
UNGER, Merril F.; WHITE JR., William. Dicionário Vine. 7ª Edição. RJ:
CPAD, 2007. p.31).
CONCLUSÃO
Deus é fiel a cada instante sobre a vida do Seu povo. No Êxodo vemos Deus revelando Seu poderio para demonstrar ao povo de Israel até que ponto iria o Seu amor por eles. A confiança em Deus por parte do povo e a fidelidade do Eterno foram fundamentais para o Êxodo.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1 - Explicar que a Páscoa foi um momento ímpar da história de Israel;
2 - Apresentar o grande projeto de Deus em cuidar de cada detalhe da história do Seu povo;
3 - Ensinar que Cristo é a nossa Páscoa, marco da nova aliança.
TEXTO REFERÊNCIA
Êxodo 12:41-43,50
41 - E aconteceu que, passados os quatrocentos e trinta anos, naquele mesmo dia, todos os exércitos do Senhor saíram da terra da Egito.
42 - Esta noite se guardará ao Senhor, porque nela os tirou da terra do Egito; esta é a noite do Senhor, que devem guardar todos os filhos de Israel nas suas gerações.
43 - Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão: Esta é a ordenança da páscoa; nenhum filho de estrangeiro comerá ela.
50 - E todos os filhos de Israel o fizeram; como o Senhor ordenara a Moisés e a Arão, assim fizeram.
INTRODUÇÃO
A Páscoa foi um momento especial na vida do povo de Israel. Um evento que entrou para a história; uma das festas observadas todos os anos; um simbolismo que apontava para Cristo Jesus
Utilize o
quadro abaixo, para explicar aos alunos o significado desta celebração para os
egípcios, judeus e cristãos. Seria interessante, enfatizar que a Páscoa é um
tipo do sacrifício de Cristo, o nosso Cordeiro Pascal.
1. A Instituição da Páscoa.
Páscoa significa "passa por cima". Esse termo foi cunhado na noite em que os primogênitos foram mortos no Egito, uma vez que nas casas que tinham sangue nas vergas da porta, o anjo passou por cima (Êx 12.13-14).
“A
figura de um cordeiro ou cabrito sacrificado como parte do drama da salvação e
da redenção remonta à Páscoa (Êx 12.1-13). Deus veria o sangue aspergido e
‘passaria por cima’(pasah) daqueles que eram protegidos por sua marca. Quando o
crente do Antigo Testamento colocava as suas mãos no sacrifício, o significado
era muito mais que identificação (isto é: ‘Meu sacrifício’). Era um substituto
sacrificial (isto é: ‘Sacrifico isto em meu lugar’).
Embora
não se deva forçar demais as comparações, a figura é claramente transferida a
Cristo no Novo Testamento. João Batista apresentou-o, anunciando: ‘Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo’ (Jo 1.29). Em Atos 8, Filipe
aplica às boas novas a respeito de Jesus a profecia de Isaías que diz que o
Servo seria levado como um cordeiro ao matadouro (Is 53.7). Paulo se refere a
Cristo como ‘nossa páscoa’ (1Co 5.7). Pedro afirma que fomos redimidos ‘com o
precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado’ (1Pe
1.19)”
(HORTON,
Stanley (Ed). Teologia
Sistemática: Uma perspectiva pentecostal1ª Edição. RJ: CPAD,
1996, p.352).
1.1. O Ritual de Celebração.
Através de Moisés, Seu servo, Deus ordena que o
cordeiro ou cabrito de um ano e sem defeito fosse selecionado. Ao imolar o
animal, o seu sangue deveria ser aplicado às vergas da porta de entrada de cada
casa. Completadas as preparações para a partida, os israelitas comeram a
refeição da Páscoa, que consistiu de carne, pão sem fermento e ervas amargosas.
Segundo o relato bíblico, tudo quanto fora ordenado, os filhos de Israel
fizeram (Êx 12.28).
Festas
de Israel. Certas igrejas são ensinadas a celebrar as festas dos Tabernáculos
(Lv 23.34; Dt 16.13), da Colheita (Êx 23.16; 34.22) e da Páscoa. Tais
celebrações, juntamente com outras quatro mencionadas na Bíblia, eram
consideradas sagradas e específicas do povo judeu.
A igreja não precisa festejar a
páscoa judaica, uma vez que Cristo é a nossa páscoa (1 Co 5.7). Ela deve, sim,
celebrar a Ceia do Senhor, que é uma festa genuinamente cristã, e que comemora
o Novo Pacto inaugurado com o sangue de Jesus (1 Co 11.20,25; At 2.42).
1.2. Os Elementos da Páscoa.
Ao estabelecer a Páscoa para o Seu povo, Deus
utilizou-se de elementos que trazem grandes significados espirituais. Vemos a
figura do cordeiro, que deveria ser macho de um ano e sem mácula. O simbolismo
aqui aponta para o sacrifício de Jesus Cristo, que, na plenitude dos tempos,
daria a Sua vida pela humanidade. Outro fator importante é o ato de aspergir o
sangue nos umbrais da porta; isto nos mostra a necessidade de estarmos cobertos
pelo sangue de Cristo. Há também os elementos da ceia pascoal, que são a carne,
o pão sem fermento e as ervas amargas. Os hebreus comeram a carne naquela noite
para que pudessem ter força para caminhar rumo à liberdade. Do mesmo modo, o
cristão recebe força na comunhão com Cristo para a sua jornada. O pão sem
fermento simboliza a sinceridade e a verdade que deve existir no meio do povo
de Deus. As ervas amargas representavam o momento de sofrimento do povo no
Egito e as provações da vida espiritual.
O pão. Deveria
ser assado sem fermento, pois não havia tempo para que o pão pudesse crescer
(Êx 12.8,11,34-36). A saída do Egito deveria ser rápida. A falta de fermento
também representa a purificação, a libertação do fermento do mundo. Em o Novo
Testamento vemos que Jesus utilizou o fermento para ilustrar o falso ensino dos
fariseus (Mt 16.6, 11,12; Lc 12.1; Mc 8.15). O pão também simboliza vida. Jesus
se identificou aos seus discípulos como “o pão da vida” (Jo 6.35). Toda vez que
o pão é partido na celebração da Ceia do Senhor, traz à nossa memória o
sacrifício vicário de Cristo, através do qual Ele entregou a sua vida em
resgate da humanidade caída e escravizada pelo Diabo.
As
ervas amargas (Êx 12.8). Simbolizavam toda a amargura e aflição enfrentadas no
cativeiro. Foram 430 anos de opressão, dor, angústia, quando os hebreus eram
cativos do Egito.
O
cordeiro (Êx 12.3-7). Um cordeiro sem defeito deveria ser morto e o sangue
derramado nos umbrais das portas das casas. O sangue era uma proteção e um
símbolo da obediência. A desobediência seria paga com a morte. O cordeiro da
Páscoa judaica era uma representação do “Cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo” (Jo 1.29). O sangue de Cristo foi vertido na cruz para redimir todos os
filhos de Adão (1Pe 1.18,19). Aquele sangue que foi derramado no Egito, e
aspergido nos umbrais das portas, aponta para o sangue de Cristo que foi
oferecido por Ele como sacrifício expiatório para nos redimir dos nossos
pecados.
1.3. Jesus Cristo, a nossa Páscoa.
O que Deus estabeleceu para a nação de Israel
apontava para o sacrifício perfeito que seria consumado na plenitude dos
tempos. O povo de Israel não tinha dimensão, nem tão pouco compreensão das
verdades espirituais que estavam simbolizadas na festividade da Páscoa.
Para os cristãos , Jesus é a consumação de todas as promessas patriarcais. Jesus é maior do que qualquer ritual do Antigo Testamento. Era exigido um cordeiro para cada família, ou para duas se as famílias fossem pequenas; assim, Jesus, o Cordeiro de Deus, se ofereceu de uma só vez por todas as famílias da terra. O apóstolo Paulo, ao escrever a sua carta à igreja que estava na cidade de Corinto disse que Cristo é a nossa Páscoa e foi sacrificado por nós (1 Co 5.7).
Para os cristãos , Jesus é a consumação de todas as promessas patriarcais. Jesus é maior do que qualquer ritual do Antigo Testamento. Era exigido um cordeiro para cada família, ou para duas se as famílias fossem pequenas; assim, Jesus, o Cordeiro de Deus, se ofereceu de uma só vez por todas as famílias da terra. O apóstolo Paulo, ao escrever a sua carta à igreja que estava na cidade de Corinto disse que Cristo é a nossa Páscoa e foi sacrificado por nós (1 Co 5.7).
Em o Novo Testamento, ao celebrar a
Páscoa na última ceia, Jesus afirmou que o seu sangue era o símbolo da Nova
Aliança (Lc 22.14-20); era o real cordeiro, bem como o verdadeiro sacerdote,
sendo o sacrifício e o oficiante ao mesmo tempo. Por essa razão, o livro de
Hebreus afirma que Cristo é o mediador da Nova Aliança e, mediante seu sangue,
redime de modo efetivo ao que crê (Hb 12.24). Nesse sentido, o sangue da Nova
Aliança deu acesso direto do ser humano ao trono da graça (Hb 4.16) e
autoridade exclusiva a Jesus como o único e verdadeiro mediador entre Deus e os
homens (1 Tm 2.5). Desse modo Cristo fez da Igreja um povo de verdadeiros
sacerdotes com autoridade e legitimidade para partilhar da intimidade com Deus,
para interceder uns pelos outros e anunciar as boas novas dessa Nova Aliança
(1Pe 2.9). (Lições CPAD Jovens e
Adultos » 2017 » 4º Trim)
2. A Saída do povo de Israel do Egito.
A terrível praga da morte dos primogênitos fez com que o Faraó permitisse a saída do povo de Israel, a saída do Egito foi o maior evento dos tempos do Antigo Testamento.
Embora
o tema da lição passada foi “As dez pragas: A Justiça de Deus no Egito”
estudamos nove pragas, pois a décima seria estudada nesta lição 5
“O propósito de Deus em instituir a Páscoa era estabelecer o marco
inicial para a libertação de Israel do cativeiro egípcio e proclamar a
redenção alcançada pelo sangue do Cordeiro, já revelada no sacrifício de Isaque
(Gn 22.1-19), conforme mais tarde escreveram os apóstolos Paulo e Pedro: ‘e
demonstrar a todos qual seja a dispensação do ministério, que, desde os séculos
esteve oculto em Deus’ (Ef 3.9); ‘[...] o qual, na verdade, em outro tempo, foi
conhecido, antes da fundação do mundo’ (1Pe 1.20).Cristo é a nossa Páscoa (1Co
5.17). Ele é o Cordeiro de Deus (Jo 1.29). O cordeiro deveria ser separado para
o sacrifício até ao décimo quarto dia do primeiro mês do ano (Êx 12.3-6) e
tinha de ser sem defeito (Êx 12.5). Cristo cumpriu essa exigência (1Pe
1.18,19). Ele entrou em Jerusalém no dia da separação do cordeiro e morreu no
mesmo dia do sacrifício. O cordeiro precisava ser imolado pela congregação,
assim como Cristo foi sacrificado pelos líderes civis e religiosos de Israel e
de Roma e pela vontade do povo. Nenhum osso do cordeiro poderia ser quebrado
(Êx 12.46), também nenhum osso de Cristo foi partido (Jo 19.33-36)” (COHEN, A.
C. Êxodo. 1 ed., RJ: CPAD, 1998, p.42).
2.1. Uma grande mistura de gente participou da Libertação.
Êxodo 12.38 afirma que saiu uma grande mistura de gente do Egito.
Provavelmente, eram escravos egípcios, ou de outras nacionalidades, que viram o
Deus de Israel em ação e creram. Este misto de gente mais tarde contribuiu para
um fator de debilidade da nação, pois se enveredou para a idolatria. Precisamos
tomar cuidado com as pessoas que se agregam, pois, se não tiverem totalmente
libertas, serão pedras de tropeço na casa de Deus.
“Êxodo 12 não diz respeito somente ao momento da Páscoa, ao
porquê da Páscoa e a como ela deve ser observada, mas também quem deve
participar (Êx 12.43-49). A Páscoa não era algo indiscriminadamente aberto para
todos. Quem podia participar? A congregação de Israel (v.47); os escravos
(v.44), quando circuncidados, por terem os mesmos privilégios dos hebreus; os
estrangeiros (v.48), gentios que tivessem abraçado a fé em Jeová. Quem não
podia participar? O forasteiro (v.43), pagão e incrédulo; o viajante (v.45)
que, hóspede ou de passagem, ficava algum tempo no território de Israel; o
servo assalariado (v.45), que pertencia a uma outra nação mas trabalhava em
Israel. Essas distinções eram necessárias por causa da ‘mistura de gente’
(12.38) que deixou o Egito. Foi por isso que as instruções acerca da
elegibilidade para participar da Páscoa (Ex 12.43-49) foram passadas logo após
essa ‘mistura de gente’ deixar o Egito (Ex 12.37-39)”
(HAMILTON, V. P. Manual do Pentateuco. 2 ed., RJ: CPAD, 2007, pp.191-92).
2.2. Os Israelitas despojam o Egito.
Ao sair do Egito, parece que o povo de Israel
estava recebendo o pagamento pelos quatrocentos anos de escravidão. Os egípcios
entregaram suas jóias, ouro e prata aos hebreus (Êx 12.35-36). Deus preparou o
momento certo para que os hebreus saíssem do Egito. Tudo o que eles levaram do
Egito serviu tanto para o sustento no deserto quanto como donativos para a
construção do Tabernáculo.
Os israelitas obedeceram à ordem de Moisés e pediram
aos egípcios objetos de prata e de ouro, bem como roupas.
O Senhor concedeu ao povo uma disposição favorável da parte dos egípcios, de
modo que lhes davam o que pediam; assim eles despojaram os egípcios.(Êxodo 12:35,36)
2.3. A presença de Deus no meio do povo.
Inicie
este tópico lendo:
“Guiaste o teu povo, como a um rebanho, pela
mão de Moisés e de Arão.” (Sl 77.20)
Neste áureo dia, em que o povo de Israel deixou o
Egito, a presença de Deus foi visível com o povo. No texto de Êxodo 13.21-22,
lemos que ia diante do povo uma coluna de fogo à noite e uma coluna de nuvem de
dia. A provisão de Deus era algo tremendo, pois a coluna de fogo à noite
espantava os animais peçonhento e aquecia o povo devido ao vento do deserto,
que, durante a noite, fazia a temperatura cair. De dia, a coluna de nuvem fazia
sombra para que o povo pudesse caminhar. Em ambos os momentos as colunas de
fogo e de nuvem serviam para guiar o povo no deserto. Em meio às dificuldades,
Deus se fez presente, deu subsídio para Seu povo viver e andar sem perigo. Por
isso, o salmista pôde dizer: "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da
morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado
me consolam." (Sl 23.4).
Professor deixe claro para seus alunos
que a nuvem que cobria de dia era a mesma que tinha a aparência de fogo a
noite.
Era assim que sempre acontecia: de dia a nuvem o cobria, e de noite
tinha a aparência de fogo.(Nm
9:16)
A presença palpável
de Deus foi demonstrada pela coluna de nuvem durante o dia e coluna de fogo a
noite (Êx 13.21; Nm 9.16). a nuvem representava a constante presença de Deus
sobre o Seu povo. Como no deserto a temperatura sofre variações, durante o dia,
ela fazia o papel de sombra para refrigerá-los; à noite ela se tornava um
aquecedor tanto para aquecê-los quanto para afugentar os animais selvagens. Os
filhos de Israel sempre seguiam essa nuvem sobrenatural. Quando a nuvem se
levantava sobre o tabernáculo, as pessoas arrancavam as estacas e a seguiam. E
quando na nuvem parava, o povo também parava e armava suas tendas. Eles se
moviam ou paravam de acordo com esse claro direcionamento dela. Os israelitas
eram cuidadosos em mover-se apenas se a nuvem se movesse, porque sabiam que isso
era a provisão de Deus (Nm 9.18-23).
(Lições BETEL Jovens
e Adultos » 2015 » 2º Trim)
3. A Travessia do Mar Vermelho.
Diante do mar Vermelho, o povo temeu e murmurou contra Moisés (Êx 14.10-11). Então, ele trouxe uma palavra de fé e esperança para os filhos de Israel (Êx 14.13-14).
3.1. Um Milagre jamais visto.
Determinado a fazer sinais e
maravilhas diante do Seu povo, Deus ordenou a Moisés que o povo marchasse.
Quando Moisés estendeu a sua vara, o mar se dividiu ao meio, formando um
caminho para Israel poder passar rumo às promessas feitas aos patriarcas.
Quando o mar Vermelho se abriu, o anjo do Senhor e a coluna de nuvem se
retiraram de diante deles e se puseram atras deles (Êx 14.19). O caminho já
estava aberto, o que Israel precisava era de proteção. Foi um grande milagre,
pois o vento soprou em duas direções ao mesmo tempo, amontoando a água de um
lado e do outro, fazendo um muro. Para Deus não existe impossível. Quando Ele
manda, as águas, os montes e tudo o que existe precisam obedecer a Sua voz.
A travessia do Mar Vermelho
A saída do povo de
Deus do Egito foi algo marcante, tanto para os israelitas como para os
egípcios. O Egito ficou economicamente arrasado devido às pragas, porém o
último flagelo marcou profundamente as famílias. Nos lares dos egípcios havia
pranto, dor e morte, já nas casas dos israelitas, todos estavam prontos,
festejando a Páscoa e com o coração repleto de alegria pelo livramento que o
Senhor estava concedendo.
Os israelitas, ao
deixarem o Egito não saíram com as mãos vazias. Eles despojaram os egípcios.
O coração de Faraó
era mal. Depois de tudo que viu e enfrentou ainda não estava disposto deixar o
povo de Deus partir (Êx 14.5). Ele reuniu seu exército e saiu em perseguição ao
povo de Deus. O Inimigo não desiste facilmente, por isso precisamos buscar em
Deus forças para resisti-lo. A Palavra de Deus nos ensina: “resisti ao diabo, e
ele fugirá de vós” (Tg 4.7). Se você é um servo fiel ao Senhor, saiba que
durante sua caminhada até o céu encontrará muitos “Faraós” que lhe resistiram.
Você está preparado para enfrentá-los? Só conseguiremos vencer o Inimigo com
Jesus Cristo.
Você consegue
imaginar o desespero dos israelitas ao verem Faraó e seu exército vindo em sua
direção? Os hebreus ficaram desesperados, pois parecia não haver saída. Eles
estavam encurralados. O Inimigo não mudou suas táticas, ele está sempre
tentando nos acuar. Porém, se esquece que conosco está o “varão de guerra”: “O
Senhor é varão de guerra; Senhor é o seu nome” (Êx 15.3).
Os israelitas
clamaram ao Senhor (Êx 14.10) e Ele lhes ouviu. O Senhor ouve e responde às
orações do seu povo (Jr 33.3).
Diante do perigo e
da aproximação do inimigo a ordem do Senhor foi: “Dize aos filhos de Israel que
marchem” (Êx 14.15). Marchar para onde? Para o mar? Parecia impossível, porém
os israelitas obedeceram. Na obediência está a bênção de Deus. Aquele que
obedece vê o impossível acontecer! Então, Deus enviou um vento e o mar se abriu
para o povo de Deus passar.
O povo de Israel
atravessou o mar e os egípcios quiseram imitá-los, mas o Senhor os derribou (Êx
14.27). O livramento era para o povo de Deus, não para os inimigos. Você
pertence ao povo de Deus? Então, não tema. Há livramento para você.
Diante de tão
grande livramento ninguém poderia ficar calado. Todos louvaram e exaltaram a
Deus. Moisés celebrou ao Senhor com um cântico. Uma forma de agradecer a Deus
pelos seus feitos. Tem você celebrado a Ele pelas vitórias? Seu coração é grato
ao Senhor?
(SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO,CPAD )
3.2. O Exército de Faraó perece no mar.
A coluna de nuvem que era uma benção para a nação
de Israel, constituiu-se em um obstáculo para os inimigos do povo de Deus. O
Senhor tirou as rodas dos carros dos egípcios e os fez andar com dificuldade
(Êx 14.25). Foi a ultima vez que o povo de Deus viu seus algozes, pois Deus
ordenou a Moisés que estendesse a vara ao mar para que as águas afogassem os egípcios.
Mais tarde, Deus permitiu que os israelitas vissem os corpos dos egípcios na
praia (Êx 14.30), para que entendessem que Ele é fiel para cumprir sua
promessas.
“A morte dos egípcios (Ex 14.26-31)
Deus inverteu a
ação das águas e as águas voltaram ao lugar. O texto não declara se houve uma
reversão do vento. O retorno das águas foi tão súbito e forte que alcançou os
egípcios quando tentavam fugir e os matou. As mesmas águas que serviram de muro
para o povo de Deus tornou-se o meio de destruição para os egípcios.
Esta última disputa
entre Deus e Faraó, resultando em vitória final e completa para o Senhor,
impressionou fortemente os israelitas. A situação parecia desesperadora na
noite anterior. Agora Israel viu os egípcios mortos na praia do mar. As águas
turbulentas, ou a maré, levaram os corpos à praia. O Senhor salvara os
israelitas; toda a prova necessária estava diante dos olhos deles.
Quando viu Israel a
grande obra, temeu o povo do Senhor e creu. Este ato poderoso expulsou o medo
que os atormentara e implantou um verdadeiro temor de Deus — um temor que
conduziu a uma fé viva” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 1., 1 ed., RJ,
CPAD, 2005, pp.172-73).
3.3. O Cântico da Vitória.
Diante de tamanho livramento, os
hebreus cantaram louvores a Deus pelo triunfo sobre seus inimigos e pela
libertação. A primeira parte do cântico de Moisés trata da vitória sobre os
egípcios (Êx 15.1-12); a segunda parte profetiza a conquista de Canaã (Êx
15.13-18). Este cântico foi composto para reconhecer a bondade e o inigualável
poder do Senhor. A exemplo desse cântico, as composições atuais precisam
retratar a grandeza de Deus. Infelizmente, vivemos dias em que a maioria das
composições "gospel" traz em seu bojo uma pobreza teológica e
bíblica, com letras antropocêntricas e cheias de jargões. Que nossos cânticos
venham a ser de entronização e exaltação à majestade de Deus.
A VERDADEIRA ADORAÇÃO
1. A adoração é
algo consciente. Um dos primeiros fatos que denunciam a fragilidade da fé
da mulher que conversa com Jesus é sua incerteza sobre onde adorar (v.20). A
pergunta sobre “onde adorar?”, traz consigo implícitas outras questões: “Como
adorar?” e “Quem adorar?”. Pode-se assim concluir que a espiritualidade daquela
mulher era algo que refletia muito mais a reprodução de comportamento cultural
do que uma ação consciente. Somente é possível prestar o verdadeiro louvor a
Deus se, pelo menos, soubermos quem Ele é. Logo, a adoração não pode resumir-se
a um simples êxtase ou um impulso irracional em busca do desconhecido. A oração
de Jesus em João 17 é um maravilhoso exemplo de que um dos fundamentos da
adoração é uma relação consciente com o Pai, um processo gradual e espiritual de
conhecimento em amor (Jo 17.24,25).
2. Adorar em
espírito e em verdade. A vivência da adoração não é algo limitado a um
aspecto físico — um determinado local, por exemplo —, muito menos pode ser
fundamentada sobre opiniões ou tradições míticas. A verdadeira adoração é “em
espirito”, ou seja, é uma experiência que tem seu nascedouro no interior do
homem, que mobiliza partes do ser homem que foram criadas por Deus para serem
canal de comunicação entre o Criador e seus filhos (Pv 20.27). Além disso o
louvor a Deus deve ser “em verdade”, isto é, por meio de uma “revelação” — que
é o significado imediato da palavra grega (aletheia) (2Co 13.8). A
verdade na vida de um adorador implica uma vida entregue realmente aos cuidados
de Deus, onde Ele tem total comando, e onde é adorado não apenas nos momentos
de comunhão do culto, mas também nos momentos da vida comum, como trabalho,
estudos, família e demais relacionamentos onde Deus também deve se manifestar.
A irreverência assumida como elemento litúrgico. Em nome de uma
suposta modernização, ou para usar um termo técnico, aculturação, algumas
igrejas perderam suas identidades. Já não se percebem como manifestações
históricas do Reino de Deus, são apenas meros ajuntamentos sociais. Não há
nenhum sentimento de reverência nesses locais. Para certos grupos, ir ao
shopping e ir à igreja significa a mesmíssima coisa, literalmente. O louvor é
um espetáculo de pirotecnia espiritual — às vezes nada mais que muito choro e
gritos, outras vezes apenas pulos e aplausos. Letras repetitivas à exaustão,
vazias de conteúdo bíblico e até mesmo de sentido lógico, povoam certas
igrejas. Em nome de atrair o público jovem o templo transforma-se em um local
de entretenimento.
SUBSÍDIO
“ADORAR. sāhāh:
‘adorar, prostrar-se, curvar-se’. Esta palavra é encontrada no hebraico moderno
no sentido de ‘curvar-se’ ou ‘inclinar-se’, mas não no sentido geral de
‘adorar’. O fato de que ocorre mais de 170 vezes na Bíblia hebraica mostra algo
do seu significado cultural. Aparece pela primeira vez em Gênesis 18.2. O ato
de se curvar em homenagem é feito diante de um superior ou soberano. Davi ‘se
curvou’ perante Saul (1Sm 24.8). Às vezes, é um superior social ou econômico
diante de quem a pessoa se curva, como quando Rute ‘se inclinou’ à terra diante
de Boaz (Rt 2.10). Num sonho, José viu os molhos dos seus irmãos
‘inclinando-se’ diante do seu molho (Gn 37.5,7,8). A palavra sāhāh é
usada com o termo comum para se referir a ir diante de Deus e na adoração (ou
seja, adorar), como em 1 Samuel 15.25 e Jeremias 7.2. Às vezes está junto com
outro verbo hebraico que designa curvar-se fisicamente, seguido por ‘adorar’,
como em Êxodo 34.8: ‘E Moisés ... encurvou-se [‘adorou’ — ARA]’. Outros
deuses e ídolos também são o objeto de tal adoração mediante a ação de se
prostrar diante deles (Is 2.20; 44.15.17)”
(VINE, W. E.;
UNGER, Merril F.; WHITE JR., William. Dicionário Vine. 7ª Edição. RJ:
CPAD, 2007. p.31).
CONCLUSÃO
Deus é fiel a cada instante sobre a vida do Seu povo. No Êxodo vemos Deus revelando Seu poderio para demonstrar ao povo de Israel até que ponto iria o Seu amor por eles. A confiança em Deus por parte do povo e a fidelidade do Eterno foram fundamentais para o Êxodo.
Bibliografia
[1] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - ARC
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 3 trimestre 2018, ano 28, número 108 - Editora Betel
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 3 trimestre 2018, ano 28, número 108 - Editora Betel
PAE - Plano de Aula Expositiva - Auxílio EBD - http://editorabetel.com.br/auxilio/beteldominical/
1. O que significa Páscoa ?
R: "Passar por cima" (Êx 12.13-14)
2. O que Êxodo 12.38 afirma ?
R: Que saiu uma grande mistura de gente do Egito (Êx 12.38)
3. O que os egípcios entregaram aos hebreus ?
R: Joias, ouro e prata (Êx 12.35-36)
4. Por que Deus permitiu que os israelitas vissem os corpos dos egípcios na praia ?
R: Para que entendessem que Ele é fiel para cumprir Suas promessas (Êx 14.30).
5. Do que trata a primeira parte do cântico de Moisés ?
R: Da vitória sobre os egípcios (Êx 15.1-12).
[
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