Aula presencial dia 22 de julho de 2018
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado. Faça bom uso ! Baixe o Slide no formato desejado, Tenha liberdade de cortar, alterar e adicionar conteúdo. Não deixe de Divulgar e Compartilhar nas Redes Sociais !
Texto Áureo
“Eu, porém, endurecerei o coração de Faraó e multiplicarei
na terra do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas”.(Êxodo 7.3)
na terra do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas”.(Êxodo 7.3)
Verdade Aplicada
As dez pragas foram uma manifestação da justiça de Deus
sobre o Egito e uma prova do Seu grande poder.
sobre o Egito e uma prova do Seu grande poder.
Motivo de Oração
Ore a Deus pelos muitos cristãos que estão
em campos de trabalhos forçados.
em campos de trabalhos forçados.
Hinos sugeridos.
304 - A Face Adorada de Jesus
305 - Campeões da Luz
440 - Em Viver pra Cristo
Êxodo 5:1-4
1 - E depois foram Moisés e Arão, e disseram a Faraó: Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto.
2 - Mas Faraó disse: Quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, tampouco deixarei ir Israel.
3 - E eles disseram: O Deus dos hebreus nos encontrou; portanto deixa-nos agora ir caminho de três dias ao deserto, para que ofereçamos sacrifícios ao Senhor e ele não venha sobre nós com pestilência ou com espada.
4 - Então disse-lhes o rei do Egito: Moisés e Arão, por que fazeis cessar o povo das suas obras? Ide a vossas cargas.
IMPORTANTE
Apresento neste BLOG o Esboço da Lição e os comentários como
professor de EBD em cima do PAE - PLANO DE AULA EXPOSITIVA
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NÃO APRESENTO O CONTEÚDO COMPLETO DIGITALIZADO DAS REVISTAS
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ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. O conflito com o Faraó
2. A realidade das pragas
3. As negociações do Faraó
Conclusão
Lição 4 - As dez pragas: A Justiça de Deus no Egito
TEXTO ÁUREO
Lição 4 - As dez pragas: A Justiça de Deus no Egito
TEXTO ÁUREO
“Eu, porém, endurecerei o coração de Faraó e multiplicarei na terra do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas”.(Êxodo 7.3)
“Eu, porém, endurecerei o coração de Faraó e multiplicarei na terra do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas”.(Êxodo 7.3)
VERDADE APLICADA
VERDADE APLICADA
As dez pragas foram uma manifestação da justiça de Deus sobre o Egito e uma prova do Seu grande poder.
As dez pragas foram uma manifestação da justiça de Deus sobre o Egito e uma prova do Seu grande poder.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1 - Mostrar que, assim como o Faraó, muitas coisas conspiram contra a vitória do povo de Deus;
2 - Analisar as pragas que vieram sobre o Egito e o objetivo de cada uma;
3 - Extrair que Deus é poderoso e não mede esforços para cumprir as Suas promessas.
TEXTO REFERÊNCIA
Êxodo 5:1-4
1 - E depois foram Moisés e Arão, e disseram a Faraó: Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto.
2 - Mas Faraó disse: Quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, tampouco deixarei ir Israel.
3 - E eles disseram: O Deus dos hebreus nos encontrou; portanto deixa-nos agora ir caminho de três dias ao deserto, para que ofereçamos sacrifícios ao Senhor e ele não venha sobre nós com pestilência ou com espada.
4 - Então disse-lhes o rei do Egito: Moisés e Arão, por que fazeis cessar o povo das suas obras? Ide a vossas cargas.
INTRODUÇÃO
Diante da obstinação do coração de Faraó, Deus, através de Moisés, Seu servo, feriu o Egito com dez pragas, mostrando que somente Ele tem todo o poder e que a última decisão é dEle.
A “função” das pragas do
Egito. A “função” das
pragas do Egito (Êx 7 — 11; 12.29-36), e em qualquer outro lugar, é sempre a
mesma: quebrar a arrogância, demonstrar que a humanidade depende de Deus, não
pode viver à parte dEle e precisa reconhecer-lhe a soberania.
Acima
de tudo, o teólogo Victor Hamilton, autor do Manual do Pentateuco (CPAD),
diz que a “ênfase no conhecimento do Senhor alça as pragas para além de sua
função de castigar severamente. As pragas não são uma vingança contra Faraó. O
Senhor não tem a intenção de deixar no Egito um Faraó arrasado e destruído, nem
tenciona fascinar o governante egípcio com uma exibição de milagres”.
Conclui-se,
então, que o objetivo principal era demonstrar que existe, perante as
divindades pagãs, “o verdadeiro Deus” (Êx 12.12; Nm 33.4). Se ainda assim os
homens não reconhecem o Senhor e endurecem o coração, a responsabilidade recai
exclusivamente sobre eles (Rm 1.20).
(Lições
CPAD » Jovens 2015 » 3º Trim.)
1. O Conflito com o Faraó.
Ao retornar ao Egito, Moisés vai ao palácio conversar com o Faraó. Neste diálogo, ele fala em nome do Senhor: "Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto" (Êx 5.1).
1.1. A Retaliação do Faraó.
Professor deixe claro
que a retaliação mencionada neste tópico foi previamente determinada por Deus, portanto
não dependia do Faraó. É exatamente o que nos diz o texto áureo:
“Eu, porém, endurecerei o coração de
Faraó e multiplicarei na terra do Egito os meus sinais e as minhas
maravilhas”. (Êxodo 7.3)
Como meio de
esfriar os ânimos do povo e a euforia pela libertação, Faraó dá ordem a seus
oficiais para aumentar o trabalho do povo, visto que estava sobrando tempo para
festejar o seu Deus (Êx 5.8-9). O plano do rei era acabar com o ócio dos
israelitas, mediante uma maior carga de trabalho, resultando assim em desistir
da ideia de cerimônias religiosas. Precisamos tomar cuidado, pois diante de uma
sociedade capitalista e materialista, a carga de trabalhos e as pressões do dia
a dia têm feito muitos cristãos deixarem de congregar e fazer a obra de Deus. A
tática do inimigo não mudou, apenas está com outra roupagem para ludibriar o
povo.
Na visão do Faraó, uma maneira de afastar o povo do
seu intento era ocupá-los integralmente. Aproveite este comentário para
explicar como administrar o tempo sabiamente de tal forma que não sejamos
engodados pelo maligno que se possível nos afasta de Deus nos ocupando somente
com as coisas materiais,roubando o tempo da oração,da meditação na palavra etc.
Efésios 5:16 - Remindo o tempo; porquanto
os dias são maus.
O papel remidor do
Cristo inclui a injeção do amor de Deus, eterno, nas limitações do tempo. Da
mesma maneira que, pela fé, a pessoa é redimida por Cristo, é também pela fé em
Cristo que remimos o tempo. É pela fé, por exemplo, que entregamos a Cristo a
maior parte do nosso tempo. E, também, a melhor qualidade do nosso tempo. E,
ainda mais, a perseverança do nosso tempo. É no tempo que entregamos ao Senhor
que nos aperfeiçoamos para a eternidade. Vale a pena remir o tempo.
( Pr. Olavo Feijó)
1.2. A Queixa dos Israelitas.
Com o aumento do
trabalho, da cobrança e dos açoites pelo não cumprimento da tarefa, Faraó
coloca o povo contra a Moisés (Êx 5.20-23). Os israelitas estavam tão
desanimados depois da negativa de Faraó, que não quiseram sequer ouvir a
Moisés, quando este lhes transmitia o que Deus havia lhe revelado (Êx 6.9). É
necessário que tenhamos discernimento, pois o inimigo fez de tudo para colocar
os membros contra aqueles que o Senhor tem vocacionado e constituídos para
cuidar do Seu rebanho. Que Deus nos proteja deste mal.
A queixa dos
israelitas (Êx 5.20,21). O povo hebreu fica descontente com Moisés
e Arão e logo começam a murmurar. Certamente todos esperavam que a saída do
Egito fosse imediata. Mas este não era o plano de Deus. Moisés, aflito com a
piora da situação, busca o Senhor e faz várias indagações. Quem de nós em
semelhantes situações, estando em obediência a Deus, na vida cristã e no
trabalho, já não indagou: “Por que Senhor?”. Moisés não conseguia entender tudo
o que estava ocorrendo, mas Deus estava no controle. Às vezes não conseguimos entender
o motivo de certas dificuldades, mas não podemos deixar de crer que Deus está
no comando de tudo.
1.3. Moisés apresenta as queixas do povo diante de Deus.
Diante do desânimo
do povo , Moisés vai falar com Deus, se sentindo culpado pela situação do povo
ter piorado (Êx 5.22-23). A crise que Moisés vivenciou fez com que Deus
lembrasse a ele a promessa feita aos patriarcas e de novo prometeu livrar o Seu
povo. Quando Deus conforta Moisés, menciona que se revelou a Abraão como Deus
Todo-Poderoso; no hebraico “El-Shaddai”, que é o Deus que é suficiente, o Onipotente.
Aquele que é autossuficiente, significando que Deus pode cumprir todas as Suas
promessas. Diante dos problemas da vida, não podemos nos desesperar, mas
apresentar a Deus a nossa necessidade e esperar, pois, nos momentos de densas
trevas, Deus se revela de maneira tremenda e eficaz.
Deus promete livrar seu povo (Êx 6.1). A saída de Israel do
Egito seria algo sobrenatural e esta promessa foi totalmente cumprida quando
Israel, finalmente, saiu do Egito. Deus, nos seus atributos e prerrogativas, ia
agora redimir o povo de Israel (Ex 6.6), adotá-lo como seu povo (Ex 6.7), e
introduzi-lo na Terra Prometida. Todo o Israel, assim como os egípcios, teriam
a oportunidade de ver o poder de Deus.
Então disse o
SENHOR a Moisés: Agora verás o que hei de fazer a Faraó; porque por uma mão
poderosa os deixará ir, sim, por uma mão poderosa os lançará de sua terra.
Portanto dize aos
filhos de Israel: Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas dos
egípcios, e vos livrarei da servidão, e vos resgatarei com braço estendido e
com grandes juízos.
E eu vos tomarei por meu povo, e serei vosso Deus; e sabereis que eu sou o
Senhor vosso Deus, que vos tiro de debaixo das cargas dos egípcios;
(Êxodo 6:1,6,7)
2. A Realidade das Pragas.
As pragas vêm sobre
o Egito em resposta ao endurecimento do coração de Faraó e ao clamor de
quatrocentos anos de escravidão. As dez pragas foram sinais divinos de
demonstração que o Senhor é o Deus Supremo.
As pragas
Faraó estava
decidido a não deixar o povo de Deus partir do Egito, pois a saída dos hebreus
iria prejudicar seriamente a economia egípcia. Diante da recusa de Faraó, o
Senhor enviou várias pragas que deixaram o Egito arrasado economicamente. Como
um Deus bondoso poderia enviar terríveis flagelos a um povo?
Qual era o seu
propósito? O Senhor desejava mostrar que os deuses egípcios não eram nada.
Todavia, os mágicos de Faraó tentaram, por duas vezes, realizar também os
mesmos milagres. Nos dois primeiros flagelos eles foram bem-sucedidos (Êx
7.14-24; 8.1-15), porém Deus não permitiu que houvesse mais demonstração de
milagres por intermédio do ocultismo. Cada praga enviada ao Egito estava
relacionada com uma divindade adorada por eles. Quando Faraó viu que não
poderia deter os hebreus por muito tempo, tentou iludi-los com falsas
promessas.
(Lições CPAD Jovens e
Adultos » 2014 » 1º Trim)
2.1. O efeito e as Características das três primeiras Pragas.
A primeira praga
tornou as águas do Egito em sangue. Essa praga atacou diretamente o deus
egípcio Hapi, responsável pelas inundações do Nilo, que traziam grande
prosperidade. Como os magos e encantadores do Egito imitaram (Êx 7.22), o
coração do Faraó continuou endurecido. A segunda praga incomodou o Faraó, pois
a terra ficou infestada de rãs, que para os egípcios tinha uma conexão muito
forte com os deuses Hapi e Ecte, que ajudavam as mulheres no parto. Na terceira
praga, há uma infestação de piolhos. Interessante que os piolhos saíram do pó da
terra; isto porque o pó da terra era considerado sagrado pelos Egito. Sabendo
disso, Deus mostra que Ele era maior que o solo sagrado egípcio.
2.2. As Pragas que causaram Dor.
A praga das moscas
empesteou todo o Egito. Com esta praga, mais uma rodada de negociação foi
aberta entre Faraó e Moisés, mas o coração do rei continuou endurecido. A
quinta praga foi a peste nos animais, ocasião em que muito gado foi dizimado.
Aqui Deus destrona a divindade Amom, responsável por proteger o rebanho no
Egito, porém, na terra de Gósen, onde habitava os filhos de Israel, não houve
perda no rebanho. Este sinal ainda não foi suficiente para amolecer o coração
de Faraó (Êx 9.6-7). A sexta praga atingiu os habitantes do Egito com úlceras.
O idioma hebraico descreve essas "úlceras" como erupções inflamadas,
que se abriram e assim escorria pus pela pele.
2.3. As Pragas contra a Natureza.
Esta última divisão
das pragas mostra a tristeza dos egípcios e ver a sua terra sendo devastada. A
sétima praga trouxe uma chuva de saraiva, que devastou a vegetação, as
colheitas e a cevada, e matou os animais do Egito. Interessante nesta praga é
que alguns egípcios creram e fugiram (Êx 9.20). A praga dos gafanhotos consumiu
a vegetação que havia sobrado da tempestade de saraiva. Deus mais uma vez
mostra a sua superioridade sobre o panteão egípcio, pois Ísis e Seráfis
protegiam contra os gafanhotos. A nona praga se caracterizou pelas trevas
espessas, que cobriram o Egito por três dias (Êx 10.22), mas os filhos de
Israel tinham luz (Êx 10.23). Esta praga foi um golpe direto contra todos os
deuses do Egito, especialmente contra Rá, o deus solar, consequentemente pai de
todos os faraós.
3. As Negociações do Faraó.
As negociações que Faraó queria estabelecer com Moisés foram bastante interessantes. Em todas elas, Moisés foi categórico ao dizer "não". Em sua última fala com o Faraó, ele disse: "nenhuma unha ficará" (Êx 10.26).
As ardilosas propostas de Faraó
Estamos vivendo
tempos trabalhosos, precisamos estar também atentos às muitas propostas ardilosas
do maligno para a igreja. Moisés, como líder do povo de Deus, soube discernir
cada sugestão de Faraó. Tem você buscando em Deus o dom do discernimento?
Observe, com
atenção, as quatro ardilosas propostas de Faraó e veja o que elas
representavam: A primeira proposta de Faraó (8.25). “Ide, sacrificai
ao vosso Deus nesta terra” (Êx 8.25). O que ela representava? Representava a
falta de santidade, de separação das coisas deste mundo. Deus exige santidade
do seu povo: “E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor sou santo, e separei-vos
dos povos, para serdes meus” (Lv 20.26).
A segunda proposta
(8.28). “Somente que indo, não vades longe”. O que ela representava? Uma
separação parcial do Egito. Atualmente muitos já aceitaram esta proposta e
querem viver um cristianismo sem compromisso com Deus e sem a cruz.
A terceira proposta
(10.7). “Deixai ir os homens somente, e os filhos fiquem no Egito” (Êx
10.7). O que ela representava? A divisão familiar. Deus criou a família e
deseja que ela viva unida, pois nenhum reino (ou instituição) dividido pode
estar de pé (Mc 3.24), porém o Inimigo trabalha sempre para separá-la.
A quarta e última
proposta. “Ide, servi ao Senhor; somente fiquem ovelhas e vossas vacas”
(v.24). O que ela representava? A falta de sacrifícios, de entrega ao Senhor e
de adoração. Evangelho sem a cruz de Cristo não é evangelho autêntico.
Satanás vai
tentá-los com muitas propostas. Ele tentou o Filho de Deus, mas foi derrotado.
Jesus derrotou o Diabo utilizando a Palavra de Deus, faça uso da Bíblia, pois ela
é uma arma poderosa contra as propostas ardilosas do Inimigo.
Professor reproduza
o quadro abaixo conforme as suas possibilidades. Em classe, juntamente com os
alunos, complete a segunda coluna. Debata com a turma as propostas de Faraó e
as suas consequências, caso Moisés as aceitasse. Conclua enfatizando que, como
salvos por Cristo, podemos pela fé nEle sempre vencer o Diabo em suas
investidas contra nós.
3.1. A Primeira Rodada de Negociação.
A primeira
negociação foi durante a praga das moscas, a quarta praga: "Então chamou
Faraó a Moisés e a Arão, e disse: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta
terra." (Êx 8.25). Faraó estava dando autonomia religiosa apenas na terra
de Gósen, não em toda terra do Egito. Aparentemente, a proposta parecia ser
boa, mas não era. Além de continuar em um regime de escravidão, o povo não se
separaria exclusivamente para Deus. No nosso relacionamento com Deus,
precisamos entender que somos propriedade exclusiva de Deus, comprados com
sangue precioso e não podemos abrir exceções em nossa vida cristã.
3.2. Uma Segunda Opção.
No mesmo episódio
da praga das moscas, quando Moisés rejeita a primeira proposta , Faraó
imediatamente oferece uma segunda, dizendo: "Então disse Faraó: Deixar-vos-ei
ir, para que sacrifiqueis ao Senhor, vosso Deus, no deserto; somente, indo, não
vades longe; orai também por mim." (Êx 8.28). O que está sendo proposto
por é uma atrofia no desenvolvimento da vida com o verdadeiro Deus. A
libertação deve ser completa e radical. Infelizmente, muitos cristãos e igrejas
estão pagando um preço alto pelas concessões permitidas em sua doutrina,
liturgia e espiritualidade.
3.3. A terceira Opção.
Diante da praga dos
gafanhotos, a vegetação egípcia está quase destruída. Mesmo assim, Faraó em seu
intento de não abrir mão do povo de Israel, escravizado por muito tempo,
oferece a Moisés mais um novo acordo. Em Êxodo 10.8-11, vemos Faraó dando
permissão apenas para os homens saírem, os demais teriam que ficar no Egito. Enquanto
a proposta do rei era a liberação parcial do povo e de modo temporário, Moisés
exigia a evacuação total e permanente do povo de Israel (Êx 10.25-26).
CONCLUSÃO
As pragas serviram para mostrar o verdadeiro Deus, em contraste com os muitos deuses da religiosidade vazia do Egito. Sem sombra de dúvida, este evento serviu para criar um conceito de Deus na mente dos israelitas e para que as demais nações pasmassem diante do Deus de Israel.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1 - Mostrar que, assim como o Faraó, muitas coisas conspiram contra a vitória do povo de Deus;
2 - Analisar as pragas que vieram sobre o Egito e o objetivo de cada uma;
3 - Extrair que Deus é poderoso e não mede esforços para cumprir as Suas promessas.
TEXTO REFERÊNCIA
Êxodo 5:1-4
1 - E depois foram Moisés e Arão, e disseram a Faraó: Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto.
2 - Mas Faraó disse: Quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, tampouco deixarei ir Israel.
3 - E eles disseram: O Deus dos hebreus nos encontrou; portanto deixa-nos agora ir caminho de três dias ao deserto, para que ofereçamos sacrifícios ao Senhor e ele não venha sobre nós com pestilência ou com espada.
4 - Então disse-lhes o rei do Egito: Moisés e Arão, por que fazeis cessar o povo das suas obras? Ide a vossas cargas.
INTRODUÇÃO
Diante da obstinação do coração de Faraó, Deus, através de Moisés, Seu servo, feriu o Egito com dez pragas, mostrando que somente Ele tem todo o poder e que a última decisão é dEle.
A “função” das pragas do
Egito. A “função” das
pragas do Egito (Êx 7 — 11; 12.29-36), e em qualquer outro lugar, é sempre a
mesma: quebrar a arrogância, demonstrar que a humanidade depende de Deus, não
pode viver à parte dEle e precisa reconhecer-lhe a soberania.
Acima
de tudo, o teólogo Victor Hamilton, autor do Manual do Pentateuco (CPAD),
diz que a “ênfase no conhecimento do Senhor alça as pragas para além de sua
função de castigar severamente. As pragas não são uma vingança contra Faraó. O
Senhor não tem a intenção de deixar no Egito um Faraó arrasado e destruído, nem
tenciona fascinar o governante egípcio com uma exibição de milagres”.
Conclui-se,
então, que o objetivo principal era demonstrar que existe, perante as
divindades pagãs, “o verdadeiro Deus” (Êx 12.12; Nm 33.4). Se ainda assim os
homens não reconhecem o Senhor e endurecem o coração, a responsabilidade recai
exclusivamente sobre eles (Rm 1.20).
(Lições
CPAD » Jovens 2015 » 3º Trim.)
1. O Conflito com o Faraó.
Ao retornar ao Egito, Moisés vai ao palácio conversar com o Faraó. Neste diálogo, ele fala em nome do Senhor: "Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto" (Êx 5.1).
1.1. A Retaliação do Faraó.
Professor deixe claro
que a retaliação mencionada neste tópico foi previamente determinada por Deus, portanto
não dependia do Faraó. É exatamente o que nos diz o texto áureo:
“Eu, porém, endurecerei o coração de
Faraó e multiplicarei na terra do Egito os meus sinais e as minhas
maravilhas”. (Êxodo 7.3)
Como meio de
esfriar os ânimos do povo e a euforia pela libertação, Faraó dá ordem a seus
oficiais para aumentar o trabalho do povo, visto que estava sobrando tempo para
festejar o seu Deus (Êx 5.8-9). O plano do rei era acabar com o ócio dos
israelitas, mediante uma maior carga de trabalho, resultando assim em desistir
da ideia de cerimônias religiosas. Precisamos tomar cuidado, pois diante de uma
sociedade capitalista e materialista, a carga de trabalhos e as pressões do dia
a dia têm feito muitos cristãos deixarem de congregar e fazer a obra de Deus. A
tática do inimigo não mudou, apenas está com outra roupagem para ludibriar o
povo.
Na visão do Faraó, uma maneira de afastar o povo do
seu intento era ocupá-los integralmente. Aproveite este comentário para
explicar como administrar o tempo sabiamente de tal forma que não sejamos
engodados pelo maligno que se possível nos afasta de Deus nos ocupando somente
com as coisas materiais,roubando o tempo da oração,da meditação na palavra etc.
Efésios 5:16 - Remindo o tempo; porquanto
os dias são maus.
O papel remidor do
Cristo inclui a injeção do amor de Deus, eterno, nas limitações do tempo. Da
mesma maneira que, pela fé, a pessoa é redimida por Cristo, é também pela fé em
Cristo que remimos o tempo. É pela fé, por exemplo, que entregamos a Cristo a
maior parte do nosso tempo. E, também, a melhor qualidade do nosso tempo. E,
ainda mais, a perseverança do nosso tempo. É no tempo que entregamos ao Senhor
que nos aperfeiçoamos para a eternidade. Vale a pena remir o tempo.
( Pr. Olavo Feijó)
1.2. A Queixa dos Israelitas.
Com o aumento do
trabalho, da cobrança e dos açoites pelo não cumprimento da tarefa, Faraó
coloca o povo contra a Moisés (Êx 5.20-23). Os israelitas estavam tão
desanimados depois da negativa de Faraó, que não quiseram sequer ouvir a
Moisés, quando este lhes transmitia o que Deus havia lhe revelado (Êx 6.9). É
necessário que tenhamos discernimento, pois o inimigo fez de tudo para colocar
os membros contra aqueles que o Senhor tem vocacionado e constituídos para
cuidar do Seu rebanho. Que Deus nos proteja deste mal.
A queixa dos
israelitas (Êx 5.20,21). O povo hebreu fica descontente com Moisés
e Arão e logo começam a murmurar. Certamente todos esperavam que a saída do
Egito fosse imediata. Mas este não era o plano de Deus. Moisés, aflito com a
piora da situação, busca o Senhor e faz várias indagações. Quem de nós em
semelhantes situações, estando em obediência a Deus, na vida cristã e no
trabalho, já não indagou: “Por que Senhor?”. Moisés não conseguia entender tudo
o que estava ocorrendo, mas Deus estava no controle. Às vezes não conseguimos entender
o motivo de certas dificuldades, mas não podemos deixar de crer que Deus está
no comando de tudo.
1.3. Moisés apresenta as queixas do povo diante de Deus.
Diante do desânimo
do povo , Moisés vai falar com Deus, se sentindo culpado pela situação do povo
ter piorado (Êx 5.22-23). A crise que Moisés vivenciou fez com que Deus
lembrasse a ele a promessa feita aos patriarcas e de novo prometeu livrar o Seu
povo. Quando Deus conforta Moisés, menciona que se revelou a Abraão como Deus
Todo-Poderoso; no hebraico “El-Shaddai”, que é o Deus que é suficiente, o Onipotente.
Aquele que é autossuficiente, significando que Deus pode cumprir todas as Suas
promessas. Diante dos problemas da vida, não podemos nos desesperar, mas
apresentar a Deus a nossa necessidade e esperar, pois, nos momentos de densas
trevas, Deus se revela de maneira tremenda e eficaz.
Deus promete livrar seu povo (Êx 6.1). A saída de Israel do
Egito seria algo sobrenatural e esta promessa foi totalmente cumprida quando
Israel, finalmente, saiu do Egito. Deus, nos seus atributos e prerrogativas, ia
agora redimir o povo de Israel (Ex 6.6), adotá-lo como seu povo (Ex 6.7), e
introduzi-lo na Terra Prometida. Todo o Israel, assim como os egípcios, teriam
a oportunidade de ver o poder de Deus.
Então disse o
SENHOR a Moisés: Agora verás o que hei de fazer a Faraó; porque por uma mão
poderosa os deixará ir, sim, por uma mão poderosa os lançará de sua terra.
Portanto dize aos
filhos de Israel: Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas dos
egípcios, e vos livrarei da servidão, e vos resgatarei com braço estendido e
com grandes juízos.
E eu vos tomarei por meu povo, e serei vosso Deus; e sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tiro de debaixo das cargas dos egípcios;
(Êxodo 6:1,6,7)E eu vos tomarei por meu povo, e serei vosso Deus; e sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tiro de debaixo das cargas dos egípcios;
2. A Realidade das Pragas.
As pragas vêm sobre
o Egito em resposta ao endurecimento do coração de Faraó e ao clamor de
quatrocentos anos de escravidão. As dez pragas foram sinais divinos de
demonstração que o Senhor é o Deus Supremo.
As pragas
Faraó estava
decidido a não deixar o povo de Deus partir do Egito, pois a saída dos hebreus
iria prejudicar seriamente a economia egípcia. Diante da recusa de Faraó, o
Senhor enviou várias pragas que deixaram o Egito arrasado economicamente. Como
um Deus bondoso poderia enviar terríveis flagelos a um povo?
Qual era o seu
propósito? O Senhor desejava mostrar que os deuses egípcios não eram nada.
Todavia, os mágicos de Faraó tentaram, por duas vezes, realizar também os
mesmos milagres. Nos dois primeiros flagelos eles foram bem-sucedidos (Êx
7.14-24; 8.1-15), porém Deus não permitiu que houvesse mais demonstração de
milagres por intermédio do ocultismo. Cada praga enviada ao Egito estava
relacionada com uma divindade adorada por eles. Quando Faraó viu que não
poderia deter os hebreus por muito tempo, tentou iludi-los com falsas
promessas.
(Lições CPAD Jovens e
Adultos » 2014 » 1º Trim)
2.1. O efeito e as Características das três primeiras Pragas.
A primeira praga
tornou as águas do Egito em sangue. Essa praga atacou diretamente o deus
egípcio Hapi, responsável pelas inundações do Nilo, que traziam grande
prosperidade. Como os magos e encantadores do Egito imitaram (Êx 7.22), o
coração do Faraó continuou endurecido. A segunda praga incomodou o Faraó, pois
a terra ficou infestada de rãs, que para os egípcios tinha uma conexão muito
forte com os deuses Hapi e Ecte, que ajudavam as mulheres no parto. Na terceira
praga, há uma infestação de piolhos. Interessante que os piolhos saíram do pó da
terra; isto porque o pó da terra era considerado sagrado pelos Egito. Sabendo
disso, Deus mostra que Ele era maior que o solo sagrado egípcio.
2.2. As Pragas que causaram Dor.
A praga das moscas
empesteou todo o Egito. Com esta praga, mais uma rodada de negociação foi
aberta entre Faraó e Moisés, mas o coração do rei continuou endurecido. A
quinta praga foi a peste nos animais, ocasião em que muito gado foi dizimado.
Aqui Deus destrona a divindade Amom, responsável por proteger o rebanho no
Egito, porém, na terra de Gósen, onde habitava os filhos de Israel, não houve
perda no rebanho. Este sinal ainda não foi suficiente para amolecer o coração
de Faraó (Êx 9.6-7). A sexta praga atingiu os habitantes do Egito com úlceras.
O idioma hebraico descreve essas "úlceras" como erupções inflamadas,
que se abriram e assim escorria pus pela pele.
2.3. As Pragas contra a Natureza.
Esta última divisão
das pragas mostra a tristeza dos egípcios e ver a sua terra sendo devastada. A
sétima praga trouxe uma chuva de saraiva, que devastou a vegetação, as
colheitas e a cevada, e matou os animais do Egito. Interessante nesta praga é
que alguns egípcios creram e fugiram (Êx 9.20). A praga dos gafanhotos consumiu
a vegetação que havia sobrado da tempestade de saraiva. Deus mais uma vez
mostra a sua superioridade sobre o panteão egípcio, pois Ísis e Seráfis
protegiam contra os gafanhotos. A nona praga se caracterizou pelas trevas
espessas, que cobriram o Egito por três dias (Êx 10.22), mas os filhos de
Israel tinham luz (Êx 10.23). Esta praga foi um golpe direto contra todos os
deuses do Egito, especialmente contra Rá, o deus solar, consequentemente pai de
todos os faraós.
3. As Negociações do Faraó.
As negociações que Faraó queria estabelecer com Moisés foram bastante interessantes. Em todas elas, Moisés foi categórico ao dizer "não". Em sua última fala com o Faraó, ele disse: "nenhuma unha ficará" (Êx 10.26).
As ardilosas propostas de Faraó
Estamos vivendo
tempos trabalhosos, precisamos estar também atentos às muitas propostas ardilosas
do maligno para a igreja. Moisés, como líder do povo de Deus, soube discernir
cada sugestão de Faraó. Tem você buscando em Deus o dom do discernimento?
Observe, com
atenção, as quatro ardilosas propostas de Faraó e veja o que elas
representavam: A primeira proposta de Faraó (8.25). “Ide, sacrificai
ao vosso Deus nesta terra” (Êx 8.25). O que ela representava? Representava a
falta de santidade, de separação das coisas deste mundo. Deus exige santidade
do seu povo: “E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor sou santo, e separei-vos
dos povos, para serdes meus” (Lv 20.26).
A segunda proposta
(8.28). “Somente que indo, não vades longe”. O que ela representava? Uma
separação parcial do Egito. Atualmente muitos já aceitaram esta proposta e
querem viver um cristianismo sem compromisso com Deus e sem a cruz.
A terceira proposta
(10.7). “Deixai ir os homens somente, e os filhos fiquem no Egito” (Êx
10.7). O que ela representava? A divisão familiar. Deus criou a família e
deseja que ela viva unida, pois nenhum reino (ou instituição) dividido pode
estar de pé (Mc 3.24), porém o Inimigo trabalha sempre para separá-la.
A quarta e última
proposta. “Ide, servi ao Senhor; somente fiquem ovelhas e vossas vacas”
(v.24). O que ela representava? A falta de sacrifícios, de entrega ao Senhor e
de adoração. Evangelho sem a cruz de Cristo não é evangelho autêntico.
Satanás vai
tentá-los com muitas propostas. Ele tentou o Filho de Deus, mas foi derrotado.
Jesus derrotou o Diabo utilizando a Palavra de Deus, faça uso da Bíblia, pois ela
é uma arma poderosa contra as propostas ardilosas do Inimigo.
Professor reproduza
o quadro abaixo conforme as suas possibilidades. Em classe, juntamente com os
alunos, complete a segunda coluna. Debata com a turma as propostas de Faraó e
as suas consequências, caso Moisés as aceitasse. Conclua enfatizando que, como
salvos por Cristo, podemos pela fé nEle sempre vencer o Diabo em suas
investidas contra nós.
3.1. A Primeira Rodada de Negociação.
A primeira
negociação foi durante a praga das moscas, a quarta praga: "Então chamou
Faraó a Moisés e a Arão, e disse: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta
terra." (Êx 8.25). Faraó estava dando autonomia religiosa apenas na terra
de Gósen, não em toda terra do Egito. Aparentemente, a proposta parecia ser
boa, mas não era. Além de continuar em um regime de escravidão, o povo não se
separaria exclusivamente para Deus. No nosso relacionamento com Deus,
precisamos entender que somos propriedade exclusiva de Deus, comprados com
sangue precioso e não podemos abrir exceções em nossa vida cristã.
3.2. Uma Segunda Opção.
No mesmo episódio
da praga das moscas, quando Moisés rejeita a primeira proposta , Faraó
imediatamente oferece uma segunda, dizendo: "Então disse Faraó: Deixar-vos-ei
ir, para que sacrifiqueis ao Senhor, vosso Deus, no deserto; somente, indo, não
vades longe; orai também por mim." (Êx 8.28). O que está sendo proposto
por é uma atrofia no desenvolvimento da vida com o verdadeiro Deus. A
libertação deve ser completa e radical. Infelizmente, muitos cristãos e igrejas
estão pagando um preço alto pelas concessões permitidas em sua doutrina,
liturgia e espiritualidade.
3.3. A terceira Opção.
Diante da praga dos
gafanhotos, a vegetação egípcia está quase destruída. Mesmo assim, Faraó em seu
intento de não abrir mão do povo de Israel, escravizado por muito tempo,
oferece a Moisés mais um novo acordo. Em Êxodo 10.8-11, vemos Faraó dando
permissão apenas para os homens saírem, os demais teriam que ficar no Egito. Enquanto
a proposta do rei era a liberação parcial do povo e de modo temporário, Moisés
exigia a evacuação total e permanente do povo de Israel (Êx 10.25-26).
CONCLUSÃO
As pragas serviram para mostrar o verdadeiro Deus, em contraste com os muitos deuses da religiosidade vazia do Egito. Sem sombra de dúvida, este evento serviu para criar um conceito de Deus na mente dos israelitas e para que as demais nações pasmassem diante do Deus de Israel.
Bibliografia
[1] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - ARC
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 3 trimestre 2018, ano 28, número 108 - Editora Betel
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 3 trimestre 2018, ano 28, número 108 - Editora Betel
PAE - Plano de Aula Expositiva - Auxílio EBD - http://editorabetel.com.br/auxilio/beteldominical/
1. Com o aumento do trabalho, da cobrança e dos açoites pelo não cumprimento da tarefa, o que aconteceu?
R: Faraó colocou o povo contra a Moisés (Êx 5.20-23)
2. O que houve de interessante durante a sétima praga ?
R: Alguns egípcios creram e fugiram (Êx 9.20)
3. Qual a característica da nona praga ?
R: Trevas espessas (Êx 10.22)
4. Quando foi a primeira negociação entre Faraó e Moisés ?
R: Durante a praga das moscas, a quarta praga (Êx 8.25)
5. O que Moisés exigia do Faraó ?
R: A evacuação total e permanente do povo de Israel (Êx 10.25-26)
[
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