Aula Presencial dia 21 de Agosto de 2016
OBJETIVO DA LIÇÂO
1 - Conceituar qual é o
verdadeiro tesouro do cristão;
2 - Mostrar que a
ansiedade se opõe à riqueza da fé;
3 - Apontar o lugar
correto de guardar o verdadeiro tesouro.
TEXTO ÁUREO
“Assim é aquele que
para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus.” (Lc 12:21)
VERDADE APLICADA
Há dois tipos de tesouros que podem ser buscados e
cultivados pelos
homens: os materiais e os espirituais.
MOTIVO DE ORAÇÃO
Suplique a Deus para que nossos irmãos continuem a
confiar ao Senhor sua
necessidades diárias.
LEITURAS COMPLEMENTARES
Segunda Mt 6.22
Terça Mt 6.23
Quarta Mt 6.25
Quinta Mt 6.31
Sexta Mt 6.32
Sábado Mt 6.33
GLOSSÁRIO
Precipitação: Rapidez demasiada
em se tomar uma decisão;
Temerário: Arriscado,
perigoso; juízo desfavorável acerca de alguém, sem provas suficientes;
Transitoriedade: Que tem pequena
duração ou permanência; breve, passageiro, efêmero.
HINOS SUGERIDOS
61, 77, 198
TEXTO DE REFERÊNCIA
Mateus 6:19-21,24
19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo
consomem, e onde os ladrões minam e roubam.
20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem
consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam.
21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso
coração.
24 Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar
o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a
Mamom.
IMPORTANTE
Apresento neste Blog a Lição Completa conforme a
Revista Lições Bíblicas do Professor, os meus comentários
estarão no final deste estudo em textos escritos em letras vermelhas.TENHA UM BOM ESTUDO !
ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. Os tesouros para com Deus.
2. O tesouro da fé versus ansiedade.
3. Atitudes de valor no Reino dos Céus.
Conclusão
INTRODUÇÃO
Os tesouros materiais podem ser dinheiro, joias, bens, pedras e metais
preciosos, etc. Os tesouros espirituais e eternos são a nossa entrada pela fé
no Reino dos Céus e as boas obras da fé (Mt 13.45-46; 16.26; 1Tm 6.18).
1. Os tesouros para com Deus.
Os cristãos são ensinados a considerar as riquezas materiais do ponto de
vista de sua transitoriedade. Elas passam, acabam e podem ser roubadas. Porém,
devemos lembrar que Jesus jamais condenou alguém pelo fato de ser rico, mas sim
por servir as riquezas, e, assim, tornar-se miserável para com Deus (Lc 12.21).
1.1. O lugar de se ajuntar tesouros.
O conceito de verdadeira riqueza para com Deus é ensinado pelo Senhor
Jesus na parábola do tesouro e da pérola escondida (Mt 13.45-46). Em ambos os
casos, o homem vai e vende tudo quanto tem para adquirir o campo com ricos
tesouros escondidos, bem como a pérola de grande valor. Uma vez achado o
verdadeiro tesouro para com Deus é lá mesmo que devemos investir toda a nossa
vida, ajuntando tesouros no céu. Podemos até sermos ricos nesse mundo, mas a
nossa prioridade não está aqui e sim lá, onde não há perigo algum dessa riqueza
acabar ou transferir-se para outro.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Ensine
para os alunos que o verdadeiro tesouro está ligado a Deus e ao Seu
Reino. Isso não significa que ter bens materiais é pecaminoso, pois pecaminoso
é o ato de se priorizar as riquezas deste mundo em detrimento das riquezas
eternas. Comente com os alunos que isso sim é condenável diante de Deus, porque
torna-se idolatria, visto que a pessoa passa a viver e servir às riquezas,
pondo nelas o coração (Mt 6.21). Reforce para os alunos que devemos possuir
bens e não os servir prioritariamente.
1.2. Qual tesouro devemos olhar?
Sobre os olhos, caso eles sejam bons, são duplas candeias que iluminam o
corpo. Mas, se eles forem maus, o corpo jazerá em grandes trevas espirituais.
Percebe os contrastes? Luz e trevas, bons e maus? O olhar que é luz refere-se
ao olhar banhado no amor de Deus, que ilumina todos os cômodos da alma humana.
Esse olhar tem como resultado a bondade e generosidade para com o próximo, pois
ele está fixado em ter um tesouro no céu. Enquanto que a s trevas se referem ao
olhar voltado à avareza, o amor ao dinheiro, que faz com que a alma jaz em
trevas. Para qual tesouro estamos olhando?
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Mostre
para os alunos que nosso Senhor Jesus Cristo nos confronta com dois diferentes
lugares para os quais devemos fixar os nossos olhos: nas coisas celestiais, que
nos inspiram a que sejamos bondosos e generosos para com o próximo; ou nas
coisas materiais, que nos inspiram à sórdida ganância, gerando todo tipo de
males nesse mundo. Comente com os alunos que, às vezes, a pessoa não é rica e
nem chegará a ser, mas a sua alma jaz em terríveis trevas espirituais por estar
possuída pelo materialismo. Ressalte para os alunos que quem pensa nas coisas
que são de cima aqui na Terra tratará em ser justo e generoso.
1.3. O modo correto de servir a Deus.
O coração do homem repousa sobre algum tipo de tesouro. Este tesouro
pode ser material ou imaterial e eterno. Acerca disso, não há qualquer
neutralidade (Mt 6.21). Talvez alguém pense que seja capaz de servir a Mamom,
que são as riquezas, e, simultaneamente, pense que seja possível servir ao Deus
verdadeiro. Tal coisa é impossível, pois, quando nos dirigimos à luz damos as
costas às trevas, mas quando dirigimos às trevas damos as costas para a luz.
Não há nenhum problema em ser rico neste mundo, desde que não se torne escravo
das riquezas. Lembremos de que mulheres serviam a Jesus com seus bens (Lc 8.3).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Mostre
para os alunos que não há neutralidade: ou servimos a Deus ou ás riquezas.
Embora alguns julguem maldosamente que a visão de um cristão sincero seja míope
e que se resuma no bem e no mal, isto é, maniqueísta, nos não devemos nos
envergonhar das nossas escolhas em Cristo e por Ele, pois sabemos que tudo o
mais aqui passará, porém, a nossa fé e obras nos seguirão eternidade adentro,
por isso devemos ser firmes em nossa fé.
2. O tesouro da fé versus ansiedade.
Oponente à fé em Deus, a ansiedade trata-se de um receio do que virá
acontecer. É o medo do amanhã e das necessidades que ainda não aconteceram.
Também é chamado de preocupação, que significa ocupação prévia. Muitos acham
que se dedicando às riquezas poderão escapar da ansiedade.
2.1. A proibição da ansiedade.
A ansiedade é contrária a fé na providência divina. Dessa maneira, a
ansiedade torna-se um sofrimento psicológico, um cuidado desnecessário por
coisas que jamais aconteçam. A ansiedade pode atingir níveis que chegam a
prejudicar a saúde, mas a ansiedade é uma enfermidade da alma por causa da
falta de fé em Deus. Por isso, Jesus nos adverte quanto ao servir as coisas
materiais e nelas pormos a nossa confiança (Mt 6.24). Ele nos proíbe
definitivamente a que sejamos ansiosos, quando diz: “não andeis cuidadosos
quanto à vossa vida”. Ao estarmos dentro dos limites fixados por Cristo temos
saúde e liberdade reais.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Explique
para os alunos que a ansiedade é um sofrimento psicológico por coisas que
jamais acontecerão. Por doentia. Reforce para os alunos que dessa maneira, a
pessoa pode acabar atraindo para dentro da sua vida coisas ruins (Pv 23.7).
Saliente para os alunos que, no entanto, o pior de tudo é que quem é ansioso
nunca outro lado, cabe um alerta aqui, pois, ao invés de fé no coração, há medo
e o medo é uma convicção sofre sozinho, pois o cônjuge, os filhos, e os colegas
de trabalho acabam também sendo prejudicados por esse mal.
2.2. A cura da ansiedade.
O fato de a ansiedade ser uma enfermidade da alma significa que está
precisa de tratamento e cura. A ansiedade pressupõe que a própria pessoa
resolverá todos os problemas dos dias que ainda chegarão. A pessoa se esgota
emocionalmente e tende à depressão. O tratamento que o Senhor Jesus oferece
quanto a esse problema está em observar como tudo funciona. Não é preciso
gastar somas de dinheiro com médicos ou turismo. Basta sair um pouco e olhar
para os passarinhos e para as flores e perceber o cuidado divino com cada um
deles. Assim, semelhantemente. Deus cuidará de cada um de nós quanto às nossas
necessidades. Basta confiarmos nEle e em Sua providência.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Mostre
para os alunos que a ansiedade é uma enfermidade que afeta não só a pessoa, mas
aqueles que estão em redor. Reforce para os alunos a necessidade de refletirmos
sobre o cuidado de Deus para com todas as coisas e crermos nEle e em Sua
providência para nós. Enfatize para os alunos que a verdadeira fé é aquela que
descansa no Senhor acerca do amanhã enquanto fazemos o bem hoje (Sl 37.3-5).
2.3. O que priorizar nesta vida.
Devemos controlar a ansiedade através de uma linguagem de fé. Toda a
inquietação nada acrescenta. Ao contrário, pode atrair ainda mais dificuldades.
Ao invés de a pessoa inquirir sobre o dia que ainda virá, basta viver cada dia
por vez. E que a cada dia tenha oração, louvor, bondade. Que seja um dia regado
de palavras de fé por aquele que busca o reino de Deus e Sua justiça em
primeiro lugar. Dessa maneira as pequenas coisas nos serão acrescentadas e
teremos um tesouro no céu (2Co 4.17-18).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Mostre
para os alunos que a ansiedade só pode ser tolerada no que diz respeito à busca
do reino de Deus e Sua justiça. Comente com os alunos que priorizar essas
coisas invisíveis e eternas é: dizer não à ansiedade pelas coisas materiais (Mt
6.25); é saber que temos um Pai celestial que nos suprirá, assim como faz com
os pássaros (Mt 6.26); é reconhecer que somos incapazes de nos acrescentar
alguma coisa (Mt 6.27); é reconhecer quem de fato nos veste (Mt 6.28); é
reconhecer quem de fato nos veste (Mr 6.28); e que, como filhos de Deus, nada
devemos ter do caráter dos gentios (Mt 6.32a); e descansar no fato de que Deus
sabe o que precisamos (Mt 6.32b); é ter fé que se buscarmos as coisas
espirituais, nosso Pai nos acrescentará aquilo que precisamos (Mt 6.33); e que,
por fim, a ansiedade é inútil (Mt 6.34).
3. Atitudes de valor no Reino dos
Céus.
Tendo o Senhor Jesus determinado acerca do modo correto de se servir a
Deus e como fugir da ansiedade, agora Ele passa a descrever as atitudes
corretas de um cidadão do Reino dos Céus. Ele ordena a fugir do juízo
temerário, a saber com quem compartilhar as verdades da Palavra, e por fim, a
como ser perseverante na oração.
3.1. Não julgar.
Juízo temerário significa o julgamento alheio, precipitado e
inconsistente. Noutras palavras, é ser apressado para julgar alguém e dessa
maneira colocar-se numa condição superior, mas, por falta de conhecimento dos
fatos, o tal “juiz” acaba sendo injusto com os outros (Tg 4.11-12). Quantos
foram humilhados e desprezados por precipitações? Mas, naquilo em que foram
desprezados, revelaram-se de grande valor como pais, filhos, cônjuges, líderes,
funcionários, etc.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Mostre
para os alunos que um grave problema dos últimos dias é a hipocrisia. Alguns
estão a julgar indevidamente os outros na tentativa de esconder o seu
procedimento vergonhoso. Comente com os alunos que eles tentam corrigir uma
coisa mínima no próximo, como um cisco de cereal quando se peneira, mas não
tiram a viga de madeira que os aflige. Reforce para os alunos que apontar os
erros dos outros é uma maneira de se esconder.
3.2. Não dar aos cães as coisas
santas.
Cães e porcos não entendem verdades. Essa terminologia não é uma maneira
de desprezar pessoas, porém, assim como a nossa linguagem não faz o menor
sentido para cães, porcos e os outros animais, semelhantemente, para algumas
pessoas, não faz sentido as verdades do Evangelho e da Palavra de Deus. Tais
pessoas não estão amadurecidas para receberem a Palavra de Deus, porque elas
vivem no plano do “homem natural” (1Co 2.14). Seus corações estão impenetráveis
como terra batida, aqueles por onde passavam pessoas, animais e carroças,
aquelas cujas sementes só alimentavam os pássaros (Mt 13.4).
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Ensine
para os alunos que na Lei mosaica havia animais considerados impuros e limpos
para a alimentação. Essa é a condição espiritual de muitos homens que são
incapazes de receber o evangelho. Comente com os alunos que alguns estudiosos
interpretam como sendo terríveis pecadores, inimigos do Evangelho e hereges.
Tais pessoas, quando contatadas e devidamente identificadas, não se deve perder
tempo com elas. Pois, mormente, há sempre outros ansiosos de receber as
verdades de Deus e de Sua palavra.
3.3. Perseverar.
Não há firmeza espiritual sem que haja oração perseverante, entre outras
coisas que devem existir na vida de um cristão. Vimos na lição anterior que a
oração do “Pai Nosso” é um modelo de assuntos de conversas com Deus a serem
seguidos por cada um de nós. Esse modelo é constituído em sua maior parte de
petição. Todavia, tais orações devem ser atendidos por Deus. Certas coisas,
Deus logo nos atenderá. Outras coisas levarão algum tempo até amadurecermos o
suficiente para recebê-las. Outras não serão atendidas, porque não é a vontade
de Deus. Enquanto isso, devemos perseverar em oração com ações de graças.
Quando o Senhor fala em “pedir, buscar e bater”, Ele nos incentiva à
perseverança.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Merece
ser especialmente explicado para os alunos a importância de se ter paciência na
oração. Comente com os alunos que eles devem entender que nem sempre os seus
pedidos serão atendidos automaticamente, como quem aciona uma máquina de café
expresso e que, depois de colocar as moedas, o recebe prontinho. Ressalte para
os alunos que essa cultura do leite instantâneo, do café expresso e fast food é
humana, portanto, não deve ser aplicada na prática da oração. Relembre para os
alunos as sábias palavras do salmista Davi descritas no capítulo 40, versículo
1, do Livro de Salmos: Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para
mim, e ouviu o meu clamor”.
CONCLUSÃO
Devemos buscar o Reino de Deus e Sua justiça em primeiro lugar. O que
valorizamos verdadeiramente nesta vida: bens materiais ou espirituais?
Procuramos ajuntar algo de valor diante de Deus ou na terra? Andamos ansiosos
pelo dia de amanhã? Desenvolvemos atitudes que agradam a Deus?
COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO
Comentado pelo Prof. Éder Tomé
❶ Ser Rico não é pecado. Pecado é viver e servir às riquezas.
Amados, existem muitos irmãos pobres que são materialistas, ansiosos pelos bens desta terra. Por outro lado existem muitos irmãos ricos, empresários de sucesso que não são materialistas e não vivem em prol de suas riquezas terrenas. Quando colocamos nosso coração nos bens terrenos, deixando de lado os valores espirituais, estamos de fato servindo a Mamon e não à Deus. Isto compromete a nossa salvação, visto que estamos praticando o pecado de idolatria. O dinheiro em si é neutro e útil, um meio de efetuar trocas, o dinheiro é necessário, seria difícil até mesmo pensar como a vida seria sem o dinheiro. O problema não é o dinheiro, o problema é o "Amor ao Dinheiro", o apóstolo Paulo diz em 1 Tm 6:10 "Por que o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males". Infelizmente o amor ao dinheiro tem dominado a vida e as atitudes de muitos irmãos da igreja, muitos irmãos tem esquecido de juntar tesouros no céu e tem feito uma troca desastrosa priorizando o acumulo de dinheiro e propriedades nesta vida terrena. Muitos irmãos estão sendo dominados pela ganância, avareza e cobiça, chegando ao ponto de ver a Igreja como um negócio, como uma empresa, como um fonte de lucro. Maranata ! Ou servimos à Deus ou à Mamon, ou servimos à Deus ou as riquezas terrenas.
❷ Contentamento. Sabe o que é ?
Uma das coisas que precisamos aprender nesta vida como cristão é ter "contentamento".
Ter contentamento é ser uma pessoa satisfeita e contente com aquilo que possui.
Você está contente com o que possui ? o que você precisaria ter para ser contente ?
Segundo uma pesquisa, são considerados as pessoas mais ricas do mundo que tem um lugar para morar com água potável, energia elétrica, com alguns eletrodomésticos (como fogão, geladeira, TV, chuveiro elétrico), que tenha o que vestir e não passa fome. Você tem tudo isso ? Saiba que você é considerado mais rico que 90% da população mundial. Reflita sobre isso.
Há motivos para reclamar ? procure reclamar menos e agradecer mais à Deus.
Amados, vou deixar como reforço para esta aula os vídeos abaixo:
Questionário
1. Uma vez verdadeiro tesouro para com Deus, o que devemos fazer?
R: Devemos investir toda a nossa vida nesse tesouro (Mt 13.45-46).
2. O que é servir Mamom?
R: É servir às riquezas (Mt 6.24).
3. A quem a ansiedade se opõe?
R: A fé em Deus (Mt 6.25).
4. Como podemos controlar a ansiedade?
R: Através de uma linguagem de fé (2Co 4.17-18).
5. O que é juízo temerário?
R: Julgamento alheio, precipitado e inconsistente (Tg 4.11-12).
Fonte: Revista de Escola Bíblica Dominical, Betel, Edição Histórica, Jovens e Adultos, edição do professor, 3º trimestre de 2016, ano 26, Nº 100, Mateus uma visão panorâmica do Evangelho do Rei.
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